sexta-feira, 18 de julho de 2025

Acadêmica - 1


Cientista James MacDonald

Desde os anos 60, alguns poucos cientistas, como o Decano do Instituto de Física Atmosférica da Univ. do Arizona, dr. James McDonald, têm sacrificado suas vidas e carreiras para tentar efetuar um merecido "avanço da Ciência", o qual tem sido mantido desde os anos 50 em perfeito estado de Veto Obscurantista e Inquisitorial...


James E. McDonald foi um dos cientistas de peso que denunciaram as manipulações do Painel Robertson (CIA-USAF, 1953) e Relatório Condon (Univ. do Colorado, 1966), que foram tentativas fraudulentas, e mal dissimuladas, para se abafar os depoimentos de vários oficiais da Aeronáutica dos EUA, e depois de vários cientistas, sobre a movimentação dos “discos-voadores” nos espaços atmosféricos do habitat terreno... Como crise institucional, o processo atravessou 15 anos, com a CIA se intrometendo na Força Aérea, a Casa Branca alheia, a NASA sendo apontada como a instituição responsável pela “questão científica”, a ONU mostrando interesse, os civis ianques organizando comitês de pesquisa dissidentes da versão oficial, e a NASA não aceitando ficar com o “peixe”, segundo o prof. McDonald.

O Físico McDonald fez exposição na Sociedade dos Editores de Jornais em Washington, em abril de 1967, e na ONU em junho seguinte, denunciando as pressões contra os cientistas sérios. Havia ficado claro que o Relatório Condon era resultado de uma encomenda feita a um cientista inescrupuloso e a soldo da CIA. McDonald defendia a tese de que os “ovnis” eram o “maior problema científico de nosso tempo”. McDonald e outros cientistas usavam a expressão “ovni” como resultado de depoimentos positivos da Força Aérea e seus pilotos, que estavam sendo censurados. Porém, eles estavam longe de propor alguma tese inicial de interpretação. A questão foi parar numa Audiência no Congresso em 1968, proposta pelo N.I.C.A.P., que só foi aberta depois de várias censuras, e na qual McDonald, e o dr. Allen Hyneck, deram seus depoimentos. Em 1971 McDonald, segundo a versão policial registrada, teria se suicidado com uma pistola... que não possuía. [1]


[1] Gulliver, 1992, R.J., 1999, cap. XXII, nota [2]; e cap. IX

Os termos “explicação científica”, “fenomenológico”, “casuística”, etc, são utilizados dentro de um jargão pop-caricatural, devidamente repisado pela mídia corporativa para promover, de fato, uma pseudo-ciência. A pseudo-ciência é o próprio encobrimento dos relatórios da Força Aérea, de Keyhoe, Ruppelt, McDonald, Hynek, etc. O termo eufemístico e nebuloso “ufo” foi lançado em consequência do Painel Robertson e do Livro Azul, programas da CIA (com suas típicas torções linguísticas).

O termo “fenômeno-ufo” foi replicado e patenteado pelo cientista profissional Jacques Valée, num arroubo de provincianismo precoce: Gulliver, 1992, cap. XXI.

É claro que se há “seres” capazes de interferir no Sol com corpos maiores que a Terra... Estes não poderiam ser apenas “inteligências”, ou civilizações “extraterrestres”, mas habitantes de camadas, ou dimensões, superlativas em relação a nós. Por sua vez, as civilizações humanas avançadas observam a vida na Terra desde sempre... Estas circunstâncias não se provariam por meio de alguma ciência de “objetos”...
Certamente, em ambas as hipóteses, deveríamos procurar por depoimentos históricos sobre “o que existe”... As aparições não poderiam ser Fatos Isolados.

 

Cientistas

Os Cientistas desfrutam de uma posição curiosamente sacerdotal em nossa sociedade. Recebendo bons salários, e tendo carreiras garantidas pelo Estado em cada país, os Cientistas Profissionais, quase sempre, com exceções, não se sentem obrigados a fornecer esclarecimentos à sociedade sobre suas "pesquisas" luxuosas, a não ser de modo casual e diletante. A realidade eclesiástica dos Cientistas está muito distante da realidade do "homem comum", de modo que não é necessario, nem condizente, dar explicações detalhadas ao vulgo. E é assim que os Homens-de-Ciência, quando são chamados a emitir veredictos sobre "problemas científicos que afetam a sociedade" ... têm seus veredictos consumados como atos de pura autoridade jesuítica... [2]

Tesla

 

Cientista Profissional

Nos anos de 1920 e 30 uma compreensão ampla do eletromagnetismo por parte de Nikola Tesla, e descobertas na hidrodinâmica, feitas por Viktor Schauberger, abriram perspectivas para uma Física não entrópica e não gravitacional, conforme os modelos vigentes desde os sécs. 19 e 17. A atração dos corpos seria consequência de uma composição específica de harmônicos (desenhos estáveis ressonantes) dos campos EM, sendo a levitação uma simples inversão dos mesmos. Subjacente ao que seria o “vácuo”, encontra-se no universo uma camada energética [uma camada de sustentação, conforme a tradição estóica: veja-se Diógenes Laércios; VII. 148] que é capaz de oferecer fluxo energético infinito: desde de que o cientista saiba como “abrir” este fluxo. Nas emissões de ondas eletro-magnéticas, além da oscilação latitudinal dos vetores elétricos e magnéticos ao longo do pulso de onda, conforme previsto na equação de Maxwell, haveria um valor escalar de carga sendo transmitido junto com o pulso, o equivalente a uma “partícula de energia”...

Para os estudantes de Física as questões estão resumidas no texto de Tom Bearden (e Leslie Pastor) em seu sítio a seguir. Observe-se a intensa pressão que os “cartéis de energia” e a casa financeira Morgan exerceram sobre os cientistas da época, Tesla, Edison, Hertz, etc. Todos os autores nesse campo, e isso nunca será enfatizado o suficiente, deixam claro o quanto a energia elétrica teria produção, e consumo, a baixíssimo custo em comparação com a produção entrópica, com enormes barragens e fiação, até hoje utilizada.

Tom Bearden, John Bedine, e dezenas de outros cientistas nas últimas décadas, assim como Tesla e Schauberger, são exemplos de dedicação sincera à “causa da Ciência”, no sentido humanista de se resolver problemas reais, de se obter um conhecimento útil do Universo -- por oposição à aquela conhecida dedicação científica exclusiva ao carreirismo honorífico & salários, malabarismos retórico-teóricos & badalações promocionais... característica dos individualismos competitivos dos quadros de classe-média pós-modernizados.

Em 2008, o cientista profissional-promocional Oliveira, achou por bem descaracterizar, insultar, a pessoa do Físico Tom Bearden, quando o sítio Cheniere.org lhe foi apresentado... ao invés de se dedicar a entender minimamente aquele enredo que fascina tantos outros homens bem mais ponderados e sérios do que ele é ...

estoicismonagrecia.blogspot.com/2025/07/academica-2

 

Schauberger

 

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