Este corpo tão volumoso quanto um planetóide, simétrico, artificial, foi fotografado pelo aparelho Lasco C2 fazendo visitas ao Sol, no dia 01 de Outubro de 2019.
Fotograma das 02:24 hrs; fotografado próximo à superfície solar.
(Inicialmente na banda de freq. vermelha)
A Saga Filosófica, Histórica e Antropológica da Literatura sobre os Visitantes Galácticos na Civilização Tecno-Berg dos Terráqueos:
estoicismonagrecia.blogspot.com/2025/07/o-futuro-enquanto-historia
sanpedritoenlasierra.blogspot.com/algumas-questões-que-os-academicos
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Fotograma em data cabalística: horário das 02:06. Este artefato pode ser diferente do outro que está acima... ou será o mesmo em ângulos diferentes? Veja na página Frota do Sol-1: Os cientistas estão vendo um evidente Curador do Sol há 11 anos!
No satélite Soho, o aparelho Lasco [C2 e C3] tira fotos do Sol a cada 12 minutos. O Soho tem uma órbita que acompanha a Terra numa posição dentro do raio terra--sol.
Os Cientistas Astrofísicos tomam café-da-manhã quase todo dia, há mais de 10 anos... vendo este tipo de "operação da frota da federação galáctica" no Sol... Os corpos sólidos deslizantes já se apresentaram diversas vezes, solo ou em frotas; algumas vezes estão estacionados, e têm formato de sinos, chapéus, torres, etc.
Nesta foto de 30 de Novembro, o corpo redondo gigantesco abaixo do Sol é uma aparição circunstancial, não um corpo astronômico reconhecido. Os galácticos, por sua vez, parece que estão ensaiando alguma "operação
final", e formal, no sistema solar, desde 1982, mas, por alguma razão, não se decidem a fazê-lo.
70 anos depois prevalece o deslumbramento e a cegueira na comunidade dos terráqueos!
Best Ufo Pictures 1870-2015
sobre Lima, Peru, Maio 2007
Navio Escola Saldanha da Gama Jan 1958
Semjase
ufodigest.com
Relatório Completo de todos os Encontros [deutsch]
Observadores próximos à superfície solar, em seu artefato de science-fiction: novamente fotografado no dia 01 de Out., às 21:12 hrs.
Somente a partir de 2005 finalmente foram obtidas melhoras explicações sobre a Restauração Artificial em alguns Planetas, em nosso Sistema Solar:
O resultado de uma guerra de grandes proporções no Sistema Solar [circa 900.000 aC] resultou não apenas na destruição do planeta Maldek, mas em guerras, destruições, e dilúvios, na Terra, em Venus, em Marte, ao longo dos Milênios. Como consequência, a ordem dos “deuses laboriais” decidiu restaurar alguns planetas:
A Lua era um satélite artificial, de alta tecnologia, em torno de Maldek, que ficou vagando sem uma órbita estável. Em termos recentes na História de nosso Sistema, ela foi trazida para orbitar a Terra. Quando o Programa da NASA chegou na Lua, eles descobriram que haviam bases subterrâneas, que estavam nas mãos dos Negativos de Orion.
Marte começou a ser rejuvenescida e colonizada, depois de uma guerra térmica [não-nuclear] que deixou o planeta inteiro torrado. Em proporções menores na Terra, uma guerra térmica nos tempos atlantes deixou uma região de desertos no norte da África, Arábia. Um primeiro, e um segundo dilúvio, segundo Sheldan Nidle, teriam sido consequências dessas guerras nos tempos atlantes [em 11.000 e 5.500 aC].
Com as detonações de bombas térmicas, uma camada de pedrinhas gelo acima da atmosfera, conhecida como o Firmamento", se precipitou, desencadeando um verdadeiro Dilúvio. A camada de pedrinhas de gelo colabora com a vitalidade planetária, e precisa ser restaurada... A inclinação de 23 graus no eixo de rotação, também é um excesso, como consequência do acidente cósmico.
Um mesmo cenário belicista ao longo dos milênios, teria destruído a vida e a civilização em Venus. Nesse caso, Venus se tornou inabitável, coberta de gás carbônico... Porém os Deuses Engenheiros nesse caso, decidiram instalar um novo planeta Venus, quase igual ao primeiro, em órbita solar. Ele teria sido colocado numa disposição, de modo conveniente, na mesma órbita que a Terra, porém girando em perfeita oposição orbital. (A Venus original, ainda brilhante, parece que se tornou um “junk” astronômico.)
Esta seria finalmente a explicação para os “Venusianos” Val Thor, e os amigos de Adamski, que se identificaram como Venusianos... Ao que parece, este outro Venus-2 está no início de uma colonização, com poucos habitantes. Eles fazem visitas científicas e diplomáticas no atribulado Planeta Terra... Em seu segundo livro Inside the Space Ships, Adamski relata seu passeio a este Planeta: ele diz que o Sol brilhava entre poucas nuvens; a gravidade era a mesma que a nossa, mas ele teve uma sensação de menos pressão atmosférica.
As visitas e conferências de Val Thor no Pentágono, e com o Presidente Eisenhower, e outras autoridades, se deram entre 1957 e 1959. Nesta foto, num encontro com Howard Menger, logo após uma de suas visitas em Washington.
Alguns relatos de civilizações humanas em planetas que seriam de nosso mesmo sistema solar, parecem no entanto se referir ao contexto em que se definem “outras dimensões”: Depoentes com relatos coerentes, e integridade biográfica, como Arthur Berlet, e Salvador Villanueva, que falam de uma civilização no Planeta Acarte, ou de visitantes venusianos de um planeta Venus diferente daquele que seria Venus-2, devem estar mencionando outras camadas do Sistema Solar, talvez outras séries temporais, onde estes planetas existem.
Acarte seria um mundo super-populacionado, com 20 milhões, em busca de harmonia política, que estaria quase na mesma posição que Marte, conforme o relato da viagem de 36 horas descrita em detalhes por Berlet. Os venusianos de Villaneuva se encontraram com ele no México, e o convidaram a um passeio até seu Planeta. Numa viagem aparentemente de curta duração, em que o Terráqueo ficou dormindo, eles desceram numa mundo de alta civilização, bastante habitado. Somente depois de retornado à Terra, Villanueva foi informado que ele havia visitado a “segunda esfera” em torno do Sol. Dino Kraspedon menciona civilizações humanas em Mercúrio, Venus e Marte, em discrepância com os outros relatos, além de seu erro em relação a Plutão [adiante]
Este fotograma do C3 também é de 01 de Outubro de 2019, horário das 05:54.
O Livro e as Fotos de George Adamski, 1952-53
As milhares e milhares de fotos da "ufologia" ao final poderiam não valer nada, uma vez que se pode sempre contestar uma "prova", seja pela repetição da propaganda contrária, seja pelo argumento da autoridade, pela desqualificação da fonte, desqualificação ou destruição das amostras materiais, etc.
foto Adamski, com telescópio: sobre a lua, 1950
Ao separar metodicamente as fontes de seus contextos sociais e psicológicos, a contra-inteligência pode sempre isolar e destruir uma "prova", ou a "credibilidade" do depoente. Foi assim que nos primeiros anos das fotos e depoimentos dos encontros com humanos de fora da Terra, em suas naves, os relatos de Adamski e todos os outros - Guimarães, Kraspedon, Klarer, etc - não foram recebidos com desconfiança pelo público... Muito menos pelas "autoridades" no Brasil e nos EUA, que enviavam seus representantes para se entrevistar com os depoentes civis.
Estes depoentes tinham excelente imagem pública e civil, pois Adamski, Howard Menger, e todos os outros faziam conferências e se apresentavam seguidamente para as radios e jornais. Nos anos 50 a imagem que se tinha de Venus e Marte permitia se pensar que os visitantes eram nossos semelhantes no Sistema Solar... Em seguida os programas da Nasa desmentiram estas possiblidades nos anos 70 e 80...
Foto Adamski: Nave Mãe e naves atmosféricas sobre as Montanhas da California, março de 1951
Sendo de boa qualidade fotográfica as primeiras e famosas fotos de Adamski ao início dos anos 50, elas foram levadas a um especialista da Companhia Kodak para "teste"... A resposta do ótico foi que as fotos pareciam reais, mas que o importante "seria indagar sobre a pessoa que apresentara as fotos - qual possibilidade teria ela em oferecer fotos falsas?? "
As fotos referentes aos anos 50 e 60 seriam de fato mais valiosas como provas, uma vez que se enquadrariam menos na possibilidade mais recentes das técnicas de digitalização em que se pode quase infinitamente "doutorar" fotos. Entretanto, o mesmo princípio permanece válido para os milhões de fotografias do mundo contemporâneo – A menos que se "prove" que o autor de uma foto estaria na intenção da fraude, por que seria falsa uma foto, se "nada prova a intenção falsa do autor?"
Acrescente-se que, como em todos os outros casos, são suficientes as provas conhecidas sobre vários programas de propaganda para descaracterizar e caluniar aqueles depoentes dos encontros desde os anos 50 com visitantes galácticos, como em Adamski, Kraspedon, Freitas Guimarães, Klarer, Magocsi, Paz Wells - o que ainda se reflete nos diversos sítios "ufológicos" e nos de pesquisa supostamente "neutra", no estilo das enciclopédias, Wikipedia, etc...
Muitos outros relatos de Adamski se confirmaram no tempo, como a respeito das instalações e porções de nuvens nas crateras na Lua; das regiões de habitat humano em Venus [=2]; Marte [com atmosfera respirável, e florestas]; satélites de Jupiter e Saturno; sobre a vigilância da CIA...
E o medalhão que recebeu do Papa J. XXIII, com certeza era uma distinção valiosa. Além disso suas fotos e filmagens não puderam ser contestadas. Veja George Adamski -- The Untold Story, Lou Zinsstag and Timothy Good, England, 1983.
George Adamski Foundation
Adamski Issues
biblioteca-ga.info/50/toon/136/29
youtube.com/Hesemann documentary
No Brasil, o Coronel Coqueiro, diretor do serviço de inteligência (informações) da Aeronáutica deu respaldo ao Juiz (então advogado) Freitas Guimarães, estando presente em sua conferência em 1956 (Santos). Nos meios militares brasileiros, se tornou marcante o episódio na Ilha de Trindade, com os depoimentos e imagens dos cientistas, oficiais e fotógrafos qualificados que observaram as evoluções da nave sobre a ilha em Janeiro de 1958, nos exercícios do Ano Geofísico Internacional.
Posteriormente, com a hegemonia dos programas de contra-inteligência da CIA (Relatórios Robertson, Condon) e das agências de controle da opinião pública (Rand, Tavistock, CFR), ao longo dos anos 50 e 60, os relatos passaram a ser desacreditados nos meios de comunicação e TVs, e desprezados pelos cientistas, tornando-se enfim a popular e programada “ufologia”.
scoutship sobre os jardins de Palomar Gardens, dezembro, 1952
Revisão de um comentário sobre o relato de Dino Kraspedon,
no Cap. XVII de Gulliver_1992:
Nas notas para o Capítulo Os Mundos de Surya, há uma importante revisão na nota 4 sobre a descrição dos habitantes do sistema solar feita pelo visitante dos satélites de Jupiter a Dino Kraspedon em São Paulo, em 1953. Dada a devida compreensão sobre diferenças "dimensionais", a descrição do visitante poderia corresponder a alguma variante "temporal", ou "dimensional", de nosso Sistema. Entretanto, com relação a Plutão, o relato é insustentável: Plutão não chega a ser um Planeta, não sendo maior que a Lua, com seu duplo satélite Caronte:
thenewearth.org/kraspedon
O enigma se resolve na medida em que a descrição deste mundo deve corresponder ao décimo planeta no sistema solar mencionado nas lendas de Enki, da antiquíssima Mesopotâmia, descobertas e traduzidas por Z. Sitchin. Este planeta, denominado "Nibiru" na lenda [e na publicação de Sitchin de "décimo-segundo planeta" por causa da inclusão da Lua e do Sol na série] teria exportado seus habitantes em crise para a Terra... Eles entraram em decadência de costumes e perderam seu grau energético e evolutivo natural, vindo para a Terra (no tempo atlante) como "anjos decaídos", e como senhores semi-deuses, semi-humanos, da tribo dos Anun... E como tal aparecem nas lendas mais antigas, pré-diluvianas, da Mesopotâmia. Seu planeta não seria visível, nem teria massa gravitacional em nossa frequência atual.
Juiz Freitas Guimarães
viafanzine.jor.br/site_vf/ufovia/classicos
fenomenum.com.br/ufo/casos/1950/guimaraes
Guimaraes Warnung an die Wissenschaft
Oscar Magocsi, anos 70-80, Toronto
Convidado a fazer alguns passeios de instrução em 1974 por Argus, membro de uma equipe de evolução humana de quinta densidade (os “Psiqueanos”), Magocsi visitou vários redutos e instalações da Federação na Terra, onde foi informado sobre um dedicado e arriscado trabalho de recuperação para os Terráqueos, que atravessa todos os séculos desde o último dilúvio.
Em seguida o futuro cronista e contato de trabalho dos Psiqueanos foi levado ao planeta Argona, um mundo de academias histórico-antropológicas, medicina, arte e recreação... Com os “museus vivos”, isto é, reconstruções das civilizações antigas da Terra, e da atual. Neste passeio Magocsi visitou as instalações de apoio para os missionários que vêm passar temporadas na Terra, aproveitando-se de suas perfeitas similaridades com os locais. Ele foi convidado a uma imitação de pub nova-iorquino onde a pianista, que executava canções jazísticas dos anos 50, se preparava para sua temporada de trabalho num planeta conflituoso e cheio de karmas – nosso planeta...
oscarmagocsi.com/books
Minha Odisséia, Oscar Magocsi
Veja nos linkes a descrição das guerras ancestrais em nosso sistema solar, conforme registrado em todos os autores mais recentes:
oscarmagocsi.com/index
Uma página alemã já deletada, "Nachrichten", dizia que ele havia se tornado um agente diplomático internacional, credenciado como funcionário governamental do Canada. Nesse contexto seria previsível sua colaboração "diplomática" com o programa da Federação, mas isso pode significar uma experiência cheia de aventuras e perigos:
www.ufodigest.com/?s=oscar+magocsi
Oscar Magocsi Kontakt [deutsche]
Veja aqui o motivo que o fez falecer aos 74 anos, em 2002:
oscarmagocsi.com/unpublished
oscarmagocsi.com/pdf/oscars-
Alto do Sumaré, São Paulo, 1997
Elizabet Klarer
galacticdiplomacy.com/Klarer-home
Elizabeth Klarer [deutsche]
ufoexperiences.blogspot.com/2005/05/elizabeth-klarer
ufoexperiences.blogspot.com/2005/06/questions-about-elizabeth-klarers-book
Publicada na revista de aeronáutica da Royal Air Force em Julho de 1957; e na Flying Saucer Review, July 1957 -- Um piloto da Força Aérea francesa fotografou este aparelho [em Março de 1954.?] sobre Rouen, com sua câmera tele-objetiva. A nave acompanhou o avião por alguns minutos antes de ultrapassá-lo em alta velocidade.
Foto Castelânea -- 08 Agosto 2002
Foto tirada por C. A. M. de Moraes. Bairro da Castelânea, Petrópolis. Nesse período era grande a tensão mundial, com o governo dos EUA planejando a invasão do Iraque. Ao longo desses dias de Agosto, o site do MUFON (Conferir no Rense.com) anunciava estarmos assistindo uma das maiores, senão maior, aparição de naves em todo o mundo.
O amigo fotógrafo tinha sua rústica máquina de retratos no porta-luvas do carro naquele momento porque, já por três vezes seguidas, ao chegar em casa naquele horário tarde da noite vindo do trabalho, uma nave se aproximava, vindo junto à montanha e, se materializando perfeitamente, mantinha alguma comunicação com o fotógrafo.
Este tipo de foto é extremamente raro, a não ser que seja programado – tal como a foto de uma nave-mãe lançando pequenas naves de patrulha tirada por George Adamski na California em 1951, acima. A claridade laranja-avermelhada é típica da manifestação das naves quando elas se mantêm semi-defasadas com nossa continuidade material. Nesse caso, os pilotos não desejam se materializar por completo para nós, para não acionar os infalíveis alarmes nos radares da força aérea.
Ver uma bola maior ao centro que lança cerca de 50 bolas menores (algumas com reflexos em volta). Uma nave corre da esquerda para direita deixando um rastro, e sumindo à direita. Para o poder de foco de uma máquina simples, as bolas luminosas são bem grandes: comparar com a luminosidade de uma estrelinha azul prox. ao centro, em baixo. Veja a distinta forma de um disco-voador com reflexo azulado, junto à borda superior, no meio da foto. (O ponto branco logo acima do disco-voador é resultado do uso de um prego...)
Nenhum acontecimento poderia justificar a operação de uma nave mãe sobre uma cidade, a baixa altura em nossa atmosfera, senão uma espécie de ação preventiva, ou treinamento, num momento de grave tensão mundial. Justamente naquela data, o governo dos EUA anunciava a invasão do Iraque, que só acabaria ocorrendo em Março de 2003.
O ano de 2002 foi cheio de aparições de naves nos bairros Castelânea e Valparaíso.
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