domingo, 20 de julho de 2025

Gulliver_1992




Primeira edição nos sebos:
Gulliver+1992+Nova+Era

O texto de Gulliver 1992 foi revisado e finalizado para nova edição. Se você tem alguma proposta editorial, mande seu recado para:
moronibarroso313@gmail.com





A primeira edição de Gulliver 1992 (Registros de Descoberta da Esfera Terra) foi lançada em 1999. Todo o extenso relatório sobre os visitantes continua ignorado pelas Autoridades durante 70 anos! Em toda parte em nossa sociedade os cidadãos permanecem perplexos e desconfiados a respeito do visitantes; a pluralidade dos mundos habitados não é um assunto que os jornalistas entendam bem, e nada eles conseguem explicar ao público; como múmias autistas, os cientistas permanecem encerrados em seus sarcófagos arqueológicos passadistas e nada têm a dizer a respeito...


A primeira versão dos "Registros de Descoberta da Esfera Terra" foi feita na Boa Esperança do Córrego São Domingos, no ano indicado de 1992... ainda no tempo da datilografia.


Veja um recorte do Cap. XVI - Os Visitantes da Comunidade dos Mundos:

Capítulo XVI - nota 6
De acordo com Le Poer Trench, [o cientista e engenheiro] Wilberth Smith, antes de trabalhar na Radio Regulations Engineering, do Departamento de Transporte do Canadá, fora “encarregado da primeira estação de localização de discos voadores oficial do mundo, localizada em Shirley Bay, Ottawa”.
  Discursando em Ottawa, a 31 de março de 1958, Smith declarou ainda:
  “Essa gente do espaço sideral demonstrou grande paciência e compreensão para sobrepujar os preconceitos e as informações erradas que eu havia acumulado durante anos.
  “Uma das coisas mais importantes que tive de perceber foi a de que não estamos sós. A raça humana na forma do homem estende-se por todo o universo, sendo muito antiga. A sua aparência física é uma só, entre as muitas manifestações pelo caminho da evolução.
  “A nossa civilização aqui na Terra atualmente é apenas uma das muitas que já vieram e se foram. Esse planeta já foi colonizado muitas vezes por povos de outros lugares, e a nossa atual raça humana é de irmãos consanguíneos dessa gente. É de admirar portanto que estejam interessados em nós?
  “Falam-nos sobre as impropriedades de nossa Ciência, e dão-nos um fundamento básico para uma nova Ciência, que é ao mesmo tempo mais simples e contudo mais atraente do que essa monstruosidade matemática que conjuramos.
  “Novamente nos dizem que as nossas idéias científicas são erradas e impróprias, e foram feitas experiências, e em todos os casos, a Ciência estrangeira provou estar certa.”
  Esse discurso aparece em A Speech, na edição de Sep-Oct de 1963 da Flying Saucer Review. A História dos Discos Voadores (The Flying Saucer Story, Neville Spearman, 1966), Brinsley Le Poer Trench; pags. 164/68.

Como depoente dos anos 70, Le Poer Trench é nada mais do que o Conde de Clancarty, membro da Câmara dos Lordes, portanto um aristocrata digno da mais alta credibilidade pública. Assim como muitos outros autores ingleses e franceses da época, Le Poer Trench escreveu alguns livros para o público bem-educado (por suposto, com valor histórico, jornalístico) sobre os tipos humanos de outros mundos que se movimentavam discretamente em nossa sociedade, assim como haviam feito em todo o percurso histórico. Já nos anos 60, as imagens dos visitantes nada tinham a ver com "aliens", "fenômenos-ufo", seres esquálidos, etc. Era evidente o caráter civilizatório, solidário ou missionário.

Para uma nova edição de Gulliver 1992, apenas duas passagens importantes foram revistas: Ao final do capitulo VI, a versão sobre a crucificação do Jesus foi revisada: a versão adotada agora foi a de Nicolai Notovich, que afirmou em 1894, em Paris, que Jesus havia de fato sobrevivido à crucificação, e fôra viver até idade avançada na Cachemira. Ele havia obtido esta informação num monastério no Tibet. Esta versão tem sido confirmada por comunicados teosóficos recentes, que aprofundaram intensamente as explicações sobre Jesus. Ele é tido como uma encarnação especial aqui na Terra de um humano ancestral, que ainda pertence à sua longa vida num planeta muito avançado do Sol Alcyone...
E as descrições sobre civilizações humanas no Sistema Solar apresentadas por Kraspedon nos anos 50 foram revistas – Veja na Página seguinte, Federação Galáctica.


O Segredo das Galáxias

A Galáxia Catavento, descoberta por Pierre Méchain em 1781, foi incluída no catálogo de Messier do mesmo ano, com o número 101. O avanço da telescopia no séc. 20 poderia ter permitido que os cientistas fizessem uma segura conjectura acerca das Galáxias... Que elas são corpos orgânicos e vitalizados, como Caracóis que giram a partir de um centro de força e radiação... o qual certamente é a Origem da Galáxia:


Não uma expansão e posterior contração puramente gravitacional num espaço homogêneo, mas um centro de produção da matéria, a partir de estados de energia mais intensos, que não são visíveis, mas são pressupostos. A expansão das galáxias não seria consequência de uma explosão de um núcleo quente giratório, que lançaria matéria no espaço, a qual, por efeito de atração da matéria, entraria numa espiral móvel, retornando ao centro. Se fosse assim, as galáxias se expandiriam e depois se recolheriam, numa triste noite entrópica.
Ou seja, a complexidade de nossa matéria como resultado de uma complexidade maior; e não, ao contrário, conforme suposto pela ciência do séc. 19, uma evolução da matéria simples até o mais complexo e organizado.
A Galáxia Catavento é bastante semelhante à nossa própria galáxia.



Galáxia Messier 31 Andrômeda ou NGC 224 = Sendo visível a olho nu no hemisfério norte em noites claras ao fundo da constelação de Andrômeda, esta galáxia recebeu o mesmo nome da constelação, que veio de uma princesa grega mitológica. Catálogos Persas do século 10 já a identificavam, mas para os antigos as formas nebulosas das galáxias visíveis não se distinguiam das estrelas.
Até o séc. 19, já sendo avistadas pelos telescópios, as galáxias eram tidas apenas como “nebulosas”. Messier a incluiu em seu catálogo em 1764. Com o advento da espectroscopia, Willian Huggins descobriu que muitas nebulosas eram aglomerados de milhares de estrelas distintas, o que incluía a M. 31. Em 1887 Isaac Roberts conseguiu as primeiras fotografias telescópicas da M. 31 em que ela aparecia com sua forma espiralada. Andrômeda é a “irmã” mais próxima de nossa própria Galáxia, num conjunto local de semelhantes. São parecidas, mas Andrômeda é bem maior.
Nossa própria Galáxia, espiralada (nem todas são), é comumente conhecida como Via Láctea, o que causa uma certa confusão, porque “Via Láctea” pode designar também apenas o centro luminoso da Galáxia...
Muitos termos da Astronomia são ainda pouco compreendidos pelos cidadãos das sociedades modernas... Por exemplo, “Constelação” não significa estrelas próximas entre si, mas apenas a superposição de suas aparições segundo um ângulo do observador terrestre.
Por exemplo, dentro da Constelação Andrômeda, a Galáxia Andrômeda estaria a 2,54 milhões de anos-luz de distância do nosso Sol, a estrela Alpha somente a 97 anos-luz, e a estrela Beta a 200 anos-luz.

Já a mensuração das distâncias cosmográficas em anos-luz pode dar ao cidadão uma impressão de que estamos encerrados numa microscopia: Há uma certa quantidade de estrelas que estão numa faixa de 100 ou 200 anos-luz de distância. São distâncias impraticáveis para qualquer viajante em nossa física. Mesmo que alguém viajasse a 30 mil km por segundo, 10% da velocidade da luz, levaria 2 mil anos para visitar Beta de Andrômeda. A partir disso, nossos cientistas profissionais decidiram que não poderiam levar a sério as notícias sobre os visitantes estelares.


Galáxia Messier 94 ou NGC 4736, também descoberta por Pierre Méchain em 1871 e incluída por Messier em seu catálogo 2 dias depois. Se encontra a 14,5 milhões de anos-luz de nosso sistema solar.




Entretanto não existe a mínima garantia de que o universo se estenda num mesmo espaço cartesiano homogêneo em 3 vetores ortogonais, tal como todos nós supomos existir em volta da Terra.
É bem provável que a espacialidade cartesiana à qual estamos acostumados possa ser abandonada de N maneiras, para se atingir outras espacialidades, igualmente presentes. É muito mais provável que os viajantes não necessitem "viajar à velocidade da luz" para cruzar entre as estrelas... Eles devem cruzar distâncias muito menores do que aquelas que nos parecem reais.
Vórtices e portais de espaço-tempo são hipóteses dos cientistas "oficiais" e das "science fictions”... Mas a dificuldade aí parece estar em que seria em termos de temporalidades diferentes que as "dimensões" se definem. Há muitas versões sugestivas acerca de "dimensões", mas como elas poderiam mesmo ser definidas?
A noção dos "estados de frequência", da matéria, ou dos viventes em seus corpos, é um pressuposto comum em todos os depoimentos dos viajantes. Numa primeira definição, o Universo teria Densidades fundamentais, para a manifestação de matéria e energia, o que seriam também frequências fundamentais, como no modelo musical e no modelo quântico para as partículas. Dentro de cada densidade, as "dimensões" seriam de início apenas frequências próprias de cada manifestação. Além disso, haveria uma orientação típica de polaridade (orientação vetorial) conjunta de cada manifestação. As condições de espaço e de tempo podem surgir somente a partir deste "endereço", ou definição física inicial.

Veja-se ainda que uma refração generalizada da luz das galáxias (e das estrelas, aqui em nosso Habitat Espiralado) pode dar a impressão de que elas seriam muito mais numerosas do que são de fato...
No campo da Astronomia já se constatou regiões do universo próximo onde a refração da luz através de camadas espessas produz efeitos em que as galáxias aparecem várias vezes, em várias camadas simultâneas, nas fotos... Ou seja: O Universo não seria tão numeroso, tão grande, quanto parece - e os humanos, nem tanto micróbios!


Federação Galáctica









Este corpo tão volumoso quanto um planetóide, simétrico, artificial, foi fotografado pelo aparelho Lasco C2 fazendo visitas ao Sol, no dia 01 de Outubro de 2019.
Fotograma das 02:24 hrs; fotografado próximo à superfície solar.
(Inicialmente na banda de freq. vermelha)


A Saga Filosófica, Histórica e Antropológica da Literatura sobre os Visitantes Galácticos na Civilização Tecno-Berg dos Terráqueos:

estoicismonagrecia.blogspot.com/2025/07/o-futuro-enquanto-historia

sanpedritoenlasierra.blogspot.com/algumas-questões-que-os-academicos

sanpedritoenlasierra.blogspot.com/2025/07/a-historia-e-o-milenio

sanpedritoenlasierra.blogspot.com/2025/07/academica-1

estoicismonagrecia.blogspot.com/2025/07/academica-2
















Fotograma em data cabalística: horário das 02:06. Este artefato pode ser diferente do outro que está acima... ou será o mesmo em ângulos diferentes? Veja na página Frota do Sol-1: Os cientistas estão vendo um evidente Curador do Sol há 11 anos!
No satélite Soho, o aparelho Lasco [C2 e C3] tira fotos do Sol a cada 12 minutos. O Soho tem uma órbita que acompanha a Terra numa posição dentro do raio terra--sol.
















Os Cientistas Astrofísicos tomam café-da-manhã quase todo dia, há mais de 10 anos... vendo este tipo de "operação da frota da federação galáctica" no Sol... Os corpos sólidos deslizantes já se apresentaram diversas vezes, solo ou em frotas; algumas vezes estão estacionados, e têm formato de sinos, chapéus, torres, etc.
Nesta foto de 30 de Novembro, o corpo redondo gigantesco abaixo do Sol é uma aparição circunstancial, não um corpo astronômico reconhecido. Os galácticos, por sua vez, parece que estão ensaiando alguma "operação final", e formal, no sistema solar, desde 1982, mas, por alguma razão, não se decidem a fazê-lo.



The_Asket_Contact_Reports





70 anos depois prevalece o deslumbramento e a cegueira na comunidade dos terráqueos!

Best Ufo Pictures 1870-2015
sobre Lima, Peru, Maio 2007
Navio Escola Saldanha da Gama Jan 1958
Semjase
ufodigest.com
Relatório Completo de todos os Encontros [deutsch]



Observadores próximos à superfície solar, em seu artefato de science-fiction: novamente fotografado no dia 01 de Out., às 21:12 hrs.



Somente a partir de 2005 finalmente foram obtidas melhoras explicações sobre a Restauração Artificial em alguns Planetas, em nosso Sistema Solar:

O resultado de uma guerra de grandes proporções no Sistema Solar [circa 900.000 aC] resultou não apenas na destruição do planeta Maldek, mas em guerras, destruições, e dilúvios, na Terra, em Venus, em Marte, ao longo dos Milênios. Como consequência, a ordem dos “deuses laboriais” decidiu restaurar alguns planetas:
A Lua era um satélite artificial, de alta tecnologia, em torno de Maldek, que ficou vagando sem uma órbita estável. Em termos recentes na História de nosso Sistema, ela foi trazida para orbitar a Terra. Quando o Programa da NASA chegou na Lua, eles descobriram que haviam bases subterrâneas, que estavam nas mãos dos Negativos de Orion.
Marte começou a ser rejuvenescida e colonizada, depois de uma guerra térmica [não-nuclear] que deixou o planeta inteiro torrado. Em proporções menores na Terra, uma guerra térmica nos tempos atlantes deixou uma região de desertos no norte da África, Arábia. Um primeiro, e um segundo dilúvio, segundo Sheldan Nidle, teriam sido consequências dessas guerras nos tempos atlantes [em 11.000 e 5.500 aC]. Com as detonações de bombas térmicas, uma camada de pedrinhas gelo acima da atmosfera, conhecida como o Firmamento", se precipitou, desencadeando um verdadeiro Dilúvio. A camada de pedrinhas de gelo colabora com a vitalidade planetária, e precisa ser restaurada... A inclinação de 23 graus no eixo de rotação, também é um excesso, como consequência do acidente cósmico.
Um mesmo cenário belicista ao longo dos milênios, teria destruído a vida e a civilização em Venus. Nesse caso, Venus se tornou inabitável, coberta de gás carbônico... Porém os Deuses Engenheiros nesse caso, decidiram instalar um novo planeta Venus, quase igual ao primeiro, em órbita solar. Ele teria sido colocado numa disposição, de modo conveniente, na mesma órbita que a Terra, porém girando em perfeita oposição orbital. (A Venus original, ainda brilhante, parece que se tornou um “junk” astronômico.)
Esta seria finalmente a explicação para os “Venusianos” Val Thor, e os amigos de Adamski, que se identificaram como Venusianos... Ao que parece, este outro Venus-2 está no início de uma colonização, com poucos habitantes. Eles fazem visitas científicas e diplomáticas no atribulado Planeta Terra... Em seu segundo livro Inside the Space Ships, Adamski relata seu passeio a este Planeta: ele diz que o Sol brilhava entre poucas nuvens; a gravidade era a mesma que a nossa, mas ele teve uma sensação de menos pressão atmosférica.












As visitas e conferências de Val Thor no Pentágono, e com o Presidente Eisenhower, e outras autoridades, se deram entre 1957 e 1959. Nesta foto, num encontro com Howard Menger, logo após uma de suas visitas em Washington.


Alguns relatos de civilizações humanas em planetas que seriam de nosso mesmo sistema solar, parecem no entanto se referir ao contexto em que se definem “outras dimensões”: Depoentes com relatos coerentes, e integridade biográfica, como Arthur Berlet, e Salvador Villanueva, que falam de uma civilização no Planeta Acarte, ou de visitantes venusianos de um planeta Venus diferente daquele que seria Venus-2, devem estar mencionando outras camadas do Sistema Solar, talvez outras séries temporais, onde estes planetas existem.
Acarte seria um mundo super-populacionado, com 20 milhões, em busca de harmonia política, que estaria quase na mesma posição que Marte, conforme o relato da viagem de 36 horas descrita em detalhes por Berlet. Os venusianos de Villaneuva se encontraram com ele no México, e o convidaram a um passeio até seu Planeta. Numa viagem aparentemente de curta duração, em que o Terráqueo ficou dormindo, eles desceram numa mundo de alta civilização, bastante habitado. Somente depois de retornado à Terra, Villanueva foi informado que ele havia visitado a “segunda esfera” em torno do Sol. Dino Kraspedon menciona civilizações humanas em Mercúrio, Venus e Marte, em discrepância com os outros relatos, além de seu erro em relação a Plutão [adiante]













Este fotograma do C3 também é de 01 de Outubro de 2019, horário das 05:54.


O Livro e as Fotos de George Adamski, 1952-53

As milhares e milhares de fotos da "ufologia" ao final poderiam não valer nada, uma vez que se pode sempre contestar uma "prova", seja pela repetição da propaganda contrária, seja pelo argumento da autoridade, pela desqualificação da fonte, desqualificação ou destruição das amostras materiais, etc.




foto Adamski, com telescópio: sobre a lua, 1950




Ao separar metodicamente as fontes de seus contextos sociais e psicológicos, a contra-inteligência pode sempre isolar e destruir uma "prova", ou a "credibilidade" do depoente. Foi assim que nos primeiros anos das fotos e depoimentos dos encontros com humanos de fora da Terra, em suas naves, os relatos de Adamski e todos os outros - Guimarães, Kraspedon, Klarer, etc - não foram recebidos com desconfiança pelo público... Muito menos pelas "autoridades" no Brasil e nos EUA, que enviavam seus representantes para se entrevistar com os depoentes civis.

Estes depoentes tinham excelente imagem pública e civil, pois Adamski, Howard Menger, e todos os outros faziam conferências e se apresentavam seguidamente para as radios e jornais. Nos anos 50 a imagem que se tinha de Venus e Marte permitia se pensar que os visitantes eram nossos semelhantes no Sistema Solar... Em seguida os programas da Nasa desmentiram estas possiblidades nos anos 70 e 80...


Foto Adamski: Nave Mãe e naves atmosféricas sobre as Montanhas da California, março de 1951


Sendo de boa qualidade fotográfica as primeiras e famosas fotos de Adamski ao início dos anos 50, elas foram levadas a um especialista da Companhia Kodak para "teste"... A resposta do ótico foi que as fotos pareciam reais, mas que o importante "seria indagar sobre a pessoa que apresentara as fotos - qual possibilidade teria ela em oferecer fotos falsas?? "
As fotos referentes aos anos 50 e 60 seriam de fato mais valiosas como provas, uma vez que se enquadrariam menos na possibilidade mais recentes das técnicas de digitalização em que se pode quase infinitamente "doutorar" fotos. Entretanto, o mesmo princípio permanece válido para os milhões de fotografias do mundo contemporâneo – A menos que se "prove" que o autor de uma foto estaria na intenção da fraude, por que seria falsa uma foto, se "nada prova a intenção falsa do autor?"
Acrescente-se que, como em todos os outros casos, são suficientes as provas conhecidas sobre vários programas de propaganda para descaracterizar e caluniar aqueles depoentes dos encontros desde os anos 50 com visitantes galácticos, como em Adamski, Kraspedon, Freitas Guimarães, Klarer, Magocsi, Paz Wells - o que ainda se reflete nos diversos sítios "ufológicos" e nos de pesquisa supostamente "neutra", no estilo das enciclopédias, Wikipedia, etc...











Muitos outros relatos de Adamski se confirmaram no tempo, como a respeito das instalações e porções de nuvens nas crateras na Lua; das regiões de habitat humano em Venus [=2]; Marte [com atmosfera respirável, e florestas]; satélites de Jupiter e Saturno; sobre a vigilância da CIA...
E o medalhão que recebeu do Papa J. XXIII, com certeza era uma distinção valiosa. Além disso suas fotos e filmagens não puderam ser contestadas. Veja George Adamski -- The Untold Story, Lou Zinsstag and Timothy Good, England, 1983.



George Adamski Foundation
Adamski Issues
biblioteca-ga.info/50/toon/136/29
youtube.com/Hesemann documentary




No Brasil, o Coronel Coqueiro, diretor do serviço de inteligência (informações) da Aeronáutica deu respaldo ao Juiz (então advogado) Freitas Guimarães, estando presente em sua conferência em 1956 (Santos). Nos meios militares brasileiros, se tornou marcante o episódio na Ilha de Trindade, com os depoimentos e imagens dos cientistas, oficiais e fotógrafos qualificados que observaram as evoluções da nave sobre a ilha em Janeiro de 1958, nos exercícios do Ano Geofísico Internacional.

Posteriormente, com a hegemonia dos programas de contra-inteligência da CIA (Relatórios Robertson, Condon) e das agências de controle da opinião pública (Rand, Tavistock, CFR), ao longo dos anos 50 e 60, os relatos passaram a ser desacreditados nos meios de comunicação e TVs, e desprezados pelos cientistas, tornando-se enfim a popular e programada “ufologia”.




scoutship sobre os jardins de Palomar Gardens, dezembro, 1952






Revisão de um comentário sobre o relato de Dino Kraspedon,
no Cap. XVII de Gulliver_1992:

Nas notas para o Capítulo Os Mundos de Surya, há uma importante revisão na nota 4 sobre a descrição dos habitantes do sistema solar feita pelo visitante dos satélites de Jupiter a Dino Kraspedon em São Paulo, em 1953. Dada a devida compreensão sobre diferenças "dimensionais", a descrição do visitante poderia corresponder a alguma variante "temporal", ou "dimensional", de nosso Sistema. Entretanto, com relação a Plutão, o relato é insustentável: Plutão não chega a ser um Planeta, não sendo maior que a Lua, com seu duplo satélite Caronte:

thenewearth.org/kraspedon
O enigma se resolve na medida em que a descrição deste mundo deve corresponder ao décimo planeta no sistema solar mencionado nas lendas de Enki, da antiquíssima Mesopotâmia, descobertas e traduzidas por Z. Sitchin. Este planeta, denominado "Nibiru" na lenda [e na publicação de Sitchin de "décimo-segundo planeta" por causa da inclusão da Lua e do Sol na série] teria exportado seus habitantes em crise para a Terra... Eles entraram em decadência de costumes e perderam seu grau energético e evolutivo natural, vindo para a Terra (no tempo atlante) como "anjos decaídos", e como senhores semi-deuses, semi-humanos, da tribo dos Anun... E como tal aparecem nas lendas mais antigas, pré-diluvianas, da Mesopotâmia. Seu planeta não seria visível, nem teria massa gravitacional em nossa frequência atual.


Juiz Freitas Guimarães

viafanzine.jor.br/site_vf/ufovia/classicos
fenomenum.com.br/ufo/casos/1950/guimaraes
Guimaraes Warnung an die Wissenschaft


Oscar Magocsi, anos 70-80, Toronto

Convidado a fazer alguns passeios de instrução em 1974 por Argus, membro de uma equipe de evolução humana de quinta densidade (os “Psiqueanos”), Magocsi visitou vários redutos e instalações da Federação na Terra, onde foi informado sobre um dedicado e arriscado trabalho de recuperação para os Terráqueos, que atravessa todos os séculos desde o último dilúvio.

Em seguida o futuro cronista e contato de trabalho dos Psiqueanos foi levado ao planeta Argona, um mundo de academias histórico-antropológicas, medicina, arte e recreação... Com os “museus vivos”, isto é, reconstruções das civilizações antigas da Terra, e da atual. Neste passeio Magocsi visitou as instalações de apoio para os missionários que vêm passar temporadas na Terra, aproveitando-se de suas perfeitas similaridades com os locais. Ele foi convidado a uma imitação de pub nova-iorquino onde a pianista, que executava canções jazísticas dos anos 50, se preparava para sua temporada de trabalho num planeta conflituoso e cheio de karmas – nosso planeta...

oscarmagocsi.com/books
Minha Odisséia, Oscar Magocsi

Veja nos linkes a descrição das guerras ancestrais em nosso sistema solar, conforme registrado em todos os autores mais recentes:
oscarmagocsi.com/index

Uma página alemã já deletada, "Nachrichten", dizia que ele havia se tornado um agente diplomático internacional, credenciado como funcionário governamental do Canada. Nesse contexto seria previsível sua colaboração "diplomática" com o programa da Federação, mas isso pode significar uma experiência cheia de aventuras e perigos:
www.ufodigest.com/?s=oscar+magocsi
Oscar Magocsi Kontakt [deutsche]

Veja aqui o motivo que o fez falecer aos 74 anos, em 2002:
oscarmagocsi.com/unpublished
oscarmagocsi.com/pdf/oscars-




Alto do Sumaré, São Paulo, 1997








Elizabet Klarer

galacticdiplomacy.com/Klarer-home
Elizabeth Klarer [deutsche]
ufoexperiences.blogspot.com/2005/05/elizabeth-klarer
ufoexperiences.blogspot.com/2005/06/questions-about-elizabeth-klarers-book





Publicada na revista de aeronáutica da Royal Air Force em Julho de 1957; e na Flying Saucer Review, July 1957 -- Um piloto da Força Aérea francesa fotografou este aparelho [em Março de 1954.?] sobre Rouen, com sua câmera tele-objetiva. A nave acompanhou o avião por alguns minutos antes de ultrapassá-lo em alta velocidade.


Foto Castelânea -- 08 Agosto 2002





Foto tirada por C. A. M. de Moraes. Bairro da Castelânea, Petrópolis. Nesse período era grande a tensão mundial, com o governo dos EUA planejando a invasão do Iraque. Ao longo desses dias de Agosto, o site do MUFON (Conferir no Rense.com) anunciava estarmos assistindo uma das maiores, senão maior, aparição de naves em todo o mundo.

O amigo fotógrafo tinha sua rústica máquina de retratos no porta-luvas do carro naquele momento porque, já por três vezes seguidas, ao chegar em casa naquele horário tarde da noite vindo do trabalho, uma nave se aproximava, vindo junto à montanha e, se materializando perfeitamente, mantinha alguma comunicação com o fotógrafo.

Este tipo de foto é extremamente raro, a não ser que seja programado – tal como a foto de uma nave-mãe lançando pequenas naves de patrulha tirada por George Adamski na California em 1951, acima. A claridade laranja-avermelhada é típica da manifestação das naves quando elas se mantêm semi-defasadas com nossa continuidade material. Nesse caso, os pilotos não desejam se materializar por completo para nós, para não acionar os infalíveis alarmes nos radares da força aérea.

Ver uma bola maior ao centro que lança cerca de 50 bolas menores (algumas com reflexos em volta). Uma nave corre da esquerda para direita deixando um rastro, e sumindo à direita. Para o poder de foco de uma máquina simples, as bolas luminosas são bem grandes: comparar com a luminosidade de uma estrelinha azul prox. ao centro, em baixo. Veja a distinta forma de um disco-voador com reflexo azulado, junto à borda superior, no meio da foto. (O ponto branco logo acima do disco-voador é resultado do uso de um prego...)

Nenhum acontecimento poderia justificar a operação de uma nave mãe sobre uma cidade, a baixa altura em nossa atmosfera, senão uma espécie de ação preventiva, ou treinamento, num momento de grave tensão mundial. Justamente naquela data, o governo dos EUA anunciava a invasão do Iraque, que só acabaria ocorrendo em Março de 2003.

O ano de 2002 foi cheio de aparições de naves nos bairros Castelânea e Valparaíso.

 

Novo Jornal: Para Províncias e Rincões === Anos 90 na Serra Friburguense


















Estudo sobre a Filosofia dos Estóicos Gregos [300 aC] -- estoicismonagrecia.blogspot.com

O livro de Magocsi que relata suas aventuras nos anos 70, foi publicado no Brasil em 1993 pela Freitas Bastos, com tradução de C.M.Barroso. Nascido na Hungria, radicado em Toronto, este autor era técnico de uma emissora de televisão na época de suas aventuras --
Minha Odisséia

O sítio que os amigos de Oscar Magocsi fizeram em 2013 sobre seu trabalho é bastante ilustrativo a respeito das condições que se podem encontrar no universo próximo para a evolução humana de nossos tipos. Veja a quantidade de depoimentos, palestras, livros, de que realmente dispomos sobre a evolução no universo... Veja a página com os linkes para os diversos autores:
oscarmagocsi.com/index
oscarmagocsi.com/spaceFederation
oscarmagocsi.com/links


Portais da Eternidade

Nos mundos de evolução humana de quinta densidade (de frequência *), as células do corpo cessam de degenerar, e a mente passa a dominar a matéria. O sentido de "tecnologia" para eles, muda de configuração... Os humanos, na medida em que atravessam todo o período da quarta densidade, que deve corresponder à realização plena da civilização, passam a ganhar cada vez mais tempos de vida individuais. De 200 a 800 anos, e até 3 mil anos, são as idades descritas na densidade 4 ...
* As definições para as densidades e frequências têm um outro tipo de descrição em Candace Frieze [AbHope.com]
Os extensos e detalhados comunicados de Esu Kumara [2005-2015] são canalizações de Candace Frieze [Denver, Colorado], acompanhada por duas dezenas de canalizadores com o mesmo material, em vários lugares. Os relatórios de Magocsi resultam de conversas pessoais, não de mediunidade.

Na quinta densidade, os operadores "psiqueanos", por exemplo, que fizeram os passeios com as instruções para Magocsi, seriam bastante longevos - Spectron, com 35 mil anos, e Micah, com 30 mil. Eles próprios se apresentam:
[nebadon.bravehost.com/Odisseia1985]
É provável que Esu Kumara (comandante da frota de intervenção pleiadeana na Terra), e Ashtar Sheran (comandante da frota de resgate em caso de acidente planetário), sejam bem mais longevos que Spectron:
[nebadon.bravehost.com/KumaraAlcyone]

Veja a seguir os relatórios de Argus (idade 7 mil) para Magocsi no início dos anos 80, sobre as ações da Federação Galáctica na Terra. Estes relatórios pertencem ao segundo livro, em continuação a Minha Odisséia [não publicado em português] -- Estes relatórios indicam como a Fed. Galáctica, com suas lideranças, estavam procurando a colaboração de setores e lideranças da Sociedade Terrena, durante os anos 80 e 90, para uma intervenção diplomática na Terra, a tempo de salvar nossa sociedade com reformas políticas... antes do cataclisma solar previsto...







Sul do Chile 2022







15 Jul / 1980 – Manhattan
“Ah sim, nós todos estamos cientes dos desejos dos amigos que são bastante merecedores,” respondeu Argus. “Nós encontraremos o jeito e a oportunidade, embora não seja assim tão simples. Existe um milhão de outros amigos assim em torno desse mundo que são dignos de serem considerados para contatos. No meio tempo nós temos que lidar com milhares de atividades e questões militares, políticas, de meios de comunicação e da oposição numa escala global na medida em que elas se apresentam, isso para não mencionar a logística interdimensional e diversos outros fatores. E contudo há apenas um punhado de nós designados aqui, enquanto que as coisas vão se tornando cada vez mais agitadas. Mas nós vamos tentar fazer o melhor para todos aqueles amigos pesquisadores.”
Embora eu estivesse ouvindo atentamente, meus olhos não paravam de correr por todas as coisas, incluindo as placas dos veículos... Argus notou os meus olhares e disse, “Esqueça a respeito dessas placas... O que me faz lembrar, por favor... nenhuma palavra para ninguém acerca do que eu disse, nem mesmo acerca do evento desse contato. Não até meados de agosto, até o fechamento oficial da Convenção do Partido Democrata. Existem coisas demasiadas em jogo, de modo que nós não podemos arriscar um vazamento a essa altura em nossa ação de lobby político ou às vezes uma pequena torcida de braço. Alguns daqueles que nos dão suporte nos altos escalões se encontram já sob suspeita por parte da oposição, e por parte da oposição deles também.”
“O.K., nem uma palavra até após a convenção. Então eu fico livre para passar adiante as informações e a cópia xerox, certo?” Indaguei.
“Precisamente,” respondeu Argus. “A bem da verdade, eu ia lhe pedir que fizesse isso. Até lá, não se exponha, suma de vista. Entretanto, nós continuaremos ativos em outras bases. Nós nos deslocaremos para Washington, capital, para um encontro com um parlamentar amigável nos dias seguintes após encerrarmos nossas atividades aqui na O.N.U.. Depois de Washington, teremos de seguir correndo para o Texas para ajudar a afastar um certo desastre que se aproxima.”
“Assim como vocês devem ter vindo correndo do Estado de Washington, eu suponho. Como está indo o Monte Santa Helena?” Eu perguntei. “Bem melhor agora,” disse Argus, “mas o pior pode ainda estar por vir. O grande problema é que muitos outros vulcões estão se ativando também, enquanto isso. Não é de admirar que nós estejamos tão ocupados esses dias. A crescente magnitude e aceleração dos eventos está escapando ao controle. O mundo definitivamente está fora do ritmo. Nós estamos já na mudança cósmica de ciclo para o planeta de vocês. É difícil dizer o quanto próximo do final, mas melhor é estar preparado, por via das dúvidas...”

11 Mar / 1982 – Key West, Florida
“A Operação Fim do Mundo – Primeira Fase está completa”, Argus continuou. “Todo o pessoal aqui logo estará indo para casa, de modo que possam estar de volta em setembro desse ano para a Fase Dois. Eu aqui estou me referindo à mais pesada frota jamais reunida próximo ao planeta Terra. O propósito foi o de contrabalançar a deformação exercida pela atração gravitacional cumulativa do alinhamento planetário, conhecida como Efeito Júpiter.
“Coordenada pelo Comandante Spectron, o representante não oficial dos Guardiães junto à Federação – esta operação de contrabalanceamento foi um projeto conjunto da Federação, com a participação de muitas centenas de naves completas com pessoal operador entre especialistas vindos dos mundos mais afastados.
“Com isso me refiro à Federação Interdimensional dos Mundos Livres, na qual os Mundos Psiqueanos são apenas um dos membros. Portanto, o intenso trabalho dos últimos dias se encerra. Nós conseguimos afastar apenas a porção mais pesada dos efeitos destrutivos – mas nem todos eles. Infelizmente, algumas formações de rachaduras capilares na crosta do planeta, o aumento da tensão nas linhas de falhas, e o aumento da inquietação no tecido social não poderão ser evitados. Estes em breve estarão produzindo algumas calamidades naturais e de origem humana conjugadas nos próximos meses a seguir.
“Além disso, a crise do Efeito Júpiter vai durar até meados de 1984. Por uma questão de sorte para os de vocês, o Conselho dos Guardiães decidiu comprar um pouco mais de tempo para o Planeta Terra, sendo esta a razão para a presença da Frota da Federação para o contra-efeito parcial. Contudo, o fim inevitavelmente está chegando – não o fim do mundo, mas o fim de uma era – o que significa um momento qualquer a partir de meados dos anos 80 em diante, mas o mais tardar antes que este século esteja terminado.
“A única questão é o quão turbulenta e destrutiva a transição para a nova era estará sendo, tanto individualmente quanto coletivamente para o seu povo da Terra.”

















23 Jan / 1983 – Lago Ontario
"Muitas vezes nos últimos 3 ou 4 anos, nós que somos dos poderes espaciais amigáveis sabíamos acerca dos assédios intimidatórios e dos ataques psíquicos por parte das Forças Obscuras sobre nossos amigos, trabalhadores da Luz, pesquisadores de discos voadores, associados e simpatizantes. Nós estivemos frequentemente com as situações sob controle, contudo escolhemos não interferir (exceto em casos de grave perigo) – mas ao invés atrair os agentes obscuros para que ficassem a descoberto e nos conduzissem a suas conexões. Dessa forma, nós conseguimos expor e neutralizar vastos segmentos da rede operacional deles.
"Nós pedimos desculpas por uma tal utilização de amigos como cobaias, mas o trabalho de limpeza tinha que ser feito. Além do mais, alguns de vocês desejam ajudar na luta contra as forças cósmicas do mal. De modo que tudo isso não foi em vão. Muitos de vocês se tornaram mais fortes e/ou passaram por uma muito necessária (e inevitável) purificação através destes últimas provas e atribulações. E tudo isso ajuda na modificação da balança global no sentido da Luz. Infelizmente, o mal em suas muitas formas e meios ainda está conosco, a despeito dos rumores em contrário. Alguns poderão dizer que esta noção acerca do mal é apenas paranóia, mas será realmente? Dê uma olhada nos acontecimentos do mundo. Você acredita seriamente que toda esta malevolência e violência sem sentido, todos os desastres globais e pessoais são apenas alguma coisa aleatória ou coincidências?
"Esta é uma época de provas e atribulações. O fim de uma era está se aproximando – a única questão é o quando e como. O fim (ou o novo começo) poderá vir a qualquer momento entre 1984 e 1996, mas até 1999 o mais tardar. Além de 1984, nossa Federação do Espaço não realizará mais maiores esforços para afastar desastres globais – nós de preferência mudaremos a ênfase para a imediata remoção em massa das pessoas decentes da Terra em conjunção com outros Poderes do Espaço aliados, para que estejam preparados naquele momento em que soar a hora final. Os próximos dois anos [1983-84] mais ou menos irão trazer muita aceleração cósmica para o mundo de vocês..."

Esu Kumara, 05 Fev / 2005
“Bem, de fato, a Terra não teve um bom desempenho nesses últimos 26.000 anos, e haveria mesmo de retroceder um grau, porque seu progresso foi muito pobre. Caso seus amigos inter-espaciais não tivessem feito uma intervenção logo após a 2a guerra mundial, o planeta teria feito um deslizamento, ao girar em órbita, e muito pouco da vida teria sobrevivido.
“A Terra (com isso) teria necessidade de que nova vida fosse semeada, o que incluiria, provavelmente, corpos novos para suas aventuras evolucionárias. Essa situação é em grande medida devida às falhas de seus mestres antigos [referência aos Anun.naki] que foram muito ruins, aqueles que foram decaídos dos céus, e aqueles que submeteram o planeta pela força, e o escravizaram.
“Muitos de vocês são de outros planetas, que sofreram a destruição de uma maneira ou outra. Nem sempre, mas na maioria das vezes, pela guerra. Vocês, por causa disso, necessitavam de um novo planeta, uma vez que o anterior havia se tornado inabitável. Vejam o cinturão de asteróides em seu sistema, que foi uma vez um planeta chamado Maldek. Ele foi destruído, numa ação de guerra, e para vocês é impossível viver sobre as rochas.
“Muitos de vocês são de Marte e de Vênus, ambos os quais passaram por dificuldades extremas. Vênus se balançou em sua órbita, criando enorme devastação, em resposta ao stress sofrido pelo planeta. E é isso o que a Terra estava para se defrontar nesse ponto. Os bons rapazes de Marte destruíram sua própria atmosfera.
“A Terra estava indo nesta direção mais uma vez, com suas capacidades nucleares, e o planeta desejava jogar vocês para fora, com este deslizamento na rotação. Esse é um evento diferente de uma mudança no eixo de inclinação magnético, e é muito mais sério. Mas isto preservaria a Terra.”


















Os Círculos nas Plantações no Sul da Inglaterra começaram no início dos anos 90, e continuaram numerosos por 25 anos, aparecendo em outros países... O sinuoso diagrama-na-colheita acima apareceu em Trusloe, Avebury, em Maio de 2009.
Para os desavisados, displicentes, simpletôns e inexperientes, qualquer trabalho de arte pode ser depreciado, qualquer valor desvalorizado. A revista Veja uma vez mandou avisar a seus leitores que os Crop Circles eram obra de idosos folgazões que se moviam na noite, com pranchas que amassavam as colheitas...
Os Círculos tinham tamanhos de 200-600 m., apareciam de súbito nas madrugadas, e uma espécie de pente ou garfo metálico foi visto e filmado, flutuando sobre os desenhos: este aparelho deve ser capaz de dobrar as hastes dos cereais com alguma emissão, de modo que elas caem de lado, sem arrebentar, e sem a perda do grão.
Isto mostra o grau avançadíssimo de suposição-da-estupidez do leitor por parte da redação-Veja...


Sheldan Nidle, Your Galactic Neighbours; Blue Lodge Press, 2005 (Chapter 1)

"Meu primeiro encontro com um grupo da Confederação de Andrômeda ocorreu quando eu tinha cerca de cinco anos. Uma nave-mãe andromedana havia vindo à Terra para avaliar as condições correntes em nosso sistema solar. Washta, meu guia de Sirius, me passava lições frequentes, cheias de exemplos, acerca de como os conhecimentos adquiridos pela Confederação de Andrômeda haviam salvado a Federação Galáctica da ruína..."

Desde sua primeira infância Sheldan descreve ser teletransportado até a nave de Washta, seu orientador educacional, para as lições em que ele era treinado para ser um escritor capaz de esclarecer os problemas da intervenção da Federação na Terra a seus possíveis leitores atônitos no fim do séc. XX. Washta deve ter uma idade comparável à de Argus e Micah, e sua relação com Sheldan Nidle é semelhante à relação destes com Oscar Magocsi.
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Sheldan Nidle lançou seu primeiro livro em 1996, tendo sua morada no Havaí. A partir daí ele começou a postar na internet seus "updates". Desde 1997, seus comunicados com as notícias do comando de Sirius diziam que a Federação já havia obtido as condições diplomáticas para uma intervenção maciça na Terra. Isto nos economizaria muitos desastres. Os "darks" e membros hostís remanescentes de Anchara eram tratados com desdém por Nidle, sem apontar a necessidade do confronto... Mesmo assim, em março de 2011 Nidle foi atacado por um feixe de micro-ondas dentro de casa (que poderia ter-lhe sido fatal, e foi, para alguns de seus semelhantes). Sendo protegido por seus amigos de Sirius desde 1951, este ataque só poderia ser entendido como um enfraquecimento da proteção: isto sugere uma grave dificuldade militar da Federação com algum membro remanescente de Anchara naquele momento... Desde 2011, os comunicados da Federação cessaram em todas as fontes de modo enigmático. Isto é, passaram a se repetir. Até pelo menos 2020, houve sinais de que a Federação não estava conseguindo controlar a situação neste planeta conforme desejado.
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Último Update de Sheldan - 2018, Outubro 02
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paoweb.com/


Capa do Webinar 70 de Sheldan Nidle -- dez. 2015:
youtube.com/watch?v=webinar_70

youtube.com/@galactichumans
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Têm sido muitos os autores desde os anos 90 que se tornaram porta-vozes da necessidade dos missionários estelares em comunicar suas preocupações aos terráqueos. Entretanto, estes autores, que tiveram treinamentos específicos ao longo do tempo, são bem diferentes de autores que passaram por experiências corriqueiras ou ocasionais, de resgate ou visitação. Os depoimentos desses autores ocasionais, mesmo sendo sinceros, trazem um quadro descontínuo de situações bizarras, enigmáticas, surpreendentes, assustadoras...
Mas esses são os autores mais divulgados atualmente: Falta à maioria dos autores "pop" um quadro de interpretação mínima sobre a ordem do universo em que suas experiências preciosas ocorreram. Esse quadro se mantêm em alguns dos programas com pesquisas mais extensas: Ufologia, SETI, Cosmic Disclosure, Exopolitics.
Nos depoentes mais recentes parece prevalecer o entendimento de que a Federação Galáctica, as civilizações humanas e seus inimigos, existiriam num domínio autônomo, separado do resto da vida universal em vários níveis.
Relatos históricos mais abrangentes, que requerem um tempo de reflexão, estão em Magocsi, Nidle e Candace Frieze. São parecidas nesses autores as versões históricas sobre o universo local e mais recente, que explicam o destino da Terra, e as muitas lendas religiosas, previsões e profecias. Uma análise comparativa entre estes autores e alguns outros, desde os anos 50, nos faz supor uma mesma paisagem ao fundo nas descrições sobre a Ordem do Universo: Há muitas hierarquias, no sentido de uma Criação Contínua desde o Universo Central, e há muitos universos-locais, que são as Galáxias, cada qual com suas hierarquias e seus fundadores.

















Com muita frequência corpos sólidos em alta velocidade são capturados no obturador do satélite Lasco [1 ou 2 segs]. Este aqui não é um cometa: não aparece nos fotogramas anteriores, nem posteriores


Seja como fôr, ao longo do tempo, apesar de algumas disparidades, podemos encontrar algumas observações em comum em todos os relatos, que se tornam significativas para uma compreensão inicial da Vida Universal, na qual estamos imersos:
Por exemplo, Sheldan Nidle menciona as civilizações de Andrômeda, que seriam nossos ancestrais (provenientes de Vega, etc), que formam uma "confederação", ou seja, um conjunto cívico compacto, que conta com milhares de nações. Eles fazem parte da Federação Galáctica há 3,5 milhões de anos. O Conselho de Andrômeda é um dos 14 Conselhos originais da Federação. Nidle descreve os tipos físicos, e aspectos das civilizações em Pi, e Gama, de Andrômeda. Muito bem reconhecidos por suas capacidades civilizatórias, diplomáticas, espirituais, eles estão sempre a proteger a Terra...
George Adamski e Elizabeth Klarer, como depoentes dos anos 50, um tanto esquecidos, são reconhecidos pelos depoentes atuais, ainda que Adamski tenha sofrido o descrédito da “ufologia oficial”... No Brasil, o General Moacyr Uchôa ficou esquecido, mesmo tendo sido ele professor na Academia de Agulhas Negras: ele tem interessantes relatos nos anos 80 de encontros com seres de quinta para sexta densidade, que conseguem se materializar com aparência diferente a cada vez. Uchôa foi teletransportado ao planeta avançado Artily, a 800 anos-luz.
O ancestral Saint Germain é reconhecido ou citado por quase todas as correntes.

No Webinar 66, Sheldan descreve a visita da Semjase à sua palestra em San José, em 1995. Ela estaria com a idade de 511 anos em 2012 (Webinar 33) - portanto ela teria 474 quando visitou Billy Meier na Suiça, em 1975 - porém, segundo Meier, 330. Muitos de seus relatos têm passagens confusas ao longo do tempo. Meier foi desacreditado pela Ufologia e depois reabilitado.
futureofmankind.co.uk/Billy_Meier/Contact_Reports
Planeta Erra
futureofmankind.co.uk/Billy_Meier/Erra





















Foto em data de Julho de 2020, Hampshire -- Há uma nítida sugestão de mensagem cifrada, com a cobrinha que tem delicado sorriso mostrando uma organicidade no sistema de 11 planetas, para o qual um outro planeta está sendo convidado a ingressar, para formar 12 mundos... O planeta que está sendo puxado por um fio pode ser a Terra, sendo acionado pelo triângulo divino, para subir de dimensão, etc -- conforme os relatos.
Os habitantes de Agharta são os mais prováveis artistas dos círculos-nas-plantações.


Dom Vespúcio na Serra Fluminense



San Pedrito Sétimo Distrito -- Pedra do Maforte altitude 1.385 m

No século dezoito Lumiar era um pouso para descanso e abastecimento para as tropas que vinham do litoral, subindo ao longo do rio Macaé, como caminho alternativo para terras mineiras, onde se buscavam o ouro, os diamantes e as pedras. Já no início do séc. 16, os portugueses se utilizavam dos portos de Macaé, Búzios e Cabo Frio, onde instalavam fortificações e feitorias.
É certo que muitas tropas atravessaram por Lumiar e São Pedro em direção à praça friburguense do Morro Queimado... E dali para Cantagalo e Minas, na corrida para os metais e pedras preciosas durante estes séculos.
A lenda do Mão de Luva, nobre e cortesão dissidente em Lisboa, que teria se transformado em contrabandista de ouro, que teria cruzado pela rota do rio Macaé ao final do séc. 18... deve ser uma das muitas estórias da avidez pelas riquezas minerais deste período. [a]

O povoado que recebeu o nome de Lumiar já deveria existir bem antes da fazenda de Felipe de Roure, que comprou as terras de Alto Macaé em 1823, com apoio de Dom Pedro I. Roure era descendente de nobres franceses que tinham vindo para esta região junto com a frota de Dom João VI em 1808, devido à invasão de Napoleão. Esta família de nobres havia fugido da Rev. Francesa e se instalado num vilarejo com nome de Lumiar, próximo a Lisboa. A esposa de Roure era desse lugar. Ele deu o nome de Lumiar para sua fazenda.
avozdaserra.com.br/noticias/distrito-de-lumiar-celebra
... "Essas famílias nem chegaram ao Rio de Janeiro: desembarcaram na Costa do Sol, provavelmente Macaé ou Barra de São João, e subiram a serra onde hoje é a Estrada Serramar."
Em 1889 o distrito é oficialmente fundado com este nome.




O Mão de Luva teria utilizado as grutas da Pedra Riscada para esconder seu tesouro









[a] Parecem existir duas lendas do “Mão de Luva” diferentes, que ficaram mescladas, como recortes mitológicos sobrepostos dos épicos do séc. Dezoito na região.
Desde a Guerra dos Emboabas (confronto entre paulistas e mineradores de outras regiões, durante a “febre do ouro” em 1705, na região da atual São João del Rey) – toda a região em torno de Vila Rica foi tomada por vários tipos de aventureiros, contrabandistas e mineradores, mas o Governo-Geral, no Rio de Janeiro, conseguia manter o controle militar e administrativo.
É nessa paisagem social que surge a figura do “Mascate” Manuel Henriques, que seria natural da Freguesia de Ouro Branco, nascido em 1735. Ele parece liderar um bando de milicianos independentes, que atuava na região de São João del Rey, ao longo dos anos de 1770, fazendo o contrabando, isto é, não pagando o “quinto” à Coroa. Enquanto o ouro dessa região era retirado de cavernas, na região de Cantagalo uma nova corrida mitológica surge nos anos 80, desta vez para o ouro em pepitas e pedritas, a serem garimpadas no leito dos rios.
Certamente, para os índios que receberam a frota de Vespúcio, este ouro seria desconhecido, ou desinteressante. O navegador recebe notícias vagas, apenas do ouro que seria do interior de Minas. A corrida para o ouro em Cantagalo nos anos de 1780 faz com que Manuel Henriques se instale na região, com seu bando, fundando o arraial que tem este nome até hoje. Ele foi cercado e preso pelos soldados do Vice-Rei em 1786, em sua fazenda em Cantagalo, e degredado. Não parece haver nenhuma relação deste personagem, que ficou conhecido como "Mão de Luva", e a lenda de um outro contrabandista, vindo do litoral, com o mesmo apelido de “Mão de Luva”.
É provável que uma outra corrida para pedras preciosas, desta vez na região da atual Teófilo Otoni, nos anos de 1780/90, tenha atraído o nobre decadente “Mão de Luva” para a região do Rio Macaé:
Ele seria um Duque, acusado de dissidente político na Corte em Lisboa, estando o Rei Dom José já enfermo, e mantendo ele um caso amoroso com a Princesa, futura Rainha Maria. Havendo sido degredado, ele tinha em sua mão a luva que teria sido “beijada pela Princesa na última despedida que tiveram”...
Não há sinais do outro “Mão de Luva” na Serramar, mas a lenda de que este Mão-de-Luva original “guardava seus tesouras em grutas", na Serramar, lenda oral que se tornou persistente na região, indica que seu propósito seria mandar as pedras preciosas para o porto macaense, e para Lisboa como contrabando...

Américo Vespúcio
Como piloto ou navegador de uma das naus na expedição portuguesa [1501-1502 -- 3 caravelas] em que ele veio ao Brasil pela primeira vez, Americo Vespúcio relata a descoberta de todo o litoral desde o cabo de São Roque [5° 30' S] até o sul da Bahia, e o Cabo Frio [22° 53' S], e dali até pelo menos o Rio da Prata e Ilhas do Sul [50° Sul]. Eles haviam se encontrado com uma das naus da frota de Cabral, que retornava da Índia, no porto de Senegal. Com as informações certas, vieram dar no nordeste, e em Porto Seguro, onde Cabral deixara um marco. Em seguida descobriram as enseadas formosas e convidativas para as naus entre Búzios e Cabo Frio... Este passou a ser um local de referência para todos os navegadores, porque a costa do continente aí se volta para Oeste, e os navegadores sentem o vento gelado da Antártida.
Ao longo dos séculos houve muitas disputas sobre as versões que aparecem nas cartas de Vespúcio, com a descrição das expedições em que participou, como cósmografo, ou piloto, ou comandante. O termo Cabo Frio passou a designar ora os dois promontórios [búzios + arraial do cabo], ora toda a região até a Guanabara, que foi divisada por esta expedição em Janeiro de 1502.
Nuno Manuel, Comandante da expedição, foi batizando conforme os dias, com datas, ou nomes dos santos católicos (São Roque, Santo Agostinho, São Tomé, São Vicente), os cabos, enseadas ou estuários dos rios. Eles chegaram à Guanabara no dia 1° de Janeiro, mas não entraram na Baía, acharam que era a foz de um rio, o “Rio de Janeiro”... (Varnhagen, pag. 82)

Em sua segunda expedição portuguesa [Maio-1503/Junho-1504] Vespúcio diz que eles ficaram no Cabo Frio durante 5 meses. Fizeram feitorias, e exploraram a região, com guias índios, num arco impreciso de uns 100/150 km... Esta região explorada deve incluir o entorno da Lagoa de Araruama, e a encosta da Serra do Mar por onde desce o rio Macaé em Casimiro. [c]
A guarnição de 24 homens desta primeira feitoria deixada pelos portugueses em Arraial do Cabo, talvez acrescentada de mais militares ou degredados, acabou sendo dizimada em 1526 pelos Tamoios. Em 1556 os franceses tinham relações amistosas com os Tamoios locais. Mesmo assim, a região permaneceu sempre fortificada e com portos controlados pelos portugueses. [b]
Nesta época, aquele porto era um dos principais escoadouros da produção agrícola e extrativista. O ouro e as pedras preciosas passaram a ter tanta significação quanto o couro, a lã, o algodão, as madeiras para tinta vermelha, as pimentas sazonadas no atlântico sul, e assim por diante.
A se considerar que os caminhos eram escolhidos na medida em que os colonizadores conseguiam instalar seus povoados ao longo dos rios, este caminho de subida pelo rio Macaé deve ser um dos mais antigos na colonização...
Essa foi, de fato, a primeira expedição feita por luso-navegantes em Território Brasilis...!!

[b] A chamada “Guerra de Cabo Frio” aconteceu em 1575. O governador do Rio de Janeiro, Antônio Salema, reuniu poderoso exército com integrantes da Guanabara, São Vicente e Espírito Santo, apoiado por grande tropa Tupiniquim catequizada. Os oficiais e soldados seguiram por terra e mar, tendo como objetivo liquidar o último bastião da Confederação dos Tamoios e acabar com o domínio francês que já durava vinte anos em Cabo Frio.
Em 1615, depois que o governador da capitania Constantino Menelau expulsou com sua esquadra um entreposto de ingleses e franceses, ele recebeu ordens do Rei Filipe III, da Espanha para mais uma vez retornar à região e estabelecer uma povoação. Em 13 de novembro de 1615, o Arraial de Cabo Frio foi fundado, com a ajuda de quatrocentos homens brancos e índios catequizados. O Forte de São Mateus foi reconstruído, na entrada da lagoa.
cabofrio.rj.gov.br/historia






Nau Santa Maria







[c] A subida do Rio Macaé próximo a Casimiro está a 54km de Cabo Frio; Cantagalo está a 105km; Niterói está a 115 km [em linha reta]. Ao que tudo indica, a região em que a segunda expedição portuguesa no relato de Américo Vespúcio passou cinco meses não poderia ser a Guanabara, conforme a tese que havia sido inicialmente aceita pelos historiadores:
A expedição portuguesa de 1503, comandada por Gonçalo Coelho, partiu com 1 nau e 5 caravelas com a missão de contornar o continente americano no Sul, e viajar para o Oriente, até Málaga. Vespúcio comandava uma das caravelas. Eles chegaram à Ilha de Fernando de Noronha em 10 de Agosto. Porém a nau capitânea bateu contra “escolhos” e afundou, salvando-se apenas a tripulação. Vespúcio recebeu ordens de aguardar numa praia com sua caravela, enquanto Gonçalo Coelho ficou à deriva, recolhendo os marinheiros nas outras caravelas. Ele não cumpriu o trato de se reunir com Vespúcio, que esperou 8 dias. Uma segunda caravela veio ao encontro de Vespúcio, e ele foi informado de que Gonçalo havia partido para o Sul, com as outras 3 caravelas.
A Baía de Todos os Santos, já identificada, seria o local combinado para reunir navios de qualquer expedição que se desmembrasse. Vespúcio esperou mais de 2 meses na Bahia, mas Gonçalo não apareceu.
Foi assim que Vespúcio se dirigiu para o Cabo Frio: Eles devem ter-se entendido bem com os Índios dali e tiveram tempo e recursos de sobra para se fixarem entre os dois cabos, Arraial e Búzios, e fazer o reconhecimento da região serrana. Apesar de que na carta de Vespúcio a Soderini (única em que é mencionada a segunda viagem portuguesa de Vespúcio) – a latitude aparece com erro (18° ao invés de 23°), há confirmação de que eles estavam mesmo no Cabo Frio, o que ficou registrado no regimento do roteiro da Expedição da Nau Bretoa, em 1511, que foi enviada até a Feitoria em Cabo Frio.
Entretanto, Varnhagen observa [pags. 87, 88] que teria sido Gonçalo Coelho, e suas 3 naus, que teriam se instalado na Guanabara. Varnhagen cita uma “relação ou gazeta” que ele supõe ter sido escrita por um estrangeiro, em Lisboa em 1506, e que seria baseada em portulanos da excursão de Gonçalo Coelho, que alcançou a Baía de São Mathias, na Argentina, a 41° Sul: Zeitung aus Presilig Landt (Uma edição alemã do original - ?). Eles acreditaram que ali seria o extremo do continente, que poderia ser contornado, para se navegar até o Oriente, e se chegar a Málaga, que estaria apenas a umas 600 léguas.
Entretanto, devido a um tempo tempestuoso eles decidiram voltar, e navegaram subindo de volta a costa sul-americana, reconhecendo a embocadura do Rio da Prata, então chamado de “Cabo de Santa Maria”, onde recolheram notícias sobre ouro e prata.
Vespúcio retornou a Lisboa com as 2 caravelas em 18 de Junho de 1504. Gonçalo Coelho teria retornado somente em 1506, causando especulações, e tendo-se acreditado que ele se perdera. Seu retorno causou uma polêmica com Vespúcio, que o considerava “teimoso e cabeça dura”...
Tanto no caso de Vespúcio, com sua frota reduzida, como no caso de Gonçalo Coelho, da mesma forma com poucos homens, é pouco provável que eles tivessem podido se instalar na Guanabara – de onde teriam partido para fazer explorações continentais, e de navegação por cabotagem, durante vários meses. Com uma baía fechada, com 19 tribos indígenas diferentes, não seria um local apropriado para os expedicionários se instalarem. Varnhagen menciona um “arquivo” que relatava o sacrifício de dois padres por índios bárbaros na Guanabara, os quais estavam nessa expedição de 1503.
É mais provável que Gonçalo tenha se instalado com seus homens em São Vicente. Na costa brasileira tanto haviam Índios dóceis e amigáveis, quanto haviam os “bárbaros canibais”... No litoral da Bahia os Tupiniquins eram dóceis, segundo Vespúcio.

Essa leitura é baseada no texto do pesquisador italiano Riccardo Fontana O Paraíso Terrestre de Américo Vespúcio, primeira ed. brasileira 1994; terceira ed. revista 2001; trad. do italiano:

Fontana tem como referência fundamental a leitura feita por Varnhagen [História Geral do Brazil, 1857-1877] [d] acerca das viagens e relatórios de Vespúcio. Este estudioso italiano retoma as teses de releitura feitas pelos Historiadores Almte Max Guedes [1975], e Werneck da Cunha [1986; 1992] – das cartas de descrições de viagem de Amerigo Vespucci, que haviam sofrido um processo de desgaste e erosão de credibilidade por autores espanhóis no século 16, e ingleses no séc. 19, baseados eles próprios em crenças de pouca justificativa documental e acadêmica.
A longa carta escrita por Vespúcio em 1504, que seria dirigida a seu confrade florentino Soderini, que descreve suas quatro viagens, veio a ser considerada “apócrifa”, mas não parece haver justificativa para tal rótulo apressado: elas certamente são cópias de cartas originais verdadeiras, porém suas passagens truncadas ou inverossímeis devem ser devidas a copistas, desatentos, ou mal intencionados – mas de modo algum ao esforçado autor, navegador, piloto e cosmógrafo esclarecido florentino.
Vespúcio terá feito não apenas 3 viagens, mas 4: duas para a Coroa Espanhola, no Caribe, e duas para o Venturoso Dom Manuel, descendo a costa brasileira. Ele se queixa de que Dom Manuel não queria lhe devolver seu Portulano – isto é, seu relatório de navegação costeira na recém descoberta Brasilis. Esse relatórios eram considerados “segredos de Estado”, na época...
Ainda assim Vespúcio menciona nesta carta de 1504 já ter composto um “Opúsculo” sobre suas “Quatro Jornadas”, mas que ele hesitava ainda em lançar a público. De suas cartas, ou de cópias de passagens deste Opúsculo, surgiram várias versões de suas viagens, que correram o mundo. A versão batizada de Novus Mundus é uma condensação e transcrição de seus relatórios da viagem de 1501-02, escrita em latim, lançada na Alemanha em 1504. Esta versão teve mais do que 50 traduções, em todas principais línguas européias, até 1550.
A Fundação Darcy Ribeiro (no Bairro de Santa Teresa, R.J.), traz um PDF com tradução brasileira para as Cartas de Américo Vespúcio: As 3 cartas para Lourenço Médici (consideradas autênticas), e o Mundus Novus, e a carta para Soderini (considerados "apócrifos"):
fundar.org.br/publicacoes/biblioteca-basica-brasileira/novo-mundo-as-cartas-que-batizaram-a-america/




















Mapa de Ramusio, 1556 - Neste mapa a Ponta Seixas está apontando o Levante (Leste); a costa norte do Nordeste aponta a Tramontina (Norte); o Rio da Prata aparece no alto à esquerda.

[d] Vol. I, cap. VI:
Não sabemos ao certo em que data, do anno de 1500, foi recebida em Lisboa a nova do achamento, por Cabral, das terras de Porto Seguro. Em todo o caso alguma demora houve em aprestar-se uma pequena frota, de trez caravellas, que foi destinada a reconhecer a qualidade, valor e extensão da nova terra descoberta. Só alcançaram os novos expedicionários [sua partida] em meiados de Maio do anno seguinte de 1501, antes do regresso de Cabral a Lisboa, vindo a encontral-o no porto de Bezenégue, junto do Cabo Verde [Dakar]. [pag. 81]

[Segunda expedição portuguesa, que partiu em 10 de Maio de 1503]: N’esta conformidade, seguiram para o sul, e foram entrando em differentes portos até chegarem ao de Cabo Frio. Havendo aqui feito boa carga de páo brazil, resolveram regressar com ella a Portugal, deixando no mesmo cabo estabelecida uma pequena feitoria, guarnecida de vinte e quatro homens; tendo Vespucci, antes de partir, effectuado uma excursão pela terra dentro, na distancia de umas quarenta léguas. Os dois navios vieram a aportar a Lisboa aos 18 de junho de 1504. [pag. 86]
Amerigo Vespucci, que (com Hojeda) acompanhara a primeira das três expedições que correram para loeste a parte septentrional da nossa costa, e que depois visitou por duas vezes o littoral, desde o cabo de São Roque para o sul, foi naturalmente o primeiro europeu que navegou por toda a extensão da fronteira marítima do actual império do Brazil, e foi também o primeiro que por si próprio se inteirou da grande extensão continental que hoje se chama America do Sul, e que sem injustiça se poderia chamar America... [pag. 93]




Mapa de Waldseemüler, de 1507, onde pela primeira vez nosso continente Sul recebe o nome América. Waldseemüller incluiu os relatórios de Amerigo no prólogo da edição que fez para seu mapa, que ficou logo conhecido em toda Europa.












Os Colonos Chegaram
Os primeiros colonos suiços chegaram em 1819. Depois vieram os alemães em 1823. As terras friburguenses se revelaram frias e ruins para a agricultura, e os colonos foram se transferindo na direção da Vargem Alta, São Pedro e Lumiar.
Veja no canto à direita em baixo, a estrada serra-mar está chegando em Lumiar, e faz 90 graus para direita, acompanhando o Rio Macaé.


De Lumiar, as trilhas conduziam:
1-- Até o centro da praça friburguense, via Fazenda de São Pedro (Heringer), Vargem Alta, Colonial 61, e Braunes;
2-- Até Mury: acompanhando o Córrego Santiago, onde começa a estrada que existe até hoje, "Alto dos 50"-- serra dos lotes coloniais 60, 50, 39, até Stucky [Colonial 38] e Mury [Colonial 19].
3-- Até Bom Jardim, via Santo Antônio, e trevo de Barra Alegre.




Núcleo Colonial 61, construção de 1926.