Nuremberg, 14 de Abril de 1561.
A fantástica batalha das bolas e cruzes parece ter provocado o desastre de algumas
delas ao solo... ?? ... Os cidadãos ficaram impressionados!
Veja uma reportagem dentro do Museu de Zürich [legendas em alemão].
A filmagem das folhas [blätter] com uma impressão da gravura em madeira com texto
do artista Hans Glaser começa aos 3:15 minutos:
youtube.com/watch?v=5LQxEDQjXhM
amusingplanet.com/2020/02/the-mysterious-sky-battle
A fantástica batalha das bolas e cruzes parece ter provocado o desastre de algumas
delas ao solo... ?? ... Os cidadãos ficaram impressionados!
Veja uma reportagem dentro do Museu de Zürich [legendas em alemão].
A filmagem das folhas [blätter] com uma impressão da gravura em madeira com texto
do artista Hans Glaser começa aos 3:15 minutos:
youtube.com/watch?v=5LQxEDQjXhM
amusingplanet.com/2020/02/the-mysterious-sky-battle
Cientista Profissional
Nos
anos de 1920 e 30 uma compreensão ampla do eletromagnetismo por parte de Nikola Tesla, e descobertas na hidrodinâmica, feitas por Viktor Schauberger, abriram perspectivas para uma Física não entrópica e não gravitacional, conforme os modelos vigentes desde os sécs. 19 e 17. A atração dos corpos seria consequência de uma composição específica de harmônicos (desenhos estáveis ressonantes) dos campos EM, sendo a levitação uma simples inversão dos mesmos. Subjacente ao que seria o “vácuo”, encontra-se no universo uma camada energética [uma camada de sustentação, conforme a tradição estóica: veja-se Diógenes Laércios; VII. 148] que é capaz de oferecer fluxo energético infinito: desde de que o cientista saiba como “abrir” este fluxo. Nas emissões de ondas eletro-magnéticas, além da oscilação latitudinal dos vetores elétricos e magnéticos ao longo do pulso de onda, conforme previsto na equação de Maxwell, haveria um valor escalar de carga sendo transmitido junto com o pulso, o equivalente a uma “partícula de energia”...
Para
os estudantes de Física as questões estão resumidas no texto de Tom Bearden (e Leslie Pastor) em seu sítio a seguir. Observe-se a intensa pressão que os “cartéis de energia” e a casa financeira Morgan exerceram sobre os cientistas da época, Tesla, Edison, Hertz, etc. Todos os
autores nesse campo, e isso nunca será enfatizado o suficiente, deixam claro o quanto a energia elétrica teria produção, e consumo, a baixíssimo custo em comparação com a produção entrópica, com enormes barragens e fiação, até hoje utilizada.
Tom
Bearden, John Bedine, e dezenas de outros cientistas nas últimas décadas, assim como Tesla e Schauberger, são exemplos de dedicação sincera à “causa da Ciência”, no sentido humanista de se resolver problemas reais, de se obter um conhecimento útil do Universo -- por oposição a aquela conhecida dedicação científica exclusiva ao carreirismo honorífico & salários, malabarismos retórico-teóricos & badalações promocionais... característica dos individualismos competitivos dos quadros de classe-média pós-modernizados.
Em
2008, o cientista profissional-promocional Luiz Oliveira, achou por bem descaracterizar, insultar, a pessoa do Físico Tom Bearden, quando o sítio Cheniere.org lhe foi apresentado... ao invés de se dedicar a entender minimamente aquele enredo que fascina tantos outros homens bem mais ponderados e sérios do que ele é ...
Deliberate Discard of Asymmetric Maxwellian Systems
cheniere.org/articles/Deliberate Discard
cheniere.org/articles/Deliberate Discard
In the hard physics literature, rigorous proof that eliminating the arbitrary Lorentz symmetry condition provides systems having free additional energy currents from the vacuum is given by M. W. Evans, P. K. Anastasovski, T. E. Bearden, Classical Electrodynamics without the Lorentz Condition: Extracting Energy from the Vacuum, Physica Scripta, Vol. 61, 2000:
It is shown that if the Lorentz condition is discarded, the Maxwell-Heaviside field equations become the Lehnert equations, indicating the presence of charge density and current density in the
vacuum.
So eerily, more than a century ago and along with its very birthing, our “modern” classical electrodynamics and electrical engineering science was deliberately mutilated and crippled, specifically so that COP>1.0 and self-powering electrical systems – asymmetrically
powering loads extracted from “free EM wind energy flows” from the vacuum/space itself – would never be known or developed by our electrical engineers.
We must quickly correct and update the electrical engineering model that was so deliberately “fixed” at Morgan’s command. And we must unleash our sharp young professors, doctoral candidates, and post doctoral
scientists to quickly research and develop new asymmetrical Maxwellian systems that finally – after more than a century of delay – utilize the full extent of Maxwell’s 1865 quaternion-like theory prior to the 1880s and 1890s mutilation of it after Maxwell was already dead.
O cientista promocional Luiz Alberto de Oliveira deve ter merecido toda a grana que herdou da mídia corporativa e do Estado Municipal por sua curadoria no Museu do Amanhã... Seu Dispositivo, contudo, é o de guardião da “Ciência do Passado”, jamais um protetor do “Museu do Amanhã”... De fato, todos seus esforços, isto é, suas poses e dizeres, se encarregaram de difamar, dificultar, fazer fofocas, em relação à Ciência “do Amanhã”... !!
O enredo no artigo “O Futuro enquanto História” é transparente e sem dificuldades: Tanto o cientista Oliveira quanto o prof. da Escola de Comunicação-UFRJ Sodré estavam bem cientes do que estava ali sendo
apresentado, sem nenhuma proposta de “desafio” à ciência institucional, etc. Ambos haviam participado com seus artigos na coletânea em que “O Futuro enquanto História” se inscrevia.
gulliver1001/Historia-2
O
cientista Oliveira havia participado no seminário que dera origem à coletânea e, como mesário, havia tido a petulância de me subtrair o microfone, quando eu não falava ainda por 10 minutos... a minha proposição era “É difícil se abordar o tema da pluralidade dos mundos habitados” porque a expressão “extraterrestres” é muito sobrecarregada, etc...
Havia
gente interessada no tema, mas o cientista foi desleal. Como consequência, eu enviei o artigo mencionado, para tentar esclarecer de todos os modos, o que estava realmente em questão. O cientista fanfarrão fingiu que não viu. Duas décadas se passaram, enquanto a humanidade
anseia tremendamente – de modo inconsciente – poder retornar a viver no Planeta, tal como ele era, há milênios, antes dos Dilúvios, etc. Isso é algo muitas vezes mais volumoso do que cabe na mente destes Acadêmicos – proeficientes em suas tarefas, mas mesquinhos na Cívica.
Nós estávamos no Parque Lage, ano 1994, e a médium Marlicene, kardecista, umbandista, se aproximou de mim, ao final, para me dizer “nossos bons amigos estão interessados, eles estão bem perto observando”... A Marlicene estava sendo de certa forma homenageada naquele encontro, e suas palavras entravam em pleno contraponto à estupidez do cientista de plantão... São bem conhecidas as aproximações de viventes de outras esferas, ou camadas, nos centros espíritas, etc, etc.
Entretanto
os termos da cultura literária, filosófica e jornalística estavam rapidamente se transformando em olimpíadas de personalismo, nos últimos anos do Século Vinte, no Rio de Janeiro. Sendo cronista notável, o professor Sodré havia escrito uma análise histórica sobre Thomas Green Morton... Não sabendo como dar início à análise sobre aquele sujeito que apresentava incríveis “anomalias” (para se dizer o mínimo, com
incontáveis testemunhos de pessoas que o acompanhavam) – o cronista da Escola de Comunicação decidiu que seria necessário um enquadramento “ontológico”, para se estabelecer o “ser”, original, talvez, do T.
Green... É trivial para os estudantes que a busca ontológica, como atividade inspirada nas meditações de Martin Heidegger, é uma função de “suspender o juízo”, e nitidamente de se afastar da ação de
Conhecimento, ou da Ciência... (Nessas circunstâncias, arrisquei uma visita ao Acadêmico da Comunicação... Ele se negou a ler o livro com dezenas e dezenas de crônicas históricas sinceras e úteis que eu lhe apresentava: num behaviourismo compulsivo, deselegante, me exigia credenciais... para dar atendimento em seu ritual precioso de gabinete...)
Pode-se compreender, ou perdoar, do ponto de vista do Erário Cívico, que uma Faculdade de Comunicação tenha se tornado uma Faculdade de Filosofia; haveria um mérito se cronistas apresentassem uma surpreendente produção crítico-analítica... O que é difícil de aceitar é que o núcleo filosófico adquira características de seitas, evangelizadoras, onde as sentenças dos filósofos são dadas como hóstias agradecidas... Nos anos 70 e 80, Martin Heidegger era a efígie na Escola de Comunicação-UFRJ; nos anos 90 o herói espiritual era o Gilles Deleuze, cultuado em altar, Sansão de todas as frases e juízos ... [1] [2]
Thomas Green, e qualquer um daqueles todos que os acadêmicos & vulgos chamam de “paranormais”, “espíritos entrantes”, “extraterrestres”, etc, só poderiam ser compreendidos, não em suas “essências”, porém segundo as crônicas históricas, talvez éticas, que falam de seus mundos, de seus povos, ou realidades; ou através das descrições mediúnicas, teosóficas, kardecistas... E estes “Upanishads”, ou textos revelatórios, são muito numerosos ao longo dos séculos - como nós tentamos levar aos acadêmicos nos anos 90 - quando eles estavam deslumbrados com a melhoria das “autonomias” & deslizamentos, em seus fazeres...
Cientista Luiz Alberto Oliveira: produção concatenada de frases vazias, sujeitos grandiosos indefinidos e constatações solidamente já dadas, dentro de uma carta de globalização neo-empresarial...
youtube.com/watch?v=JzBjBH6MWSI
youtube.com/watch?v=JzBjBH6MWSI
E tomando-se como Nova Ciência um paradigma Neanderthal
youtube.com/watch?v=iA4U0x7bULg
youtube.com/watch?v=iA4U0x7bULg
Aliás, a preciosidade com menção a Feynman é algo idiota!
youtube.com/watch?v=8zCMv9IsBuI
obs= [aos 12:00 min] O exemplo a partir do monte de pedras e a Catedral de Chartres é totalizadamente trivial, especificamente enfadonho, e dado com rebuscada ênfase teatral ensaiada com rostinho nervoso para glorificar o trivial inicial: o que diferencia o monte de pedras de uma catedral não é um mapa ou diagrama, e estes não são imateriais, de fato, mesmo como formas na mente humana.
Não são diferenças de bit 0/1 que constituíram a catedral, foi a história arquitetônica da humanidade como função gestáltica infinitamente mais complexa... As pedras foram constituídas na história do universo, não vieram de algum um diagrama imaginário, o diagrama foi construído ao se observar o produto histórico...! Estas distinções abstratas que são empiricamente evidentes não são o grande feito do conhecimento do séc. XX... Conforme acontece com todos os cartesianos, falta o principal, que seja: os agentes universais que constituíram a cena na qual o físico Oliveira e René Descartes entraram apenas como espectatores.
youtube.com/watch?v=8zCMv9IsBuI
obs= [aos 12:00 min] O exemplo a partir do monte de pedras e a Catedral de Chartres é totalizadamente trivial, especificamente enfadonho, e dado com rebuscada ênfase teatral ensaiada com rostinho nervoso para glorificar o trivial inicial: o que diferencia o monte de pedras de uma catedral não é um mapa ou diagrama, e estes não são imateriais, de fato, mesmo como formas na mente humana.
Não são diferenças de bit 0/1 que constituíram a catedral, foi a história arquitetônica da humanidade como função gestáltica infinitamente mais complexa... As pedras foram constituídas na história do universo, não vieram de algum um diagrama imaginário, o diagrama foi construído ao se observar o produto histórico...! Estas distinções abstratas que são empiricamente evidentes não são o grande feito do conhecimento do séc. XX... Conforme acontece com todos os cartesianos, falta o principal, que seja: os agentes universais que constituíram a cena na qual o físico Oliveira e René Descartes entraram apenas como espectatores.
[1]
Não só cientistas sociais, porém acadêmicos em geral, professores que receberam bolsas federais de doutorado, etc, decidiram, após "Ler Foucault"... concluir que "todos os processos científicos são forçados pelas ideologias poderosas e desejantes"... portanto as Ciências seriam construções arbitrárias, oportunas, jogos de espelhos... Entretanto, as mesmas proposições que lhes deram vida nas ciências antropológicas, perdem o sentido na Física, Química, Cosmologia.
Pode-se bem entender, mesmo dar uma saudação, à tese foulcaultiana de que o “Homem”, é um duplo empírico-transcendental... O Homem seria a imagem refletida de um cavalheiro burguês, europeu, dos secs. 18 e 19. Todavia, todas as fórmulas das ciências, humanas ou não, serão sempre duplos empírico-transcendentais, isto não é novidade... ou duplos empírico-conceituais-sintéticos. Veja a nota [6]
em:
[2] Na apresentação aos colegas acadêmicos e jornalistas do material que está na página inicial do sítio Gulliver 1001 - isto é, de um enredo extenso e coerente de depoimentos sobre visitantes da forma humana em nosso mundo, vindos de outros planetas - o autor de Gulliver-1992 (escrito em 1992) se deparou com um incrível parque de diversões ou labirinto-ensaboado de versões requintadas e aleatórias sobre o tema:
“Mas agora, com-o-Delêeuze”... não tem mais esse “negócio-da-ciência”... A Estudante de Mestrado, que fazia tese sob pauta deleuziana [x], na mesma Escola de Comunicação-UFRJ... respondia à minha preocupação em dizer: “A pluralidade dos mundos habitados” deve pertencer a uma modalidade própria das Ciências, não ao esotérico, não a alguma “anti-ciência”...
A quantidade de informações nos depoimentos de S. Nidle, Klarer, Magocsi, Adamski, H. Menger,
Gen. Uchoa, Bianca, etc... é muito mais do que caberia numa obra literária de “pesquisa”, acadêmica ou independente: É necessário, desde os anos 50, portanto – a definição de uma nova
disciplina a respeito. Necessariamente uma disciplina histórico-antropológica... a qual tem continuidade não-problemática com “nossa” própria história antropológica! Porém, quem “somos nós”??
Somos conjuntos sociais organizados neste planeta, desde cerca de 3.500 anos antes do calendário cristão. Um dilúvio ou cataclisma geológico teria ocorrido em cerca de 5.000 – além desse, outros dilúvios foram registrados em nossos papiros antigos: entre os Toltecas, 4 cataclismas; em Hesíodo, também 4 cataclismas; em Platão, o da Atlântida; Aristóteles teria um texto não preservado sobre o Dilúvio de Deucalião...
Para os deleuzianos da UFRJ isso não importava, o importante seria a experiência que se tem, direta, como dasein, física, individual, porém anônina, não histórica, não antropológica.
Digamos, se vc se encontra no meio de um Dilúvio – ótimo! – faça sua descrição! [*]
[*] “Na medida em que o expresso não existe fora de suas expressões, isto é, fora dos indivíduos que o exprimem, o mundo é realmente o “pertencer” do sujeito, o acontecimento se tornou predicado, predicado analítico de um sujeito”. [16a. - Da Gênese Estática Ontológica]
“O acontecimento não é o que acontece (acidente), ele é no que acontece o
puro expresso que nos dá sinal e nos espera.” [21a. - Do Acontecimento]
Em seu Logique du Sens, de 1969, o prof. de Filosofia da Sorbonne Gilles Deleuze, deseja estar escrevendo um “ensaio de romance lógico e psicanalítico”, o que é compreensível, exótico, atraente, como tal, isto é, como Arte, ou Estética – não mais como História da Filosofia. Como Filósofo e prof. de Filosofia, este senhor havia até então deixado frequentes contribuições sobre Hume, Leibniz, Kant, Spinoza, e o seu famoso livro sobre Nietzsche de 1962, que é um marco em todo o século XX, reatualizando de modo eficaz o autor de Para Além do Bem e do Mal.
(Ou seja, que os autores franceses entrem na “moda” frequentemente, isso deve ser consequência de suas contribuições originais... Que eles sejam tomados de modo cabotino e ciumento pelos moradores intelectuais do Rio
de São Sebastião, isso é devido aos hábitos Sebastianenses próprios, não aos autores franceses... que de resto são cheios de Firuhlas!)
O sentido da experiência estaria somente naquele que participa... portanto, uma física do individualismo e um romance teórico das subjetividades dos bairros pequeno-burgueses onde se tem conforto &
lojas de mantimentos, de modo que o sujeito, transcendental e “fofo”, possa deslizar sobre a paisagem.
Nas duas últimas décadas do Século Vinte foi desencadeada uma luta quixotesca, uma cruzada beatífica nos campi universitários Contra Todos os Exercícios de Representação... As ciências agora eram novamente condenadas num tribunal sacrossanto, a intenção de Representar se tornava desprezível, um tipo de pecado que se deve denunciar...
Um dos prelados [$$] mais zelosos da missão deleuziana na ECO-UFRJ desprezou solenemente o número dos exemplos nos textos acima – “é necessário apenas um exemplo”, isto é, não uma comparatividade, não históricos, somente o retrato de uma performance nova que pode ser dada; para nada serve o conhecimento; só precisamos construir sempre novas versões no Real; o elogio da Diferença... O termo Subjetivação já diz tudo: as aventuras do Sujeito Transcendental num cosmos deslizante espinozóico é somente o que interessa; livrem-se do “Real” – puro!
O sumo sacerdote do monastério deleuziano na UERJ me dizia que as aventuras de Oscar Magosci nada significavam:
A exemplo de Klarer, Nidle - Magocsi fôra levado a longos passeios em mundos de civilização humana inteiramente proeficientes em controlar tudo aquilo que nós gostaríamos de poder controlar... Nada de doenças, violência, mosquitos. Todas as formas de jardins, arte musical, pictórica, nutrição, muito requintadas. Paisagens serenas, centros de estudos e pesquisas históricas, com museus das antigas civilizações pré-diluvianas na Terra; lugares que reproduziam porções do atual habitat terreno, para que eles se preparassem em suas visitas aqui... A uma certa altura, Magocsi se viu numa imitação de pub nova-iorquino, com canções dos anos 50, e serviço de licores, etc.
Entretanto, o relato de Magocsi seria “apenas representação”, portanto nada podendo trazer ao leitor, segundo o rabugento pároco da UERJ... Já o sombrio relato de Whitley Strieber seria um “thriller”, capaz de sacudir o leitor... Strieber fôra sequestrado durante a noite, flutuando atônito [defasagem molecular] até uma das naves dos extraterrenos Greys, que são horrorosos, artenóides, e em degradação orgânica. Eles necessitam retirar enzimas, óvulos, secreções nossas, para se tratarem... Strieber se viu (como muitos e muitos depoentes) amarrado a uma cama e examinado pelos seus captores com olhos de moscão... Enfiaram alguma coisa na barriga dele... Retornaram o rapaz desacordado: Ele escreveu sua crônica, Communion, que se tornou “best-seller” da ufologia, como quem diz “a verdade dos et.s afinal, ainda que escabrosa” - !! – Os relatos de sequestros por parte dos Greys passaram a ser vistos como “verdade ufológica”, e celebrados como tal... [*]
[*] Gulliver 1992, cap. XIV, nota 4. A questão com Strieber é bem mais complexa.
As obras “ufológicas” nesse período, edições de capas em verniz pop-esotérico com retratos de “Greys” com olhar de assombração, serviam ao propósito de divulgar o “documento” Majestic, que afinal foi o título de outra obra de Strieber.
Amplamente denunciado como documento forjado da comunidade de inteligência, o Majestic sugeria que o “governo Truman” havia decidido “ordenar segredo” sobre “et.s e discos voadores”, porque os extraterrenos eram predadores que
haviam chegado, e o “governo” havia sido obrigado a entrar em acordo com eles, etc, etc – tudo de modo a justificar o "segredo das autoridades”, porém sempre em função dessa imagem, agora simbólica, do “ET. Grey” soturno e sequestrador.
Da mesma forma, o filme “Encontros Imediatos do 3º Grau”: novo besteiról repugnante para emoldurar os greys, e afastar o público dos programas secretos para-estatais, e das informações sobre a Humanidade no Universo.
Eu tentava relatar as aventuras do Magocsi na Sala Lauro Alvim, em 1990: “Tudo é Delírio, o importante é Delirar Bem”... esta foi a conclusão a respeito, por parte do Psicanalista de forte carisma deleuziano... (“Cuidem melhor de seu Narcisismo, vcs vão precisar dele!”)
Um outro pastor da seita deleuziana, também (!) professor da ECO-UFRJ, me dizia que o personagem “Gulliver” construído para relatar a fábula dos terráqueos atarantados com os discos voadores... Simplesmente representava minha “vontade de ser um extraterrestre”... Não havia uma fábula; 250 páginas de relatos de terráqueos sérios sobre os visitantes, e dos visitantes sobre nós, nada significavam; somente a minha expressão “imanente”; eu só poderia estar falando “de mim mesmo”... Isso depois me foi confirmado de modo eloquente por uma moça com Mestrado em Letras pela UFRJ: “Não vejo nenhuma diferença entre Ficção e Fábula, é tudo a mesma coisa...”
Uma outra Senhorita, com Doutorância em História na PUC-RJ, me assegurava, também de forma muito eloquente, que “É um erro marcar a diferença entre Histórias e Estórias” - !!
Depois ela acrescentava, com ares de professora do Pré-vestibular: “É um erro, é um erro crasso!”... Pobre & coitada, qual o direito que essas pessoas têm em
reivindicar o credenciamento universitário, se tudo o que fazem é desmontar suas disciplinas históricas - ?
Depois de tantos anos, fico pensando que talvez Foucault, e Deleuze (em seu período pós-acadêmico), tenham sido um tanto maliciosos, afinal, ao aplicar todos seus talentos nos Institutos de Filosofia. Se eles se mantivessem nos salões da literatura, do teatro, da poesia de aventuras cheias de drama e surpresa... ou mesmo nos rituais terapêuticos... não haveria nenhum problema!
[$$] Prelado di-Deleuze, que me deu um "beiço", depois de eu lhe ajudar a pagar o aluguel atrasado de dois meses porque havia sido desligado do professorado da PUC, porque não dava aulas: até hoje continua a deitar sua característica gosma frívola... apresentando a cada momento a nova face da galhofa. Citando autores preciosos inúteis para fundar um novo desumanismo! Sem compromisso com ninguém!!
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