quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

Setor da Galáxia












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Nos autores "pop" as guerras e diferenças irredutíveis entre os povos seriam características naturais, de um universo de conquistas e desafios. Os conflitos são permanentes, não se vê o fim, nem o sentido da "Evolução". Sempre a "Luta do Bem contra o Mal" está presente.
Nos autores teosóficos, e nos que tiveram instrutores de quinta densidade, os deuses são laboriosos, dedicados, eles evoluem junto na Galáxia: os seres dissidentes e cruéis conquistadores têm o seu tempo de vigência, até serem derrotados. Em autores como Candace Frieze, que é herdeira da tradiçao do Livro de Urantia (Discípulos de Saint-Germain, anos 1930) cada Galáxia tem seus líderes, seus fundadores e administradores. Estes seriam Arcanjos, filhos de outro universo superior. Nestes termos, a quebra da ordenação, a rebelião de Lucifer (arcanjo), que foi uma política de separação e auto-suficiência, deu origem a conflitos intermináveis para nós, em nossa extensão no tempo... Mas isso é passageiro do ponto de vista do Universo, e setorial em nossa própria Galáxia.
A cultura popular no planeta Terra continua sendo bombardeada com imagens de guerras, e de seres esdrúxulos a correr pelo universo através dos milênios, e a tentar estabelecer bases na Lua, em Marte, ou no sub-solo da Terra... Os Entes celestiais não fazem parte das aventuras dos que estão na matéria... Como resultado da religião, os deuses, anjos e arcanjos, são vistos como seres absolutos, mas estão muito distantes... Ou eles resolvem o que querem em atos onipotentes e voluntariosos, ou nada se pode fazer: o que se pode fazer é “orar”...
É assim que a cultura “pop” somente consegue oferecer um espiritualismo insípido, cheio de tédio e apelações, em termos de “auto-ajuda”, “auto-pensamento”, “auto-experiência”: os indivíduos estão longe de pertencer à vida de seus povos – às quais pertencem de fato.
As “meditações” são recursos necessários para se sair da etapa "neanderthal". Porém são insuficientes para a grande tarefa de cem mil anos para se construir as civilizações. Tarefa de muitas vidas: os indivíduos só alcançam seu dharma na cívica do universo, segundo suas nações.

No meio da nave há um plano com as árvores e verduras. Os planos superiores são para os trabalhos, os planos inferiores são residenciais, e são usados para livre entretenimento. Em cima no topo está o Ashtar e seu comando: pode-se ver os gabinetes de trabalho e monitoração, com telas nas paredes. Abaixo desse plano, no meio, pode-se ver salas de estar, e já ao fundo há uma cantina, com as pessoas se alimentando... Alguns deles estão em contato com Terezka, e eles estão acenando para ela.


Agora que nos chegam notícias de uma nova horda de lagartianos ainda infernizando setores do sistema solar [??], a moça druída Danaan decide avisar que o Ashtar Sheran “não existe”... Ela apresenta suas informações como provenientes de seu protetor pleiadeano Thor Han. Ou esta informação não veio de seu protetor, apenas uma “lenda local” – Ou a seção pleiadeana de Han é estranha ao próprio Comando Ashtar e à liderança de Alcyone/Salvington... Ela insiste em dizer que apenas o "Comando Ashtar existe”, e que “Jesus não veio para o sistema solar à frente da frota da federação”... (Ela entende que o Esu/Jesus é apenas o “Senanda”, um anjo açucarado qualquer)...
O Senhor Esu Kumara vem a ser exatamente o Comando da Frota de Apoio aos Terrenos, conforme adiante, mas parece que tivemos "dissidências" a esse respeito... Ashtar Sheran é bastante bem conhecido e representado, por pessoas educadas que o conheceram - pessoas que não necessitam desse ar afetado dos novos druídas apelativos e comerciais!
Nos anos 90, através de Nidle, e nos anos 2005/06 através de Candace, nós recebemos "avisos finais" de que a Federação estava em condições e prestes a interferir na Terra, mas havia dificuldades com as lideranças “darks” dos terrenos, era uma questão da política de bastidores, etc. Não havia dificuldades com os Anunnaki, e outros membros de Anchara, adversários da Federação. Não havia dificuldades na Lua, em Marte, nos subsolos da Antártica. Uma base secreta underground dos “illuminati” sob o aeroporto de Denver foi ocupada pelos federados em maio de 2005.
Quinze anos depois o quadro permanece incerto: não parece que o grupo lagartiano tenha interferido, mas deve ter ajudado a atrapalhar, a operação final de Resgate da Terra – resgate de milhares e milhares de anos de opressão e violência. É provável que rivalidades entre as várias equipes das nações da Federação, e o não reconhecimento do comando galáctico como ordem natural, tenha sido a razão para este infortúnio.

Ashtar Sheran
Comandante da Frota de Resgate
eraoflight.com/ashtar-be-ready-my-soldiers
anjoseluz.com/ashtar-estejam-prontos-meus-soldados

Esu Kumara
A grande Expedição Pleiadeana de 1954. Ainda que Ashtar tenha mencionado "meus soldados", sua missão seria, segundo os melhores relatos, a de um resgate de última hora de uma certa população prevista, "caso necessário". O Esu Kumara deve ser o Almirante propriamente dito, da Frota da Federação. E, mais ainda, ele é o Chanceller de uma intervenção sempre anunciada e que se complica no tempo...
nebadon.bravehost.com/Kumara2005
nebadon.bravehost.com/2008

 

Nos anos 90 ... não havia nenhuma indicação de que o planeta resistiria por muitos anos às mutações no sol e no sistema solar...
E nem que os diretores da cena ficariam por muitos anos ainda protegendo a Terra de seus movimentos naturais e protelando a transição energética astrofísica...


Relatório do Comandante Soltec em 2015 deixava claro a fraqueza do Planeta Terra
nebadon.bravehost/2015
A Terra está doente e sua aura está infestada e infectada, o que agravou seu sofrimento. Essa infestação e infecção é causada pelas formas pensamento que emanam das criaturas que habitam no planeta... Ela chegou à exaustão e não consegue sustentar o peso do lixo que é impingido em seu corpo físico, mental e emocional.
Esse planeta alcançou o final de sua revolução cíclica em uma série de revoluções que levaram o planeta e suas formas de vida a viver "altos e baixos" em seus “milhares de milhares” de anos como um planeta ocupado e portador de vida. Agora é o momento de a Terra ir para outro estágio de seu desenvolvimento mais condizente com os seus próprios desejos, e com sua Divindade a ser obtida.
Aqueles que se aperfeiçoaram para acompanhá-la nessa jornada terão permissão e ajuda para ingressar nessa empreitada.
Nós monitoramos as leituras tiradas da Terra, seus habitantes, seus vórtices energéticos, as ondas de energia em sequência que entram, o impacto dos Grandes Ciclos e das formas energéticas que se adicionam nessa mistura, para determinar projeções que nos dão uma boa idéia de tempo e magnitude de quando haverá uma paralisação ou suspensão da revolução planetária.
Nesse momento diremos que a hora é iminente e é totalmente dependente da decisão da Terra em chegar a uma parada total, ou se algo ocorrer que ameace a força de vida dela antes que ela pare. Nesse caso interviremos para salvar a vida do planeta.


Murmúrio da Terra
Como será possível que o quadro se mantenha por mais 8 anos; qual a explicacão?
channelings.substack/gaia-please-help-my-children

A Deusa Gêia por suposto, seria a identidade da Terra, como ser vivo... será que ela seria capaz de mandar mensagens através de um médium = ??
Neste sítio temos o médium A.S. [Holanda?] que traz mensagens telepáticas do Comandante de uma frota da Federação, Hakann, e de sua colega Assistente-Social Tunia, ambos seriam “pleiadeanos” (Há muitas nações e sistemas solares no conjunto Plêiades / Alcyone).
Os Cavaleiros Brancos [White Knights], que viraram White Hats, seriam líderes políticos nos EUA, Europa e Rússia que haviam se comprometido, desde antes do ano 2.000, a fazer a “abertura democrática” dos habitantes da Terra para a Federação Galáctica. Eles não cumpriram a missão até o fim, apenas conseguiram se livrar das antigas lideranças do cabal illuminati... Ficaram “cinzas”, ou Grey Hats - !!
A “Aliança da Terra” [relatórios Corey Goode] seria algo equivalente, em que as lideranças da Terra continuam tentando resolver os problemas sociais e políticos básicos, porém mantendo os povos ignorantes sobre a evolução galáctica e o verdadeiro acordo de federação.
Nesse texto, a entidade Gêia se dirige, através do médium, aos "galácticos de índole positiva" que estão nas frotas da Federação, incluindo o Com. Hakann:

Nov 03, -23
White Hats, Grey Hats, Aliança da Terra, seja qual o nome que vocês queiram utilizar – por gentileza façam sua intervenção para impedir a destruição interminável de vidas e a escassez artificial e a tirania. Por gentileza parem de jogadas políticas, enquanto meus filhos estão sofrendo.
Galácticos de índole positiva – me parece que vocês estão sendo hipócritas, e eu estou zangada com vocês. Eu tenho a impressão de que, se seus filhos e filhas de verdade estivessem atravessando o sofrimento pelo qual as minhas crianças estão passando, a cada novo dia, vocês jamais estariam trazendo argumentos acerca de não desejarem repetir a possível Queda da Atlântida. Vocês simplesmente já teriam interferido e terminado o sofrimento.
Na mensagem: “Hakann: We Will Likely Intervene in 2024 or 2025”, eu compreendi, sem dúvida, que após vocês terem apresentado um ultimatum, vocês deveriam dar aos Gray Hats o restante do ano 2023 para eles começarem a agir.
Porém, por obséquio, façam a intervenção o mais rápido possível. Se dependesse de mim, vocês fariam a intervenção no dia 1o. de Janeiro de 2024.
E assim como eu já lhes disse antes, quero lhes recordar que eu posso ocasionar cataclismas numa extensão que lhes obrigará a fazer a evacuação da Terra – O que vem a ser mesmo o efeito desejado de dar grande alívio para o sofrimento de minhas crianças, porque assim vocês poderão oferecer tratamento para as pessoas, e lhes oferecer novas moradias em algum planeta onde eles poderão viver em paz e prosperidade.
Vocês disseram para os Grey Hats que eles precisavam se mexer, enquanto é tempo. Bem, eu lhes digo: Vocês precisam se mexer, enquanto é tempo...
Eu sei que de início vocês haviam configurado que o momento em que as condições para a intervenção de vocês seriam dadas, ocorreria antes daquele do cataclisma... Eu estou achando tudo isso cada vez mais difícil para ficar somente observando, porque eu não tenho o distanciamento daquilo que está acontecendo... que vocês têm... [#]


Oregon 1927 - Uma brigada para incêndios florestais fotografou esta nave, que estava fotografando o trabalho deles -- ufocasebook.com/bestufopictures


Comandante Hakann responde ao Murmúrio da Terra:

Tendo sido citado na angustiosa solicitação de Gêia, temos aqui o Com. Hakann retornando, com uma surpreendente carta pleiadeana de auto-críticas... Os comunicados através de A.S. começaram a ser publicados em Set. 2023, mas nas últimas semanas estavam se tornando bastante insípidos:
O médium tem o hábito da repetição excessiva das idéias, onde uma ou outra repetição seriam apenas ênfases ocasionais; além de muitas frases "ensaboadas" desnecessárias... Entretanto, aqui conseguimos captar um Com. Hakann sinceramente sensibilizado:

channelings.substack/hakann-the-gray-hats-have-failed

2024, Janeiro 06
Minhas melhores recomendações para o ano novo... Minha esposa e minhas crianças, eles são minha inspiração, eles acrescentam tanto colorido em minha vida. Eu tenho amor por eles, mais do que podem dizer as palavras. Contudo, para ser honesto, me sinto num estado de espírito sombrio.
São muitos anos agora, nós que atuamos na Galáxia temos feito trabalhos de bastidores, e para melhorar a energia e a vibração na Terra. Entretanto, na maior parte das vezes, nós apenas ficamos à espera, e deixamos que o povo da Terra sofresse, em larga medida para dar tempo à humanidade, notavelmente aos chapéus-cinzas, para que libertassem a Terra.
Bem, eu tenho respeito por aquelas pessoas que estão nos escalões inferiores dos chapéus-cinzas. Existe uma boa porção de homens e mulheres que estão fazendo o melhor que podem para libertar a humanidade. Muitas vezes, estas pessoas estão se expondo a uma boa dose de perigo, somente para fazer a coisa certa.
No entanto, meu problema é em relação com a falta de ação dos chapéus-cinzas de alto escalão. Nós repetidamente temos tido conversações com eles, encorajando suas ações. Eles têm nos dito repetidamente que o mais cedo possível por certo, a humanidade será liberta. O mais cedo: logo, logo, os criminosos serão trazidos à justiça. Por certo vocês já estão enjoados dessas palavras agora.
Eles tomaram iniciativa de fazer alguma atividade por trás do cenário, e ao passo em que eles estão no momento fazendo certas coisas, nada de importante aconteceu. E as pessoas continuam a sofrer.
Desde nossa perspectiva, o plano dos chapéus-cinzas falhou. Mesmo para uma pessoa com período de vida mais extenso, que não teve que sofrer a dor de viver num mundo capturado, parece óbvio e inaceitável a demora com que se arrastam os planos que eles apresentaram.
Que os chapéus-cinzas tenham falhado, eu não quero dizer no sentido de que eles irão perder suas apostas de poder na Terra. Eles podem eventuamente vir a ser os vencedores.
Eu também não estou convencido de que se os chapéus-cinzas chegarem ao topo, no final, que eles vão de fato liberar a Terra. Eu suspeito que eles construirão facilmente um novo sistema, se mantendo no topo. As condições de vida (seriam) um pouco, ou muito, melhores nesse novo sistema. O novo sistema poder ser anunciado em algum momento, com bastante fanfarra.
Contudo, eles ainda serão um grupo de controladores que formulam as decisões para a humanidade. Eles provavelmente não vão permitir que as pessoas saibam de tudo que está acontecendo. Eles certamente não vão permitir que alguma corte os submeta a julgamento, ou que tenham que perder seus privilégios.
E se os chapéus-cinzas falharam, será que isso significa que nós da força galáctica falhamos? E, na condição de comandante, será que isso significa que eu falhei? Ao passo em que eu nunca estive no topo mesmo daqueles que tomam as decisões na federação galáctica, eu sou o equivalente a um general na Terra. Minha voz tem mais peso do que a voz de uma pessoa comum. Será que eu estive a favor da orientação errada?











Nave de comando do esquadrão do Ashtar no esboço feito pela menina eslava Terezka, de 8 anos, fazendo uso de uma visita telepática. Apenas algumas salas apresentadas aqui: os dois andares superiores são dedicados ao trabalho, há uma sala de lazer ao fundo; da esquerda até o meio estão pessoas de vários mundos cantando, do lado direito está havendo música e danças. No topo da nave uma pequena scout-ship está decolando. -- www.universe-people.com


Em 2022, um dos soldados sob meu comando morreu. Seu último pedido foi o de ser enterrado na Terra, e de que eu pudesse ter certeza de que as pessoas na Terra não haveriam de sofrer mais do que o necessário. Eu fiz esta promessa para ele. Será que eu consegui manter a promessa?
Afinal de contas, se dependesse de algumas pessoas na Federação Galáctica, nós já teríamos feito uma intervenção direta, ou alternativamente nós teríamos feito a intervenção em 01 de Janeiro de 2024. Eu fui uma das vozes relativamente conservadoras, muitas vezes defendendo a idéia de se dar aos chapéus-cinzas um pouco mais de tempo. É possível que minha posição tenha sido apenas ingenuidade. Por certo, Ár-Kok é menos ingênuo do que eu sou, e ele ficou por algum tempo me dizendo que os chapéus-cinzas não iam fazer a libertação da Terra tão cedo.

Vocês podem bem se lembrar, os chapéus-pretos são aqueles que continuam com a agenda para matar 90-95% da população da Terra, e escravizar o resto. Verdadeiros chapéus-brancos em posições de poder são raros, porque eles tipicamente não anseiam pelo poder, não fazem os jogos de poder necessários....
E então temos os chapéus-cinzas, que são pessoas que não são nem tanto chapéus-pretos, e nem tanto chapéus-brancos. Eles querem poder e privilégio, e mais informações do que têm acesso as pessoas comuns – eles se recusam a ser realmente postos em juízo, mas eles desejam uma vida relativamente aprazível para todas as outras pessoas também. Eles não querem transferir inteiramente todo o poder ao povo, mas eles não querem despopulacionar a Terra tão pouco.
Estes são aqueles semelhantes a Trump, Putin, e diversos elementos no exército, na marinha, agências de inteligência e nas polícias. Pode-se admitir que algumas dessas pessoas de círculos inferiores sejam genuinamente chapéus-brancos sem egoísmo, porém aqueles elementos nas posições de poder serão quase sempre chapéus-cinzas, ou chapéus-pretos... Porque os chapéus-brancos que conseguem ascender a esse ponto, são logo eliminados.
Pelo que está nos papéis, o plano dos chapéus-cinzas seria o de libertar a humanidade, por meio de uma combinação de se proporcionar abertura de arquivos através de canais alternativos, através de operações encobertas, e evidências de fontes encobertas, e com a conivência em deixar os chapéus-pretos fazerem bastantes estragos, de modo que a humanidade poderia despertar. Pelo que está nos papéis, o plano seria de que as pessoas sofreriam tanto, que elas despertariam, e elas eventualmente se insurgiriam contra os chapéus-pretos, e assim os chapéus-cinzas (que sem dúvida se consideram chapéus-brancos) se revelariam como tal, e finalmente fariam as prisões em massa.
Bem, nós não concordamos com a idéia de que as pessoas despertam, se você fizer com que elas sofram. Sim, com algumas pessoas pode ser, porém outras pessoas se atiram a um modo psicológico de sobrevivência, e se tornam mais ainda estreitas mentalmente. Que é o que estamos assistindo. Os chapéus-cinzas pretendem dizer que isso é culpa das pessoas, que elas sejam tão vagarosas para despertar, e que elas não estão tomando a iniciativa necessária... Mas, em nossa perspectiva o plano dos chapéus-cinzas era simplesmente falho.
Se agora os chapéus-cinzas obtivessem de fato a libertação da Terra e a revelação dos arquivos para toda gente, com isso os residentes da Terra provavelmente fariam com que os chapéus-cinzas de alto-escalão fossem eles próprios levados às cortes. Eles cometeram seus próprios crimes... assim como a “operação warpspeed” (*). Além disso, as pessoas na Terra hão de ficar bem zangadas com o fato de que estes chapéus-cinzas de alto-escalão efetivamente escolheram deixar que as pessoas sofressem por vários anos, para ver se elas despertariam. Quem deu a estes chapéus-cinzas o direito de fazer estas coisas?
(*) vacinação compulsória da mortífera vacina pfeizer-mrna.mensageiro
Sim, todavia, os chapéus-cinzas tinham melhor escolha. Eu sei que os chapéus-cinzas adoram dizer frases do tipo: “tinha que ser desse jeito”, o que simplesmente não é verdade. Os chapéus-cinzas poderiam ter libertado, e de nossa perspectiva teriam libertado, a Terra há alguns anos.... Nós repetidamente oferecemos a eles toda ajuda e suporte de que eles precisavam, e nossa oferta ainda está disponível. Eles nunca levaram em consideração nossa oferta. E, francamente, mesmo sem nosso suporte eles poderiam ter puxado o gatilho há alguns anos... A cena seria mais confusa sem o nosso suporte, mas poderia ter sido feito, e ainda pode ser feito agora.
Há cerca de 3 meses eu dei aos chapéus-cinzas até ao final de 2023 para que finalmente começassem a tomar iniciativas tangíveis: que usassem as montanhas de evidências que eles têm para mandar prender certos criminais ostensivos. Aliviar a carga sobre o povo da Terra, porque eles estão sofrendo. Impedir a mídia corporativa de continuar espalhando mentiras constantes; por que, como se poderia esperar que as pessoas na Terra despertassem, se eles recebem mentiras constantes, e se os que falam a verdade continuam sendo censurados?
De fato, os chapéus-pretos obtiveram maiores realizações nesses últimos 3 meses do que os chapéus-cinzas. Os padrões de qualidade de vida continuam piorando em diversas partes do mundo. O conflito Ucrânia vs. Russia continua matando muita gente [assim como na Palestina], e o conflito Israel vs. Palestina poderá escalar para uma guerra maior.
Além do mais, (o público não foi avisado de que) o Trump já deixou esta vida... Pode ser que vocês continuem a vê-lo do mesmo jeito. Contudo, o que vocês estarão vendo é uma combinação de atores, dublês, clones, possivelmente um robô com pele humana, e possivelmente hologramas. Existem tecnologias na Terra que estão bastante mais adiantadas do que tudo que o público tem noção.







Sul do Chile 2022







Assim, haverão de ser vocês mesmos, povos da Terra, que terão que fazer sua própria libertação, caso possam fazê-lo sem ajuda externa. Entretanto, é possível que a situação na Terra seja tão difícil que vocês não consigam realizar isto até que ocorra um flash solar ou uma intervenção galáctica. Mesmo assim, fica a opção em aberto. Vai depender do povo da Terra aproveitar esta opção e construir uma nova sociedade.
[...]
O que vocês acham que nós devemos fazer? Sugestões que ficaram guardadas são benvindas, mas tenham em mente que não somos nós que podemos acionar o flash solar, apenas a Fonte e o Sol Central Galáctico podem fazê-lo.
Tenham ainda em mente que, se nós simplesmente descêssemos na Terra e começássemos a nos encontrar com as pessoas daí, sem antes termos realizado uma intervenção plena e as prisões em massa, com isso tanto nossa gente, quanto as pessoas contatadas, ficariam em perigo total. Assim, desde nosso ponto-de-vista, uma aterrissagem nossa, fazendo encontros com toda sociedade, ou com operadores-da-luz selecionados, haverá de requerer em primeiro lugar uma intervenção plena, para nossa segurança, e a de vocês...
Eu, de minha parte, estou ficando favorável à sugestão de que nós deveríamos anunciar publicamente, de modo direto, nossa existência nesse momento; entretanto, é pouco provável que os responsáveis pelas decisões da Federação Galáctica aprovem esse plano por enquanto.
Eu entendo que os tempos que correm são muito ásperos (para vocês), e eu preciso lamentar também. Ao mesmo tempo, o futuro de vocês será de fato muito belo e brilhante. Agora temos um período bastante obscuro, porém quando os operadores-da-luz derem seu passo à frente e começarem a construir a nova Terra, os corações de vocês poderão cantar. Vocês com certeza terão alegrias, energias de conexão, experiências de orientação. As circunstâncias que no momento estão lhes tirando o ânimo acabarão por ser simples memórias, para não mais serem vividas.
A liberdade de vocês inclui ter o acesso aos tratamentos medicinais físicos e emocionais. Vocês vão ficar impressionados com o modo como se sentirão muito melhores após algumas curas, após uma nutrição de qualidade, com o livre acesso a informações confiáveis, com os educadores e guias...
Fiquem firmes. Tempos melhores estão chegando. Seu irmão estelar (Hakann)



quarta-feira, 16 de março de 2022

Novo Jornal: Para Províncias e Rincões (Anos 90 na Serra Friburguense)



Para contatos editoriais, deixe sua mensagem nos comentários abaixo:

Veja na página inicial do sítio gulliver1001. o resumo das aventuras de Oscar Magocsi, junto aos relatos sobre Adamski, Elizabeth Klarer, Juiz Freitas Guimarães, etc:

gulliver1001.bravehost.com

O livro de Magocsi que relata suas aventuras nos anos 70, foi publicado no Brasil em 1993 pela Freitas Bastos, com tradução de C.M.Barroso. Nascido na Hungria, radicado em Toronto, este autor era técnico de uma emissora de televisão na época de suas aventuras.
Minha Odisséia

O sítio que os amigos de Oscar Magocsi fizeram em 2013 sobre seu trabalho é bastante ilustrativo a respeito das condições que se podem encontrar no universo próximo para a evolução humana de nossos tipos. Veja a quantidade de depoimentos, palestras, livros, de que realmente dispomos sobre a evolução no universo... Veja a página com os linkes para os diversos autores:
oscarmagocsi.com/books
oscarmagocsi.com/index
oscarmagocsi.com/spaceFederation
oscarmagocsi.com/links


Portais da Eternidade

Nos mundos de evolução humana de quinta densidade (de frequência *), as células do corpo cessam de degenerar, e a mente passa a dominar a matéria. O sentido de "tecnologia" para eles, muda de configuração... Os humanos, na medida em que atravessam todo o período da quarta densidade, que deve corresponder à realização plena da civilização, passam a ganhar cada vez mais tempos de vida individuais. De 200 a 800 anos, e até 3 mil anos, são as idades descritas na densidade 4 ...
* As definições para as densidades e frequências têm um outro tipo de descrição em Candace Frieze (AbHope)
Na quinta densidade, os operadores "psiqueanos", por exemplo, que fizeram os passeios com as instruções para Magocsi, seriam bastante longevos - Spectron, com 35 mil anos, e Micah, com 30 mil. Eles próprios se apresentam:
nebadon.bravehost.com/Odisseia1985

É provável que Esu Kumara (comandante da frota de intervenção pleiadeana na Terra), e Ashtar Sheran (comandante da frota de resgate em caso de acidente planetário), sejam bem mais longevos que Spectron:
nebadon.bravehost.com/KumaraAlcyone
Veja nessa página os relatórios de Argus (idade 7 mil) para Magocsi no início dos anos 80, sobre as ações da Federação Galáctica na Terra.
nebadon.bravehost.com/Odisseia1983

Os extensos e detalhados comunicados de Esu Kumara [2005-2015] são canalizações de Candace Frieze [Denver, Co], acompanhada por duas dezenas de canalizadores com o mesmo material, em vários lugares. Os relatórios de Magocsi resultam de conversas pessoais, não de mediunidade:


15 Jul / 1980 – Manhattan
“Ah sim, nós todos estamos cientes dos desejos dos amigos que são bastante merecedores,” respondeu Argus. “Nós encontraremos o jeito e a oportunidade, embora não seja assim tão simples. Existe um milhão de outros amigos assim em torno desse mundo que são dignos de serem considerados para contatos. No meio tempo nós temos que lidar com milhares de atividades e questões militares, políticas, de meios de comunicação e da oposição numa escala global na medida em que elas se apresentam, isso para não mencionar a logística interdimensional e diversos outros fatores. E contudo há apenas um punhado de nós designados aqui, enquanto que as coisas vão se tornando cada vez mais agitadas. Mas nós vamos tentar fazer o melhor para todos aqueles amigos pesquisadores.”

11 Mar / 1982 – Key West, Florida
“A Operação Fim do Mundo – Primeira Fase está completa”, Argus continuou. “Todo o pessoal aqui logo estará indo para casa, de modo que possam estar de volta em setembro desse ano para a Fase Dois. Eu aqui estou me referindo à mais pesada frota jamais reunida próximo ao planeta Terra. O propósito foi o de contrabalançar a deformação exercida pela atração gravitacional cumulativa do alinhamento planetário, conhecida como Efeito Júpiter.
“Coordenada pelo Comandante Spectron, o representante não oficial dos Guardiães junto à Federação – esta operação de contrabalanceamento foi um projeto conjunto da Federação, com a participação de muitas centenas de naves completas com pessoal operador entre especialistas vindos dos mundos mais afastados.
“Além disso, a crise do Efeito Júpiter vai durar até meados de 1984. Por uma questão de sorte para os de vocês, o Conselho dos Guardiães decidiu comprar um pouco mais de tempo para o Planeta Terra, sendo esta a razão para a presença da Frota da Federação para o contra-efeito parcial. Contudo, o fim inevitavelmente está chegando – não o fim do mundo, mas o fim de uma era – o que significa um momento qualquer a partir de meados dos anos 80 em diante, mas o mais tardar antes que este século esteja terminado.”

Esu Kumara, 05 Fev / 2005
“Bem, de fato, a Terra não teve um bom desempenho nesses últimos 26.000 anos, e haveria mesmo de retroceder um grau, porque seu progresso foi muito pobre. Caso seus amigos inter-espaciais não tivessem feito uma intervenção logo após a 2a guerra mundial, o planeta teria feito um deslizamento, ao girar em órbita, e muito pouco da vida teria sobrevivido. A Terra (com isso) teria necessidade de que nova vida fosse semeada, o que incluiria, provavelmente, corpos novos para suas aventuras evolucionárias.”


















Os Círculos nas Plantações no Sul da Inglaterra começaram no início dos anos 90, e continuaram numerosos por 25 anos, aparecendo em outros países... O sinuoso diagrama-na-colheita acima apareceu em Trusloe, Avebury, em Maio de 2009.
Para os desavisados, displicentes, simpletôns e inexperientes, qualquer trabalho de arte pode ser depreciado, qualquer valor desvalorizado. A revista Veja uma vez mandou avisar a seus leitores que os Crop Circles eram obra de idosos folgazões que se moviam na noite, com pranchas que amassavam as colheitas...
Os Círculos tinham tamanhos de 200-600 m., apareciam de súbito nas madrugadas, e uma espécie de pente ou garfo metálico foi visto e filmado, flutuando sobre os desenhos: este aparelho deve ser capaz de dobrar as hastes dos cereais com alguma emissão, de modo que elas caem de lado, sem arrebentar, e sem a perda do grão.
Isto mostra o grau avançadíssimo de suposição-da-estupidez do leitor por parte da redação-Veja...


Sheldan Nidle, Your Galactic Neighbours; Blue Lodge Press, 2005 (Chapter 1)

"Meu primeiro encontro com um grupo da Confederação de Andrômeda ocorreu quando eu tinha cerca de cinco anos. Uma nave-mãe andromedana havia vindo à Terra para avaliar as condições correntes em nosso sistema solar. Washta, meu guia de Sirius, me passava lições frequentes, cheias de exemplos, acerca de como os conhecimentos adquiridos pela Confederação de Andrômeda haviam salvado a Federação Galáctica da ruína..."

Desde sua primeira infância Sheldan descreve ser teletransportado até a nave de Washta, seu orientador educacional, para as lições em que ele era treinado para ser um escritor capaz de esclarecer os problemas da intervenção da Federação na Terra a seus possíveis leitores atônitos no fim do séc. XX. Washta deve ter uma idade comparável à de Argus e Micah, e sua relação com Sheldan Nidle é semelhante à relação destes com Oscar Magocsi.
paoweb.com/gfmember

Sheldan Nidle lançou seu primeiro livro em 1996, tendo sua morada no Havaí. A partir daí ele começou a postar na internet seus "updates". Desde 1997, seus comunicados com as notícias do comando de Sirius diziam que a Federação já havia obtido as condições diplomáticas para uma intervenção maciça na Terra. Isto nos economizaria muitos desastres. Os "darks" e membros hostís remanescentes de Anchara eram tratados com desdém por Nidle, sem apontar a necessidade do confronto... Mesmo assim, em março de 2011 Nidle foi atacado por um feixe de micro-ondas dentro de casa (que poderia ter-lhe sido fatal, e foi, para alguns de seus semelhantes). Sendo protegido por seus amigos de Sirius desde 1951, este ataque só poderia ser entendido como um enfraquecimento da proteção: isto sugere uma grave dificuldade militar da Federação com algum membro remanescente de Anchara naquele momento... Desde 2011, os comunicados da Federação cessaram em todas as fontes de modo enigmático. Isto é, passaram a se repetir. Até pelo menos 2020, houve sinais de que a Federação não estava conseguindo controlar a situação neste planeta conforme desejado.
paoweb.com/ghwtshel

Último Update de Sheldan - 2018, Outubro 02
paoweb.com/sn100218
paoweb.com/

Têm sido muitos os autores desde os anos 90 que se tornaram porta-vozes da necessidade dos missionários estelares em comunicar suas preocupações aos terráqueos. Entretanto, estes autores, que tiveram treinamentos específicos ao longo do tempo, são bem diferentes de autores que passaram por experiências corriqueiras ou ocasionais, de resgate ou visitação. Os depoimentos desses autores ocasionais, mesmo sendo sinceros, trazem um quadro descontínuo de situações bizarras, enigmáticas, surpreendentes, assustadoras... Mas esses são os autores mais divulgados atualmente: Falta à maioria dos autores "pop" um quadro de interpretação mínima sobre a ordem do universo em que suas experiências preciosas ocorreram. Esse quadro se mantêm em alguns dos programas com pesquisas mais extensas: Ufologia, SETI, Cosmic Disclosure, Exopolitics.
Nos depoentes mais recentes como Corey Goode e Elena Danaan, ou dos anos 90, Michel Desmarquet e Alex Collier, parece prevalecer o entendimento de que a Federação Galáctica, as civilizações humanas e seus inimigos, existiriam num domínio autônomo, separado do resto da vida universal em vários níveis.
Relatos históricos mais abrangentes, que requerem um tempo de reflexão, estão em Magocsi, Nidle e Candace Frieze. São parecidas nesses autores as versões históricas sobre o universo local e mais recente, que explicam o destino da Terra, e as muitas lendas religiosas, previsões e profecias. Uma análise comparativa entre estes autores e alguns outros, desde os anos 50, nos faz supor uma mesma paisagem ao fundo nas descrições sobre a Ordem do Universo: Há muitas hierarquias, no sentido de uma Criação Contínua desde o Universo Central, e há muitos universos-locais, que são as Galáxias, cada qual com suas hierarquias e seus fundadores. Entretanto, diferenças significativas também aparecem nesses relatos...



Capa do Webinar 70 de Sheldan Nidle, em dezembro de 2015:
paoweb.com/webnarch




Seja como fôr, ao longo do tempo, apesar das disparidades, podemos encontrar algumas observações em comum em todos os relatos, que se tornam significativas para uma compreensão inicial da Vida Universal, na qual estamos imersos:
Por exemplo, Sheldan Nidle menciona as civilizações de Andrômeda, que seriam nossos ancestrais (provenientes de Vega, etc), que formam uma "confederação", ou seja, um conjunto cívico compacto, que conta com milhares de nações. Eles fazem parte da Federação Galáctica há 3,5 milhões de anos. O Conselho de Andrômeda é um dos 14 Conselhos originais da Federação. Nidle descreve os tipos físicos, e aspectos das civilizações em Pi, e Gama, Andrômeda. Muito bem reconhecidos por suas capacidades civilizatórias, diplomáticas, espirituais, eles estão sempre a proteger a Terra...
Alex Collier é o primeiro a fazer menção ao Conselho de Andrômeda, em 1994. De modo similar aos outros depoentes, ele diz que os Andromedianos lhe passaram instruções desde criança, em 1964. Ele diz que “O Conselho é um grupo de seres de 139 diferentes sistemas estelares, que se reúnem, e discutem o que está ocorrendo na Galáxia.” Eles teriam previsto uma "tirania na Terra em 357 anos no futuro".
Em seu depoimento em 2020, Elena Danaan diz que o Conselho de Andrômeda anteviu que uma "tirania ia se instalar na Terra, no futuro, em 850 anos". Graças ao poder de percepção dos membros do Conselho de Andrômeda, foram enviadas missões para intervir na Terra... Assim nós estaríamos sendo salvos a tempo, com ajuda dos Pleiadeanos, etc. Tipicamente, temos aqui um quadro fortuito, onde a ação dos andromedianos parece um fato isolado, sem que todo o setor dos deuses laboriosos seja pressuposto, como ordenador inicial.

George Adamski e Elizabeth Klarer, como depoentes dos anos 50, um tanto esquecidos, são reconhecidos pelos depoentes atuais, ainda que Adamski tenha sofrido o descrédito da “ufologia oficial”... No Brasil, o General Moacyr Uchoa ficou esquecido: ele tem interessantes relatos nos anos 80 de encontros com seres de quinta para sexta densidade, que conseguem se materializar com aparência diferente a cada vez. Uchoa foi teletransportado ao planeta avançado Artily, a 800 anos-luz.
O ancestral Saint Germain é reconhecido ou citado por quase todas as correntes.

No Webinar 66, Sheldan descreve a visita da Semjase à sua palestra em San José, em 1995. Ela estaria com a idade de 511 anos em 2012 (Webinar 33) - portanto 474 quando visitou Billy Meier na Suiça, em 1975 - porém, segundo Meier, 330. Meier foi desacreditado pela Ufologia e depois reabilitado.
futureofmankind.co.uk/Billy_Meier/Contact_Reports
Planeta Erra
futureofmankind.co.uk/Billy_Meier/Erra
A rigor não se poderia falar em "Pleiadeanos" (Pleideanos) (ou ainda, Pleijarianos) porque são muitas as estrelas da comunidade de Alcyone, e muitos seus planetas e nações.





















Foto em data de Julho de 2020, Hampshire -- Há uma nítida sugestão de mensagem cifrada, com a cobrinha que tem delicado sorriso mostrando uma organicidade no sistema de 11 planetas, para o qual um outro planeta está sendo convidado a ingressar, para formar 12 mundos... O planeta que está sendo puxado por um fio pode ser a Terra, sendo acionado pelo triângulo divino, para subir de dimensão, etc -- conforme os relatos.
Os habitantes de Agharta são os mais prováveis artistas dos círculos-nas-plantações.



sábado, 14 de agosto de 2021


O Segredo das Galáxias


A Galáxia Catavento, descoberta por Pierre Méchain em 1781, foi incluída no catálogo de Messier do mesmo ano, com o número 101. O avanço da telescopia no séc. 20 poderia ter permitido que os cientistas fizessem uma segura conjectura acerca das Galáxias... Que elas são corpos orgânicos e vitalizados, como Caracóis que giram a partir de um centro de força e radiação... o qual certamente é a Origem da Galáxia:


Não uma expansão e posterior contração puramente gravitacional num espaço homogêneo, mas um centro de produção da matéria, a partir de estados de energia mais intensos, que não são visíveis, mas são pressupostos. A expansão das galáxias não seria consequência de uma explosão de um núcleo quente giratório, que lançaria matéria no espaço, a qual, por efeito de atração da matéria, entraria numa espiral móvel, retornando ao centro. Se fosse assim, as galáxias se expandiriam e depois se recolheriam, numa triste noite entrópica.
Ou seja, a complexidade de nossa matéria como resultado de uma complexidade maior; e não, ao contrário, conforme suposto pela ciência do séc. 19, uma evolução da matéria simples até o mais complexo e organizado.
A Galáxia Catavento é bastante semelhante à nossa própria galáxia.



A primeira edição de Gulliver 1992 foi lançada em 1999. Todo o extenso relatório sobre os visitantes continua ignorado pelas Autoridades durante 70 anos! Em toda parte em nossa sociedade os cidadãos permanecem perplexos e desconfiados a respeito do visitantes; a pluralidade dos mundos habitados não é um assunto que os jornalistas entendam bem, e nada eles conseguem explicar ao público; como múmias autistas, os cientistas permanecem encerrados em seus sarcófagos arqueológicos passadistas e nada têm a dizer a respeito...


Primeira edição nos sebos:
estantevirtual.com.br/livros/gulliver-1992

O texto de Gulliver 1992 foi revisado e finalizado para nova edição. Se você tem alguma proposta editorial, deixe aqui seu recado nos comentários abaixo:


Para uma nova edição, apenas duas passagens importantes foram revistas: A descrição sobre Plutão e os supostos plutonianos apresentada por Kraspedon nos anos 50 - que corresponde à nota 4 do cap. XVII - a qual está revisada ao final desta página.


Ao final do capitulo VI, também a versão sobre a crucificação de Jesus foi revisada: a versão adotada agora foi a de Nicolai Notovich, que afirmou em 1894, em Paris, que Jesus havia de fato sobrevivido à crucificação, e fôra viver até idade avançada na Cachemira. Ele havia obtido esta informação num monastério no Tibet. Esta versão tem sido confirmada por comunicados teosóficos recentes, que aprofundaram intensamente as explicações sobre Jesus. Ele é tido como uma encarnação especial aqui na Terra de um humano ancestral, que ainda pertence à sua longa vida num planeta muito avançado do Sol Alcyone:


Alguns breves recortes de Gulliver 1992:

Capítulo XVI - nota 6
De acordo com Le Poer Trench, [o cientista e engenheiro] Wilberth Smith, antes de trabalhar na Radio Regulations Engineering, do Departamento de Transporte do Canadá, fora “encarregado da primeira estação de localização de discos voadores oficial do mundo, localizada em Shirley Bay, Ottawa”.
  Discursando em Ottawa, a 31 de março de 1958, Smith declarou ainda:
  “Essa gente do espaço sideral demonstrou grande paciência e compreensão para sobrepujar os preconceitos e as informações erradas que eu havia acumulado durante anos.
  “Uma das coisas mais importantes que tive de perceber foi a de que não estamos sós. A raça humana na forma do homem estende-se por todo o universo, sendo muito antiga. A sua aparência física é uma só, entre as muitas manifestações pelo caminho da evolução.
  “A nossa civilização aqui na Terra atualmente é apenas uma das muitas que já vieram e se foram. Esse planeta já foi colonizado muitas vezes por povos de outros lugares, e a nossa atual raça humana é de irmãos consanguíneos dessa gente. É de admirar portanto que estejam interessados em nós?
  “Falam-nos sobre as impropriedades de nossa Ciência, e dão-nos um fundamento básico para uma nova Ciência, que é ao mesmo tempo mais simples e contudo mais atraente do que essa monstruosidade matemática que conjuramos.
  “Novamente nos dizem que as nossas idéias científicas são erradas e impróprias, e foram feitas experiências, e em todos os casos, a Ciência estrangeira provou estar certa.”
  Esse discurso aparece em A Speech, na edição de Sep-Oct de 1963 da Flying Saucer Review. A História dos Discos Voadores (The Flying Saucer Story, Neville Spearman, 1966), Brinsley Le Poer Trench; pags. 164/68.


Como depoente dos anos 70, Le Poer Trench é nada mais do que o Conde de Clancarty, membro da Câmara dos Lordes, portanto um aristocrata digno da mais alta credibilidade pública. Assim como muitos outros autores ingleses e franceses da época, Le Poer Trench escreveu alguns livros para o público bem-educado (por suposto, com valor histórico, jornalístico) sobre os tipos humanos de outros mundos que se movimentavam discretamente em nossa sociedade, assim como haviam feito em todo o percurso histórico. Já nos anos 60, as imagens dos visitantes nada tinham a ver com "aliens", "fenômenos-ufo", seres esquálidos, etc. Era evidente o caráter civilizatório, solidário ou missionário.






















A primeira versão dos "Registros de Descoberta da Esfera Terra" foi feita na Boa Esperança do Córrego São Domingos, no ano indicado de 1992... ainda no tempo da datilografia. 
 
Nas notas para o Cap. XVII a seguir, há uma importante revisão na nota 4 sobre a descrição dos habitantes do sistema solar feita pelo visitante dos satélites de Jupiter a Dino Kraspedon em São Paulo, em 1953. Dada a devida compreensão das diferenças "dimensionais", ou camadas de frequência... a descrição do visitante é coerente com todas as outras, exceto com relação a "Plutão"...
thenewearth.org/kraspedon
O enigma se resolve na medida em que a descrição deste mundo deve corresponder ao décimo planeta no sistema solar mencionado nas lendas de Enki, da antiquíssima Mesopotâmia, descobertas e traduzidas por Z. Sitchin. Este planeta, denominado "Nibiru" na lenda [e na publicação de Sitchin de "décimo-segundo planeta" por causa da inclusão da Lua e do Sol na série] teria exportado seus habitantes em crise para a Terra... Eles entraram em decadência de costumes e perderam seu grau energético e evolutivo natural, vindo para a Terra (no tempo atlante) como "anjos decaídos", e como senhores semi-deuses, semi-humanos, da tribo dos Anun... E como tal aparecem nas lendas mais antigas, pré-diluvianas, da Mesopotâmia. Seu planeta não seria visível, nem teria massa gravitacional em nossa frequência atual.


Capítulo XVII - notas

(1) Segundo esse visitante, as atmosferas sutís de Urano e Netuno têm propriedades de produzir reações positivas à radiação solar, de um tipo fosforescente, de modo a intensificar essa radiação e manter o aquecimento. A invisibilidade da continuidade etérica da matéria se somaria com isso à discrepância dimensional para tornar incongruentes com o relato do visitante, as leituras desses mundos feitas por nós. Contatos com os Discos Voadores, Dino Kraspedon; caps. 2 e 11.
(2) Uma nave estrangeira, com um piloto que afirmou ser proveniente da Esfera marciana, pousou perto de Lossiemouth, na Escócia, a 18 de fevereiro de 1954, depois de sobrevoar por três vezes a região. O piloto, de costas, e a nave foram fotografadas por Cedric Allingham (as fotos e a carta de uma testemunha aparecem em O Livro Branco dos Discos Voadores, tábuas 22 e 23). Essa nave trazia três esferas sob a base e tinha semelhança com a nave dos amigos venusianos de Adamski, o que causou repercussão, num momento em que as fotos do californiano eram contestadas. Flying Saucers From Mars, Cedric Allingham, 1954, Frederick Muller, London.
   Seres que se apresentaram como provenientes de Urano, desenhando no solo sete círculos em torno do Sol, desceram diante do topógrafo José Higgins, no interior do Paraná, a 23 de julho de 1947, convidando-o para um passeio, que ele declinou. A imagem deles corresponde à descrita pelo viajante jupiteriano, com mais de dois metros de altura, robustos, olhos grandes sem sobrancelhas, cabelos ralos alourados e sem barba. Eles vieram em quatro naves e traziam trajes transparentes inflados sobre uma outra vestimenta leve, com caixas metálicas nas costas. A descrição de suas naves corresponde à da Ilha de Trindade, com 30 metros de diâmetro. Segundo Higgins, falavam “uma língua sonora e bonita”. O topógrafo ficou a observá-los por meia hora, enquanto eles brincavam, fazendo ginástica, dando pulos e jogando enormes pedras. Ao partir colheram laranjas. No desenho que fizeram de nosso sistema, o Sol foi apontado como “Alamole”, e Urano como “Orque”. As Chaves do Mistério, João Martins, 1979, Hunos Editorial, R.J.; sétima reportagem; e The Spacemen Threw Stones, APRO Bulletin, May/1961, Tucson, AZ.
   O livro de João Martins é uma coletânea de suas excelentes reportagens publicadas na revista O Cruzeiro ao longo do ano de 1954. Na reportagem referente à edição de 11 de dezembro, a conferência sobre os discos voadores proferida pelo Coronel João Adil Oliveira, Chefe do Serviço de Informações do Estado-Maior da Aeronáutica brasileira, na Escola Superior de Guerra. Também publicado pela Hunos Ed., 1979, o livro de Fernando Cleto Nunes Pereira, Sinais Estranhos, onde aparece (pag. 46) a foto da bela mulher de olhos grandes e lábios grossos tirada por João Martins no 1º Congresso Mundial de Discos Voadores de 1955, em Monte Palomar, California, com a presença de George Adamski. Ao que tudo indica a mulher é uma missionária da Segunda Esfera flagrada em pleno Congresso.
3) Uma demonstração de aparente sadismo gratuito por parte de estrangeiros é registrada por Leonard Stringfield, em seu Situação Alerta, pags. 213/14. Uma nave na forma de “nabo” se aproximou da carreta dirigida por Eddie Webb, na manhã de 6 de outubro de 1973, ao longo da estrada I-55 na West Virginia, lançando sobre o motorista um “jato de fogo”, quando ele pôs a cabeça pela janela para olhar. Webb ficou cego por vários dias, embora tenha se curado num hospital ao final.
4) Ao final da primeira série de encontros entre o visitante jupiteriano e Dino Kraspedon, que foram ainda recheados de observações agrícolas, de costumes, políticas, espirituais e metafísicas, um novo encontro foi marcado, também num ponto central de São Paulo, entre os dias 14 e 17 de novembro de 1956, se é que o terreno pudesse lá comparecer, senão, em 1959. Contato com os Discos Voadores, caps. 2, 8 e 11.
   É impossível a presença dos “habitantes de Plutão”: a não ser que este planetóide estivesse em órbita de Saturno, ou Netuno, à semelhança da descrição para Io e Ganimedes. O narrador transcreve um tamanho para Plutão comparável ao da Terra (tal como nossa astronomia previa até meados dos anos 1950). A propriedade fosforescente do envoltório seria a justificativa para sua habitabilidade. Nos anos 1970, os astrônomos conseguiram determinar a massa de Plutão como sendo de apenas 0,2% o equivalente da Terra. A idéia de um planeta que estaria além de Netuno, trazida por Lowell em 1906, cuja massa estaria influenciando a órbita de Netuno, não foi confirmada nos anos 70; e nem Plutão foi descoberto seguindo-se esta suposição gravitacional... Tombaugh descobriu Plutão em 1930, na sequência de uma pesquisa telescópica nos confins do plano orbital do sistema. O planetóide foi descoberto com órbita de 17º com a Eclíptica e cruzando sobre a órbita de Netuno. Os astrônomos supõem que Plutão ainda não alcançou órbita estável. Seu diâmetro é 2.374 km, menor que a Lua (3.475 km). Plutão tem uma enigmática lua, Caronte, que tem metade de seu diâmetro, formando os dois corpos um volume comparável ao da Lua da Terra. Assim como esta, Caronte sempre tem a mesma face voltada para Plutão.
  Sendo os raios dos planetas Venus e Marte, conforme transcritos pelo narrador, bastante próximos aos valores medidos pela astronomia recente, o tamanho indicado para Plutão é inteiramente inaceitável... É difícil entender como, a não ser levando em conta erros na transcrição, Plutão poderia ser tirado do Sistema Solar e “vagar até cair na constelação mais próxima”. Da mesma forma, uma suposta “aproximação” de um segundo Sol, para se associar ao primeiro, só faria sentido se fosse em termos frequenciais, a partir de camadas diferentes; não como aproximação no espaço cartesiano homogêneo. A menção ao segundo Sol deve ser corresponder à futura vida solar de Júpiter, anunciada por algumas fontes (por Klarer em Beyond The Light Barrier, epílogo).
   Dado que as indicações do narrador sobre os outros planetas conhecidos e seus habitantes têm recebido confirmações (desde que se considere variações dimensionais, como deve ser o caso para Mercúrio, Uranus, Netuno), a descrição do que seria “Plutão” pode significar um outro planeta, externo a Netuno, porém não em nossa dimensionalidade, sem presença gravitacional para nós. Este seria correspondente às lendas do “planeta X”, “décimo-planeta”, etc.
   Numa mesa redonda organizada pela SBEDV em 27 de agosto de 1957, Kraspedon afirmou: “Somente poucas pessoas tiveram a coragem de vir a público e contar as coisas que com elas aconteceram... Eu conheço físicos, psiquiatras, engenheiros e inclusive dois eclesiásticos que tiveram contatos diretos com os tripulantes (dos discos). Os dois eclesiásticos, dada a sua condição, não se prestariam nem ao ridículo nem à mentira. Eles vão mais além e dizem que visitaram outro planeta e trouxeram 86 fotografias. Podem eles vir a público? Não...” Boletim Inform. da SBEDV, mar/1960.



Galáxia Messier 31 Andrômeda ou NGC 224 = Sendo visível a olho nu no hemisfério norte em noites claras ao fundo da constelação de Andrômeda, esta galáxia recebeu o mesmo nome da constelação, que veio de uma princesa grega mitológica. Catálogos Persas do século 10 já a identificavam, mas para os antigos as formas nebulosas das galáxias visíveis não se distinguiam das estrelas.
Até o séc. 19, já sendo avistadas pelos telescópios, as galáxias eram tidas apenas como “nebulosas”. Messier a incluiu em seu catálogo em 1764. Com o advento da espectroscopia, Willian Huggins descobriu que muitas nebulosas eram aglomerados de milhares de estrelas distintas, o que incluía a M. 31. Em 1887 Isaac Roberts conseguiu as primeiras fotografias telescópicas da M. 31 em que ela aparecia com sua forma espiralada. Andrômeda é a “irmã” mais próxima de nossa própria Galáxia, num conjunto local de semelhantes. São parecidas, mas Andrômeda é bem maior.
Nossa própria Galáxia, espiralada (nem todas são), é comumente conhecida como Via Láctea, o que causa uma certa confusão, porque “Via Láctea” pode designar também apenas o centro luminoso da Galáxia...
Muitos termos da Astronomia são ainda pouco compreendidos pelos cidadãos das sociedades modernas... Por exemplo, “Constelação” não significa estrelas próximas entre si, mas apenas a superposição de suas aparições segundo um ângulo do observador terrestre. Desde a Antiguidade, as regiões do Céu foram divididas em 48 “constelações”, depois 88, etc. Ou seja, o que vemos nas constelações são estrelas que podem estar próximas entre si, ou não; da mesma forma, próximas ao Sistema Solar, ou não.
Por exemplo, dentro da Constelação Andrômeda, a Galáxia estaria a 2,54 milhões de anos-luz de distância do nosso Sol, a estrela Alpha somente a 97 anos-luz, e a estrela Beta a 200 anos-luz.

Já a mensuração das distâncias cosmográficas em anos-luz pode dar ao cidadão uma impressão de que estamos encerrados numa microscopia: Há uma certa quantidade de estrelas que estão numa faixa de 100 ou 200 anos-luz de distância. São distâncias impraticáveis para qualquer viajante em nossa física. Mesmo que alguém viajasse a 30 mil km por segundo, 10% da velocidade da luz, levaria 2 mil anos para visitar Beta de Andrômeda. A partir disso, nossos cientistas profissionais decidiram que não poderiam levar a sério as notícias sobre os visitantes estelares.


Galáxia Messier 94 ou NGC 4736, também descoberta por Pierre Méchain em 1871 e incluída por Messier em seu catálogo 2 dias depois. Se encontra a 14,5 milhões de anos-luz de nosso sistema solar.




Entretanto não existe a mínima garantia de que o universo se estenda num mesmo espaço cartesiano homogêneo em 3 vetores ortogonais, tal como todos nós supomos existir em volta da Terra.
É bem provável que a espacialidade cartesiana à qual estamos acostumados possa ser abandonada de N maneiras, para se atingir outras espacialidades, igualmente presentes. É muito mais provável que os viajantes não necessitem "viajar à velocidade da luz" para cruzar entre as estrelas... Naturalmente, eles devem cruzar distâncias muito menores do que aquelas que nos parecem reais.
Vórtices e portais de espaço-tempo são hipóteses dos cientistas "oficiais" e das "science" fictions... Mas a dificuldade aí parece estar em que não é em termos de temporalidades diferentes que as "dimensões" se definem. Há muitas versões aceitas intuitivamente acerca de "dimensões", mas como elas poderiam mesmo ser definidas?
A noção dos "estados de frequência", da matéria, ou dos viventes em seus corpos, é um pressuposto comum em todos os depoimentos que estão na página anterior deste blogue. Numa primeira definição, o Universo teria Densidades fundamentais, nas quais a matéria ou a energia se manifestariam, o que seria também frequências fundamentais, como no modelo musical e no modelo quântico para as partículas. Dentro de cada densidade, as "dimensões" seriam não apenas frequências próprias de cada manifestação, mas a orientação típica da polaridade ou da orientação vetorial conjunta de cada manifestação. As condições de espaço e de tempo podem surgir somente a partir deste "endereço", ou definição física inicial.

Veja-se ainda que uma refração generalizada da luz das galáxias (e das estrelas, aqui em nosso habitat espiral) pode dar a impressão de que elas seriam muito mais numerosas do que são de fato...
nebadon.bravehost.com/Odisseia1983
O Universo não seria tão grande quanto parece - e os humanos, nem tanto micróbios!



quinta-feira, 6 de agosto de 2020

Saudades de San Pedrito






















Página de 27 de Julho de 2016

São Pedro da Serra, Sétimo Orgulhoso Distrito da Paz do Universo, porém
invadido por humanóides








São Pedrinho Não Merece
Nos anos 90 muitos colegas e camaradas atentos se reuniam em San Pedrito Friburguense, tentando organizar uma certa cultura comunitária, a qual deveria ser, igualmente, uma “cultura de resistência” ante a avanço implacável do capitalismo selvagem e do controle mental exercido pelo monopólio globo & associados.
Naqueles anos as palestras foram muitas, com gente honesta tentando trazer para os conhecimentos de história e ciências aquelas informações que apontavam uma realidade "alternativa", ou para uma "nova era"... Ou seja, durante uns dez anos nós conseguimos afastar esta cultura opinativa e deslumbrada, de esoterismo-pop e auto-complacência...
Entretanto, quando menos se esperava, vieram as hordas da auto-ajuda e as claques egocêntricas de artistas-turísticos, invadindo em massa a paisagem do lugarejo, já outrora destinado a “toda paz do universo”...!



Largo do Estrela (praça blaudt)












Eis que as hordas [que desejam boa gastronomia] e a claque artística desletrada [que para eles trabalha] trazem sua anti-cultura para São Pedro da Paz do Universo: Embrulham seu imaginário provinciano de espectros mal identificados por sobre os conteúdos históricos de incontáveis civilizações de humanos afáveis, muito bem educados, e com milhares de anos de experiência;
[Veja-se como exemplo o pretensioso auto-repórter da self-ajuda Joãozinho, que não entendeu "nada" a respeito dos programas secretos em Marte.]
Como guris arrogantes, atribuem o conteúdo pop-neurótico das "pesquisas-ufo" que estão em suas mentes de belzebús-da-midia, justamente a todos aqueles que neutralizaram esta campanha ufológica esotérica e de auto-ajuda complacente promovida pela fanfarra alienante da mídia escravagista -- à qual vocês servem como Carneiros...





Basel, em agosto de 1566:
"Por várias horas"...








Nos anos 90 parecia muito mais natural se levar as novas descobertas universais para as assim chamadas culturas “alternativas”, ou para possíveis organizações cívicas, do que tentar apressadamente encaixá-las num quadro acadêmico, institucional, de resto desejável em outros contextos. As informações mais relevantes sobre nossos visitantes estelares, alienígenas para uns, extraterrestres para outros, foram censuradas em função do quadro militar, estratégico, de inteligência secreta. Portanto, bem além do que as instituições de Estado e Acadêmicas poderiam “suportar”...
Todos aqueles que estavam em São Pedrinho ao final dos anos 90 estavam perfeitamente cientes deste quadro: descobertas naturais, cosmológicas e decisivas deveriam ser passadas ao público a despeito do veto e resistência na cultura oficial...
Foi depois do ano 2.000, com a nova safra dos turistas do tipo alternativo-displicente, que se instalaram as versões esotéricas-ufológicas nos jornaizinhos minimalistas... e até hoje, com alta produção de axé & farra e forró & pudins de churrascos açucarados.





Yoran 2003










15 Jul / 1980 – Manhattan
“Ah sim, nós todos estamos cientes dos desejos dos amigos que são bastante merecedores,” respondeu Argus. “Nós encontraremos o jeito e a oportunidade, embora não seja assim tão simples. Existe um milhão de outros amigos assim em torno desse mundo que são dignos de serem considerados para contatos. No meio tempo nós temos que lidar com milhares de atividades e questões militares, políticas, de meios de comunicação e da oposição numa escala global na medida em que elas se apresentam, isso para não mencionar a logística interdimensional e diversos outros fatores. E contudo há apenas um punhado de nós designados aqui, enquanto que as coisas vão se tornando cada vez mais agitadas. Mas nós vamos tentar fazer o melhor para todos aqueles amigos pesquisadores.”
11 Mar / 1982 – Key West, Florida
“A Operação Fim do Mundo – Primeira Fase está completa”, Argus continuou. “Todo o pessoal aqui logo estará indo para casa, de modo que possam estar de volta em setembro desse ano para a Fase Dois. Eu aqui estou me referindo à mais pesada frota jamais reunida próximo ao planeta Terra. O propósito foi o de contrabalançar a deformação exercida pela atração gravitacional cumulativa do alinhamento planetário, conhecida como Efeito Júpiter.
“Coordenada pelo Comandante Spectron, o representante não oficial dos Guardiães junto à Federação – esta operação de contrabalanceamento foi um projeto conjunto da Federação, com a participação de muitas centenas de naves completas com pessoal operador entre especialistas vindos dos mundos mais afastados.
“Além disso, a crise do Efeito Júpiter vai durar até meados de 1984. Por uma questão de sorte para os de vocês, o Conselho dos Guardiães decidiu comprar um pouco mais de tempo para o Planeta Terra, sendo esta a razão para a presença da Frota da Federação para o contra-efeito parcial. Contudo, o fim inevitavelmente está chegando – não o fim do mundo, mas o fim de uma era – o que significa um momento qualquer a partir de meados dos anos 80 em diante, mas o mais tardar antes que este século esteja terminado.”

Esu Kumara, 05 Fev / 2005
“Bem, de fato, a Terra não teve um bom desempenho nesses últimos 26.000 anos, e haveria mesmo de retroceder um grau, porque seu progresso foi muito pobre. Caso seus amigos inter-espaciais não tivessem feito uma intervenção logo após a 2a guerra mundial, o planeta teria feito um deslizamento, ao girar em órbita, e muito pouco da vida teria sobrevivido. A Terra (com isso) teria necessidade de que nova vida fosse semeada, o que incluiria, provavelmente, corpos novos para suas aventuras evolucionárias.”
























E aqui em nossa terra, eu procuro alguns dos colegas
de 35 na Espanha. É como se fosse um filme, insano e correto.
Das espadas gaulesas, do bronze latino. Da ordem constituída
das cerâmicas em preto e branco no Louvre,
nos jarros do quinto século antes da Era.
O que seria para eles o quarto século das Olimpíadas.
Ancestrais que renascem. Nos museus da academia de Portugal,
o Tempo Infinito foi posto a julgar. Sucessão dos gritos
que clamavam pelo humano. Os Senhores da Terra
se acautelaram, articularam estados e repartições.
Promoveram duas guerras na Europa.

Em seguida, a procissão dos artistas do romântico espatifado.
Belvedere de Buñel. Bombas de arte no comércio.
Depois, sonâmbulos. Nossa Academia
novamente foi Igreja. Os artistas passaram a trabalhar
sob contrato, os sambistas pertenceram a categorias.
Nossos heróis foram pré-moldados. Postos
em órbita a girar.





















Poderosas labaredas solares e mutações no Astro afetam enormemente o equilíbrio da Terra em órbita. Por milagre o mundinho terráqueo se mantêm rodando, com todo seu Axé! Como se realiza este milagre?? A numerosa quantidade de corpos artificiais fotografados pelos satélites-NASA "tomando conta" de Apolo mostra que há "curadores" -- quem serão?
Os terráqueos deveriam se mostrar mais agradecidos, ou atenciosos, por não terem sido jogados "no espaço"...
gulliver1001.bravehost.com/Academica

Desejando adentrar o Rio Bonito. Nadei, nadei, nadei,
numa garganta. Quase sem ar, com um chamado,
que vinha da caverna de água. Seriam as vozes do Pan,
de uma outra época dentro da Terra?
Buscando trilhas nas antigas florestas, os Incas nos chamaram.
Nunca pensei que ficaríamos tanto tempo rastreando
o que seria um território. Tentando subir num trem da canção
os trilhos da Serramar. Ainda se pode retornar ao início, em 1990.
São Pedro, depois Boa Esperança, descendo ali na praça do alemão
em Lumiar. Depois voltei ao primeiro povoado, renovado,
já irreconhecível. Uma chance de 10 anos. Comando Galáctico.
Um pedaço de tempo, deitado nesta terra. Regressando
com o novo feixe que foi emitido, e agora está chegando,
desde o Sol Central. A girar na Galáxia.
Uma história santa.




















As toadas que traçamos no Tempo sempre voltaram,
nunca nos faltaram, memoráveis canções de umas troupes.
Das criações que tivemos. E, das heranças,
foram muitos baús recuperados, outros, naufrágios.
Choupanas, pousadas, pijamas.
Desde uma outra noite, nesta mesma noite,
hermanita italiana, você está comigo. Na memória, nada falha.
Mensagens em sínteses de lendas. Vultos de tempestades
que pairam, nas encostas dos montes, à espera,
para um dia se projetar ao mundo. A procissão das promessas
a cavalo, retornando, refazendo o leito da estrada rural.

Não há beatniks, nem mesmo em aldeias,
mas há retratos, entrevistas na rádio da cidade.
Conversas atentas na redação de pequenos jornais.
Exilados de regresso, sem mostrar documentos.
Bailes para mulheres dançar. Uma canção andante,
com mil escudeiros. Tropas dispersas prontas para subir
cada recanto da serra do mar. Uma festa do vinho.
Cânticos de Roma, contra as canções que fomos trazendo.

[Ciro Moroni Barroso, Música das Pedras, 2012]



segunda-feira, 15 de junho de 2020

A História das Crônicas: não sabemos se as filosofias anti-históricas conseguem desmontar a interpretação da experiência no tempo -- isto é, a própria história da humanidade!








Nuremberg, 14 de Abril de 1561.








A fantástica batalha das bolas e cruzes parece ter provocado o desastre de algumas
delas ao solo... ?? ... Os cidadãos ficaram impressionados!
Veja uma reportagem dentro do Museu de Zürich [legendas em alemão].
A filmagem das folhas [blätter] com uma impressão da gravura em madeira com texto
do artista Hans Glaser começa aos 3:15 minutos:
youtube.com/watch?v=5LQxEDQjXhM
amusingplanet.com/2020/02/the-mysterious-sky-battle


Cientista Profissional
Nos anos de 1920 e 30 uma compreensão ampla do eletromagnetismo por parte de Nikola Tesla, e descobertas na hidrodinâmica, feitas por Viktor Schauberger, abriram perspectivas para uma Física não entrópica e não gravitacional, conforme os modelos vigentes desde os sécs. 19 e 17. A atração dos corpos seria consequência de uma composição específica de harmônicos (desenhos estáveis ressonantes) dos campos EM, sendo a levitação uma simples inversão dos mesmos. Subjacente ao que seria o “vácuo”, encontra-se no universo uma camada energética [uma camada de sustentação, conforme a tradição estóica: veja-se Diógenes Laércios; VII. 148] que é capaz de oferecer fluxo energético infinito: desde de que o cientista saiba como “abrir” este fluxo. Nas emissões de ondas eletro-magnéticas, além da oscilação latitudinal dos vetores elétricos e magnéticos ao longo do pulso de onda, conforme previsto na equação de Maxwell, haveria um valor escalar de carga sendo transmitido junto com o pulso, o equivalente a uma “partícula de energia”...
Para os estudantes de Física as questões estão resumidas no texto de Tom Bearden (e Leslie Pastor) em seu sítio a seguir. Observe-se a intensa pressão que os “cartéis de energia” e a casa financeira Morgan exerceram sobre os cientistas da época, Tesla, Edison, Hertz, etc. Todos os autores nesse campo, e isso nunca será enfatizado o suficiente, deixam claro o quanto a energia elétrica teria produção, e consumo, a baixíssimo custo em comparação com a produção entrópica, com enormes barragens e fiação, até hoje utilizada.
Tom Bearden, John Bedine, e dezenas de outros cientistas nas últimas décadas, assim como Tesla e Schauberger, são exemplos de dedicação sincera à “causa da Ciência”, no sentido humanista de se resolver problemas reais, de se obter um conhecimento útil do Universo -- por oposição a aquela conhecida dedicação científica exclusiva ao carreirismo honorífico & salários, malabarismos retórico-teóricos & badalações promocionais... característica dos individualismos competitivos dos quadros de classe-média pós-modernizados.
Em 2008, o cientista profissional-promocional Luiz Oliveira, achou por bem descaracterizar, insultar, a pessoa do Físico Tom Bearden, quando o sítio Cheniere.org lhe foi apresentado... ao invés de se dedicar a entender minimamente aquele enredo que fascina tantos outros homens bem mais ponderados e sérios do que ele é ...
Deliberate Discard of Asymmetric Maxwellian Systems
cheniere.org/articles/Deliberate Discard
In the hard physics literature, rigorous proof that eliminating the arbitrary Lorentz symmetry condition provides systems having free additional energy currents from the vacuum is given by M. W. Evans, P. K. Anastasovski, T. E. Bearden, Classical Electrodynamics without the Lorentz Condition: Extracting Energy from the Vacuum, Physica Scripta, Vol. 61, 2000:
It is shown that if the Lorentz condition is discarded, the Maxwell-Heaviside field equations become the Lehnert equations, indicating the presence of charge density and current density in the vacuum.
So eerily, more than a century ago and along with its very birthing, our “modern” classical electrodynamics and electrical engineering science was deliberately mutilated and crippled, specifically so that COP>1.0 and self-powering electrical systems – asymmetrically powering loads extracted from “free EM wind energy flows” from the vacuum/space itself – would never be known or developed by our electrical engineers.
We must quickly correct and update the electrical engineering model that was so deliberately “fixed” at Morgan’s command. And we must unleash our sharp young professors, doctoral candidates, and post doctoral scientists to quickly research and develop new asymmetrical Maxwellian systems that finally – after more than a century of delay – utilize the full extent of Maxwell’s 1865 quaternion-like theory prior to the 1880s and 1890s mutilation of it after Maxwell was already dead.


















O cientista promocional Luiz Alberto de Oliveira deve ter merecido toda a grana que herdou da mídia corporativa e do Estado Municipal por sua curadoria no Museu do Amanhã... Seu Dispositivo, contudo, é o de guardião da “Ciência do Passado”, jamais um protetor do “Museu do Amanhã”... De fato, todos seus esforços, isto é, suas poses e dizeres, se encarregaram de difamar, dificultar, fazer fofocas, em relação à Ciência “do Amanhã”... !!
O enredo no artigo “O Futuro enquanto História” é transparente e sem dificuldades: Tanto o cientista Oliveira quanto o prof. da Escola de Comunicação-UFRJ Sodré estavam bem cientes do que estava ali sendo apresentado, sem nenhuma proposta de “desafio” à ciência institucional, etc. Ambos haviam participado com seus artigos na coletânea em que “O Futuro enquanto História” se inscrevia.
gulliver1001/Historia-2
O cientista Oliveira havia participado no seminário que dera origem à coletânea e, como mesário, havia tido a petulância de me subtrair o microfone, quando eu não falava ainda por 10 minutos... a minha proposição era “É difícil se abordar o tema da pluralidade dos mundos habitados” porque a expressão “extraterrestres” é muito sobrecarregada, etc...
Havia gente interessada no tema, mas o cientista foi desleal. Como consequência, eu enviei o artigo mencionado, para tentar esclarecer de todos os modos, o que estava realmente em questão. O cientista fanfarrão fingiu que não viu. Duas décadas se passaram, enquanto a humanidade anseia tremendamente – de modo inconsciente – poder retornar a viver no Planeta, tal como ele era, há milênios, antes dos Dilúvios, etc. Isso é algo muitas vezes mais volumoso do que cabe na mente destes Acadêmicos – proeficientes em suas tarefas, mas mesquinhos na Cívica.
Nós estávamos no Parque Lage, ano 1994, e a médium Marlicene, kardecista, umbandista, se aproximou de mim, ao final, para me dizer “nossos bons amigos estão interessados, eles estão bem perto observando”... A Marlicene estava sendo de certa forma homenageada naquele encontro, e suas palavras entravam em pleno contraponto à estupidez do cientista de plantão... São bem conhecidas as aproximações de viventes de outras esferas, ou camadas, nos centros espíritas, etc, etc.
Entretanto os termos da cultura literária, filosófica e jornalística estavam rapidamente se transformando em olimpíadas de personalismo, nos últimos anos do Século Vinte, no Rio de Janeiro. Sendo cronista notável, o professor Sodré havia escrito uma análise histórica sobre Thomas Green Morton... Não sabendo como dar início à análise sobre aquele sujeito que apresentava incríveis “anomalias” (para se dizer o mínimo, com incontáveis testemunhos de pessoas que o acompanhavam) – o cronista da Escola de Comunicação decidiu que seria necessário um enquadramento “ontológico”, para se estabelecer o “ser”, original, talvez, do T. Green... É trivial para os estudantes que a busca ontológica, como atividade inspirada nas meditações de Martin Heidegger, é uma função de “suspender o juízo”, e nitidamente de se afastar da ação de Conhecimento, ou da Ciência... (Nessas circunstâncias, arrisquei uma visita ao Acadêmico da Comunicação... Ele se negou a ler o livro com dezenas e dezenas de crônicas históricas sinceras e úteis que eu lhe apresentava: num behaviourismo compulsivo, deselegante, me exigia credenciais... para dar atendimento em seu ritual precioso de gabinete...)
Pode-se compreender, ou perdoar, do ponto de vista do Erário Cívico, que uma Faculdade de Comunicação tenha se tornado uma Faculdade de Filosofia; haveria um mérito se cronistas apresentassem uma surpreendente produção crítico-analítica... O que é difícil de aceitar é que o núcleo filosófico adquira características de seitas, evangelizadoras, onde as sentenças dos filósofos são dadas como hóstias agradecidas... Nos anos 70 e 80, Martin Heidegger era a efígie na Escola de Comunicação-UFRJ; nos anos 90 o herói espiritual era o Gilles Deleuze, cultuado em altar, Sansão de todas as frases e juízos ... [1] [2]
Thomas Green, e qualquer um daqueles todos que os acadêmicos & vulgos chamam de “paranormais”, “espíritos entrantes”, “extraterrestres”, etc, só poderiam ser compreendidos, não em suas “essências”, porém segundo as crônicas históricas, talvez éticas, que falam de seus mundos, de seus povos, ou realidades; ou através das descrições mediúnicas, teosóficas, kardecistas... E estes “Upanishads”, ou textos revelatórios, são muito numerosos ao longo dos séculos - como nós tentamos levar aos acadêmicos nos anos 90 - quando eles estavam deslumbrados com o aumento das liberdades e “autonomias em seus fazeres”.

Cientista Luiz Alberto Oliveira: produção concatenada de frases vazias, sujeitos grandiosos indefinidos e constatações solidamente já dadas, dentro de uma carta de globalização neo-empresarial...
youtube.com/watch?v=JzBjBH6MWSI
E tomando-se como Nova Ciência um paradigma Neanderthal
youtube.com/watch?v=iA4U0x7bULg
Aliás, a preciosidade com menção a Feynman é algo idiota!
youtube.com/watch?v=8zCMv9IsBuI
obs= [aos 12:00 min] O exemplo a partir do monte de pedras e a Catedral de Chartres é totalizadamente trivial, especificamente enfadonho, e dado com rebuscada ênfase teatral ensaiada com rostinho nervoso para glorificar o trivial inicial: o que diferencia o monte de pedras de uma catedral não é um mapa ou diagrama, e estes não são imateriais, de fato, mesmo como formas na mente humana.
Não são diferenças de bit 0/1 que constituíram a catedral, foi a história arquitetônica da humanidade como função gestáltica infinitamente mais complexa... As pedras foram constituídas na história do universo, não vieram de algum um diagrama imaginário, o diagrama foi construído ao se observar o produto histórico...! Estas distinções abstratas que são empiricamente evidentes não são o grande feito do conhecimento do séc. XX... Conforme acontece com todos os cartesianos, falta o principal, que seja: os agentes universais que constituíram a cena na qual o físico Oliveira e René Descartes entraram apenas como espectatores.

[1] Não só cientistas sociais, porém acadêmicos em geral, professores que receberam bolsas federais de doutorado, etc, decidiram, após "Ler Foucault"... concluir que "todos os processos científicos são forçados pelas ideologias poderosas e desejantes"... portanto as Ciências seriam construções arbitrárias, oportunas, jogos de espelhos... Entretanto, as mesmas proposições que lhes deram vida nas ciências antropológicas, perdem o sentido na Física, Química, Cosmologia.
Pode-se bem entender, mesmo dar uma saudação, à tese foulcaultiana de que o “Homem”, é um duplo empírico-transcendental... O Homem seria a imagem refletida de um cavalheiro burguês, europeu, dos secs. 18 e 19. Todavia, todas as fórmulas das ciências, humanas ou não, serão sempre duplos empírico-transcendentais, isto não é novidade... ou duplos empírico-conceituais-sintéticos. Veja a nota [6] em:

[2] Na apresentação aos colegas acadêmicos e jornalistas do material que está na página inicial do sítio Gulliver 1001 - isto é, de um enredo extenso e coerente de depoimentos sobre visitantes da forma humana em nosso mundo, vindos de outros planetas - o autor de Gulliver-1992 (escrito em 1992) se deparou com um incrível parque de diversões ou labirinto deslizante de versões requintadas e aleatórias sobre o tema:
“Mas agora, com-o-Delêeuze”... não tem mais esse “negócio-da-ciência”... A Estudante de Mestrado, que fazia tese sob pauta deleuziana [x], na mesma Escola de Comunicação-UFRJ... respondia à minha preocupação em dizer: “A pluralidade dos mundos habitados” deve pertencer a uma modalidade própria das Ciências, não ao esotérico, não a alguma “anti-ciência”...
A quantidade de informações nos depoimentos de S. Nidle, Klarer, Magocsi, Adamski, H. Menger, Gen. Uchoa, Bianca, etc... é muito mais do que caberia numa obra literária de “pesquisa”, acadêmica ou independente: É necessário, desde os anos 50, portanto – a definição de uma nova disciplina a respeito. Necessariamente uma disciplina histórico-antropológica... a qual tem continuidade não-problemática com “nossa” própria história antropológica! Porém, quem “somos nós”?? Somos conjuntos sociais organizados neste planeta, desde cerca de 3.500 anos antes do calendário cristão. Um dilúvio ou cataclisma geológico teria ocorrido em cerca de 5.000 – além desse, outros dilúvios foram registrados em nossos papiros antigos: entre os Toltecas, 4 cataclismas; em Hesíodo, também 4 cataclismas; em Platão, o da Atlântida; Aristóteles teria um texto não preservado sobre o Dilúvio de Deucalião...
Para os deleuzianos da UFRJ isso não importava, o importante seria a experiência que se tem, direta, como dasein, física, individual, porém anônina, não histórica, não antropológica. Digamos, se vc se encontra no meio de um Dilúvio – ótimo! – faça sua descrição! [*]
[*] “Na medida em que o expresso não existe fora de suas expressões, isto é, fora dos indivíduos que o exprimem, o mundo é realmente o “pertencer” do sujeito, o acontecimento se tornou predicado, predicado analítico de um sujeito”. [16a. - Da Gênese Estática Ontológica]
“O acontecimento não é o que acontece (acidente), ele é no que acontece o puro expresso que nos dá sinal e nos espera.” [21a. - Do Acontecimento]
Em seu Logique du Sens, de 1969, o prof. de Filosofia da Sorbonne Gilles Deleuze, deseja estar escrevendo um “ensaio de romance lógico e psicanalítico”, o que é compreensível, exótico, atraente, como tal, isto é, como Arte, ou Estética – não mais como História da Filosofia. Como Filósofo e prof. de Filosofia, este senhor havia até então deixado frequentes contribuições sobre Hume, Leibniz, Kant, Spinoza, e o seu famoso livro sobre Nietzsche de 1962, que é um marco em todo o século XX, reatualizando de modo eficaz o autor de Para Além do Bem e do Mal.
(Ou seja, que os autores franceses entrem na “moda” frequentemente, isso deve ser consequência de suas contribuições originais... Que eles sejam tomados de modo cabotino e ciumento pelos moradores intelectuais do Rio de São Sebastião, isso é devido aos hábitos Sebastianenses próprios, não aos autores franceses... que de resto são cheios de Firuhlas!)

O sentido da experiência estaria somente naquele que participa... portanto, uma física do individualismo e um romance teórico das subjetividades dos bairros pequeno-burgueses onde se tem conforto & lojas de mantimentos, de modo que o sujeito, transcendental e “fofo”, possa deslizar sobre a paisagem.
Nas duas últimas décadas do Século Vinte foi desencadeada uma luta quixotesca, uma cruzada beatífica nos campi universitários Contra Todos os Exercícios de Representação... As ciências agora eram novamente condenadas num tribunal sacrossanto, a intenção de Representar se tornava desprezível, um tipo de pecado que se deve denunciar...
Um dos prelados [$$] mais zelosos da missão deleuziana na ECO-UFRJ desprezou solenemente o número dos exemplos nos textos acima – “é necessário apenas um exemplo”, isto é, não uma comparatividade, não históricos, somente o retrato de uma performance nova que pode ser dada; para nada serve o conhecimento; só precisamos construir sempre novas versões no Real; o elogio da Diferença... O termo Subjetivação já diz tudo: as aventuras do Sujeito Transcendental num cosmos deslizante espinozóico é somente o que interessa; livrem-se do “Real” – puro!
O sumo sacerdote do monastério deleuziano na UERJ me dizia que as aventuras de Oscar Magosci nada significavam:
A exemplo de Klarer, Nidle - Magocsi fôra levado a longos passeios em mundos de civilização humana inteiramente proeficientes em controlar tudo aquilo que nós gostaríamos de poder controlar... Nada de doenças, violência, mosquitos. Todas as formas de jardins, arte musical, pictórica, nutrição, muito requintadas. Paisagens serenas, centros de estudos e pesquisas históricas, com museus das antigas civilizações pré-diluvianas na Terra; lugares que reproduziam porções do atual habitat terreno, para que eles se preparassem em suas visitas aqui... A uma certa altura, Magocsi se viu numa imitação de pub nova-iorquino, com canções dos anos 50, e serviço de licores, etc.
Entretanto, o relato de Magocsi seria “apenas representação”, portanto nada podendo trazer ao leitor, segundo o rabugento pároco da UERJ... Já o sombrio relato de Whitley Strieber seria um “thriller”, capaz de sacudir o leitor... Strieber fôra sequestrado durante a noite, flutuando atônito [defasagem molecular] até uma das naves dos extraterrenos Greys, que são horrorosos, artenóides, e em degradação orgânica. Eles necessitam retirar enzimas, óvulos, secreções nossas, para se tratarem... Strieber se viu (como muitos e muitos depoentes) amarrado a uma cama e examinado pelos seus captores com olhos de moscão... Enfiaram alguma coisa na barriga dele... Retornaram o rapaz desacordado: Ele escreveu sua crônica, Communion, que se tornou “best-seller” da ufologia, como quem diz “a verdade dos et.s afinal, ainda que escabrosa” - !! – Os relatos de sequestros por parte dos Greys passaram a ser vistos como “verdade ufológica”, e celebrados como tal... [*]
[*] Gulliver 1992, cap. XIV, nota 4. A questão com Strieber é bem mais complexa.
As obras “ufológicas” nesse período, edições de capas em verniz pop-esotérico com retratos de “Greys” com olhar de assombração, serviam ao propósito de divulgar o “documento” Majestic, que afinal foi o título de outra obra de Strieber.
Amplamente denunciado como documento forjado da comunidade de inteligência, o Majestic sugeria que o “governo Truman” havia decidido “ordenar segredo” sobre “et.s e discos voadores”, porque os extraterrenos eram predadores que haviam chegado, e o “governo” havia sido obrigado a entrar em acordo com eles, etc, etc – tudo de modo a justificar o "segredo das autoridades”, porém sempre em função dessa imagem, agora simbólica, do “ET. Grey” soturno e sequestrador.
Da mesma forma, o filme “Encontros Imediatos do 3º Grau”: novo besteiról repugnante para emoldurar os greys, e afastar o público dos programas secretos para-estatais, e das informações sobre a Humanidade no Universo.

Eu tentava relatar as aventuras do Magocsi na Sala Lauro Alvim, em 1990: “Tudo é Delírio, o importante é Delirar Bem”... esta foi a conclusão a respeito, por parte do Psicanalista de forte carisma deleuziano... (“Cuidem melhor de seu Narcisismo, vcs vão precisar dele!”)
Um outro pastor da seita deleuziana, também (!) professor da ECO-UFRJ, me dizia que o personagem “Gulliver” construído para relatar a fábula dos terráqueos atarantados com os discos voadores... Simplesmente representava minha “vontade de ser um extraterrestre”... Não havia uma fábula; 250 páginas de relatos de terráqueos sérios sobre os visitantes, e dos visitantes sobre nós, nada significavam; somente a minha expressão “imanente”; eu só poderia estar falando “de mim mesmo”... Isso depois me foi confirmado de modo eloquente por uma moça com Mestrado em Letras pela UFRJ: “Não vejo nenhuma diferença entre Ficção e Fábula, é tudo a mesma coisa...”
Uma outra Senhorita, com Doutorância em História na PUC-RJ, me assegurava, também de forma muito eloquente, que “É um erro marcar a diferença entre Histórias e Estórias” - !!
Depois ela acrescentava, com ares de professora do Pré-vestibular: “É um erro, é um erro crasso!”... Pobre & coitada, qual o direito que essas pessoas têm em reivindicar o credenciamento universitário, se tudo o que fazem é desmontar suas disciplinas históricas - ?
Depois de tantos anos, fico pensando que talvez Foucault, e Deleuze (em seu período pós-acadêmico), tenham sido um tanto maliciosos, afinal, ao aplicar todos seus talentos nos Institutos de Filosofia. Se eles se mantivessem nos salões da literatura, do teatro, da poesia de aventuras cheias de drama e surpresa... ou mesmo nos rituais terapêuticos... não haveria nenhum problema!

[$$] Prelado di-Deleuze, que me deu um "beiço", depois de eu lhe ajudar a pagar o aluguel atrasado de dois meses porque havia sido desligado do professorado da PUC, porque não dava aulas: até hoje continua a deitar sua característica gosma frívola... apresentando a cada momento a nova face da galhofa. Citando autores preciosos inúteis para fundar um novo desumanismo! Sem compromisso com ninguém!!