segunda-feira, 2 de setembro de 2024

Novo Jornal: Para Províncias e Rincões [Anos 90 na Serra Friburguense]



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Veja na página inicial do sítio gulliver1001. o resumo das aventuras de Oscar Magocsi, junto aos relatos sobre Adamski, Elizabeth Klarer, Juiz Freitas Guimarães, etc:

gulliver1001.bravehost.com

O livro de Magocsi que relata suas aventuras nos anos 70, foi publicado no Brasil em 1993 pela Freitas Bastos, com tradução de C.M.Barroso. Nascido na Hungria, radicado em Toronto, este autor era técnico de uma emissora de televisão na época de suas aventuras.
Minha Odisséia

O sítio que os amigos de Oscar Magocsi fizeram em 2013 sobre seu trabalho é bastante ilustrativo a respeito das condições que se podem encontrar no universo próximo para a evolução humana de nossos tipos. Veja a quantidade de depoimentos, palestras, livros, de que realmente dispomos sobre a evolução no universo... Veja a página com os linkes para os diversos autores:
oscarmagocsi.com/books
oscarmagocsi.com/index
oscarmagocsi.com/spaceFederation
oscarmagocsi.com/links


Portais da Eternidade

Nos mundos de evolução humana de quinta densidade (de frequência *), as células do corpo cessam de degenerar, e a mente passa a dominar a matéria. O sentido de "tecnologia" para eles, muda de configuração... Os humanos, na medida em que atravessam todo o período da quarta densidade, que deve corresponder à realização plena da civilização, passam a ganhar cada vez mais tempos de vida individuais. De 200 a 800 anos, e até 3 mil anos, são as idades descritas na densidade 4 ...
* As definições para as densidades e frequências têm um outro tipo de descrição em Candace Frieze (AbHope)
Na quinta densidade, os operadores "psiqueanos", por exemplo, que fizeram os passeios com as instruções para Magocsi, seriam bastante longevos - Spectron, com 35 mil anos, e Micah, com 30 mil. Eles próprios se apresentam:
nebadon.bravehost.com/Odisseia1985

É provável que Esu Kumara (comandante da frota de intervenção pleiadeana na Terra), e Ashtar Sheran (comandante da frota de resgate em caso de acidente planetário), sejam bem mais longevos que Spectron:
nebadon.bravehost.com/KumaraAlcyone
Veja nessa página os relatórios de Argus (idade 7 mil) para Magocsi no início dos anos 80, sobre as ações da Federação Galáctica na Terra.
nebadon.bravehost.com/Odisseia1983

Os extensos e detalhados comunicados de Esu Kumara [2005-2015] são canalizações de Candace Frieze [Denver, Co], acompanhada por duas dezenas de canalizadores com o mesmo material, em vários lugares. Os relatórios de Magocsi resultam de conversas pessoais, não de mediunidade:


15 Jul / 1980 – Manhattan
“Ah sim, nós todos estamos cientes dos desejos dos amigos que são bastante merecedores,” respondeu Argus. “Nós encontraremos o jeito e a oportunidade, embora não seja assim tão simples. Existe um milhão de outros amigos assim em torno desse mundo que são dignos de serem considerados para contatos. No meio tempo nós temos que lidar com milhares de atividades e questões militares, políticas, de meios de comunicação e da oposição numa escala global na medida em que elas se apresentam, isso para não mencionar a logística interdimensional e diversos outros fatores. E contudo há apenas um punhado de nós designados aqui, enquanto que as coisas vão se tornando cada vez mais agitadas. Mas nós vamos tentar fazer o melhor para todos aqueles amigos pesquisadores.”

11 Mar / 1982 – Key West, Florida
“A Operação Fim do Mundo – Primeira Fase está completa”, Argus continuou. “Todo o pessoal aqui logo estará indo para casa, de modo que possam estar de volta em setembro desse ano para a Fase Dois. Eu aqui estou me referindo à mais pesada frota jamais reunida próximo ao planeta Terra. O propósito foi o de contrabalançar a deformação exercida pela atração gravitacional cumulativa do alinhamento planetário, conhecida como Efeito Júpiter.
“Coordenada pelo Comandante Spectron, o representante não oficial dos Guardiães junto à Federação – esta operação de contrabalanceamento foi um projeto conjunto da Federação, com a participação de muitas centenas de naves completas com pessoal operador entre especialistas vindos dos mundos mais afastados.
“Além disso, a crise do Efeito Júpiter vai durar até meados de 1984. Por uma questão de sorte para os de vocês, o Conselho dos Guardiães decidiu comprar um pouco mais de tempo para o Planeta Terra, sendo esta a razão para a presença da Frota da Federação para o contra-efeito parcial. Contudo, o fim inevitavelmente está chegando – não o fim do mundo, mas o fim de uma era – o que significa um momento qualquer a partir de meados dos anos 80 em diante, mas o mais tardar antes que este século esteja terminado.”

Esu Kumara, 05 Fev / 2005
“Bem, de fato, a Terra não teve um bom desempenho nesses últimos 26.000 anos, e haveria mesmo de retroceder um grau, porque seu progresso foi muito pobre. Caso seus amigos inter-espaciais não tivessem feito uma intervenção logo após a 2a guerra mundial, o planeta teria feito um deslizamento, ao girar em órbita, e muito pouco da vida teria sobrevivido. A Terra (com isso) teria necessidade de que nova vida fosse semeada, o que incluiria, provavelmente, corpos novos para suas aventuras evolucionárias.”


















Os Círculos nas Plantações no Sul da Inglaterra começaram no início dos anos 90, e continuaram numerosos por 25 anos, aparecendo em outros países... O sinuoso diagrama-na-colheita acima apareceu em Trusloe, Avebury, em Maio de 2009.
Para os desavisados, displicentes, simpletôns e inexperientes, qualquer trabalho de arte pode ser depreciado, qualquer valor desvalorizado. A revista Veja uma vez mandou avisar a seus leitores que os Crop Circles eram obra de idosos folgazões que se moviam na noite, com pranchas que amassavam as colheitas...
Os Círculos tinham tamanhos de 200-600 m., apareciam de súbito nas madrugadas, e uma espécie de pente ou garfo metálico foi visto e filmado, flutuando sobre os desenhos: este aparelho deve ser capaz de dobrar as hastes dos cereais com alguma emissão, de modo que elas caem de lado, sem arrebentar, e sem a perda do grão.
Isto mostra o grau avançadíssimo de suposição-da-estupidez do leitor por parte da redação-Veja...


Sheldan Nidle, Your Galactic Neighbours; Blue Lodge Press, 2005 (Chapter 1)

"Meu primeiro encontro com um grupo da Confederação de Andrômeda ocorreu quando eu tinha cerca de cinco anos. Uma nave-mãe andromedana havia vindo à Terra para avaliar as condições correntes em nosso sistema solar. Washta, meu guia de Sirius, me passava lições frequentes, cheias de exemplos, acerca de como os conhecimentos adquiridos pela Confederação de Andrômeda haviam salvado a Federação Galáctica da ruína..."

Desde sua primeira infância Sheldan descreve ser teletransportado até a nave de Washta, seu orientador educacional, para as lições em que ele era treinado para ser um escritor capaz de esclarecer os problemas da intervenção da Federação na Terra a seus possíveis leitores atônitos no fim do séc. XX. Washta deve ter uma idade comparável à de Argus e Micah, e sua relação com Sheldan Nidle é semelhante à relação destes com Oscar Magocsi.
paoweb.com/gfmember

Sheldan Nidle lançou seu primeiro livro em 1996, tendo sua morada no Havaí. A partir daí ele começou a postar na internet seus "updates". Desde 1997, seus comunicados com as notícias do comando de Sirius diziam que a Federação já havia obtido as condições diplomáticas para uma intervenção maciça na Terra. Isto nos economizaria muitos desastres. Os "darks" e membros hostís remanescentes de Anchara eram tratados com desdém por Nidle, sem apontar a necessidade do confronto... Mesmo assim, em março de 2011 Nidle foi atacado por um feixe de micro-ondas dentro de casa (que poderia ter-lhe sido fatal, e foi, para alguns de seus semelhantes). Sendo protegido por seus amigos de Sirius desde 1951, este ataque só poderia ser entendido como um enfraquecimento da proteção: isto sugere uma grave dificuldade militar da Federação com algum membro remanescente de Anchara naquele momento... Desde 2011, os comunicados da Federação cessaram em todas as fontes de modo enigmático. Isto é, passaram a se repetir. Até pelo menos 2020, houve sinais de que a Federação não estava conseguindo controlar a situação neste planeta conforme desejado.
paoweb.com/ghwtshel

Último Update de Sheldan - 2018, Outubro 02
paoweb.com/sn100218
paoweb.com/

Têm sido muitos os autores desde os anos 90 que se tornaram porta-vozes da necessidade dos missionários estelares em comunicar suas preocupações aos terráqueos. Entretanto, estes autores, que tiveram treinamentos específicos ao longo do tempo, são bem diferentes de autores que passaram por experiências corriqueiras ou ocasionais, de resgate ou visitação. Os depoimentos desses autores ocasionais, mesmo sendo sinceros, trazem um quadro descontínuo de situações bizarras, enigmáticas, surpreendentes, assustadoras... Mas esses são os autores mais divulgados atualmente: Falta à maioria dos autores "pop" um quadro de interpretação mínima sobre a ordem do universo em que suas experiências preciosas ocorreram. Esse quadro se mantêm em alguns dos programas com pesquisas mais extensas: Ufologia, SETI, Cosmic Disclosure, Exopolitics.
Nos depoentes mais recentes como Corey Goode e Elena Danaan, ou dos anos 90, Michel Desmarquet e Alex Collier, parece prevalecer o entendimento de que a Federação Galáctica, as civilizações humanas e seus inimigos, existiriam num domínio autônomo, separado do resto da vida universal em vários níveis.
Relatos históricos mais abrangentes, que requerem um tempo de reflexão, estão em Magocsi, Nidle e Candace Frieze. São parecidas nesses autores as versões históricas sobre o universo local e mais recente, que explicam o destino da Terra, e as muitas lendas religiosas, previsões e profecias. Uma análise comparativa entre estes autores e alguns outros, desde os anos 50, nos faz supor uma mesma paisagem ao fundo nas descrições sobre a Ordem do Universo: Há muitas hierarquias, no sentido de uma Criação Contínua desde o Universo Central, e há muitos universos-locais, que são as Galáxias, cada qual com suas hierarquias e seus fundadores. Entretanto, diferenças significativas também aparecem nesses relatos...



Capa do Webinar 70 de Sheldan Nidle, em dezembro de 2015:
paoweb.com/webnarch




Seja como fôr, ao longo do tempo, apesar das disparidades, podemos encontrar algumas observações em comum em todos os relatos, que se tornam significativas para uma compreensão inicial da Vida Universal, na qual estamos imersos:
Por exemplo, Sheldan Nidle menciona as civilizações de Andrômeda, que seriam nossos ancestrais (provenientes de Vega, etc), que formam uma "confederação", ou seja, um conjunto cívico compacto, que conta com milhares de nações. Eles fazem parte da Federação Galáctica há 3,5 milhões de anos. O Conselho de Andrômeda é um dos 14 Conselhos originais da Federação. Nidle descreve os tipos físicos, e aspectos das civilizações em Pi, e Gama, Andrômeda. Muito bem reconhecidos por suas capacidades civilizatórias, diplomáticas, espirituais, eles estão sempre a proteger a Terra...
Alex Collier é o primeiro a fazer menção ao Conselho de Andrômeda, em 1994. De modo similar aos outros depoentes, ele diz que os Andromedianos lhe passaram instruções desde criança, em 1964. Ele diz que “O Conselho é um grupo de seres de 139 diferentes sistemas estelares, que se reúnem, e discutem o que está ocorrendo na Galáxia.” Eles teriam previsto uma "tirania na Terra em 357 anos no futuro".
Em seu depoimento em 2020, Elena Danaan diz que o Conselho de Andrômeda anteviu que uma "tirania ia se instalar na Terra, no futuro, em 850 anos". Graças ao poder de percepção dos membros do Conselho de Andrômeda, foram enviadas missões para intervir na Terra... Assim nós estaríamos sendo salvos a tempo, com ajuda dos Pleiadeanos, etc. Tipicamente, temos aqui um quadro fortuito, onde a ação dos andromedianos parece um fato isolado, sem que todo o setor dos deuses laboriosos seja pressuposto, como ordenador inicial.

George Adamski e Elizabeth Klarer, como depoentes dos anos 50, um tanto esquecidos, são reconhecidos pelos depoentes atuais, ainda que Adamski tenha sofrido o descrédito da “ufologia oficial”... No Brasil, o General Moacyr Uchôa ficou esquecido, mesmo tendo sido ele professor na Academia de Agulhas Negras: ele tem interessantes relatos nos anos 80 de encontros com seres de quinta para sexta densidade, que conseguem se materializar com aparência diferente a cada vez. Uchôa foi teletransportado ao planeta avançado Artily, a 800 anos-luz.
O ancestral Saint Germain é reconhecido ou citado por quase todas as correntes.

No Webinar 66, Sheldan descreve a visita da Semjase à sua palestra em San José, em 1995. Ela estaria com a idade de 511 anos em 2012 (Webinar 33) - portanto 474 quando visitou Billy Meier na Suiça, em 1975 - porém, segundo Meier, 330. Meier foi desacreditado pela Ufologia e depois reabilitado.
futureofmankind.co.uk/Billy_Meier/Contact_Reports
Planeta Erra
futureofmankind.co.uk/Billy_Meier/Erra
A rigor não se poderia falar em "Pleiadeanos" (Pleideanos) (ou ainda, Pleijarianos) porque são muitas as estrelas da comunidade de Alcyone, e muitos seus planetas e nações.





















Foto em data de Julho de 2020, Hampshire -- Há uma nítida sugestão de mensagem cifrada, com a cobrinha que tem delicado sorriso mostrando uma organicidade no sistema de 11 planetas, para o qual um outro planeta está sendo convidado a ingressar, para formar 12 mundos... O planeta que está sendo puxado por um fio pode ser a Terra, sendo acionado pelo triângulo divino, para subir de dimensão, etc -- conforme os relatos.
Os habitantes de Agharta são os mais prováveis artistas dos círculos-nas-plantações.



sábado, 10 de agosto de 2024

Dom Vespúcio na Serra Fluminense



San Pedrito Sétimo Distrito -- Pedra do Maforte altitude 1.385 m

No século dezoito Lumiar era um pouso para descanso e abastecimento para as tropas que vinham do litoral, subindo ao longo do rio Macaé, como caminho alternativo para terras mineiras, onde se buscavam o ouro, os diamantes e as pedras. Já no início do séc. 16, os portugueses se utilizavam dos portos de Macaé, Búzios e Cabo Frio, onde instalavam fortificações e feitorias.
É certo que muitas tropas atravessaram por Lumiar e São Pedro em direção à praça friburguense do Morro Queimado... E dali para Cantagalo e Minas, na corrida para os metais e pedras preciosas durante estes séculos.
A lenda do Mão de Luva, nobre e cortesão dissidente em Lisboa, que teria se transformado em contrabandista de ouro, que teria cruzado pela rota do rio Macaé ao final do séc. 18... deve ser uma das muitas estórias da avidez pelas riquezas minerais deste período. [a]

O povoado que recebeu o nome de Lumiar já deveria existir bem antes da fazenda de Felipe de Roure, que comprou as terras de Alto Macaé em 1823, com apoio de Dom Pedro I. Roure era descendente de nobres franceses que tinham vindo para esta região junto com a frota de Dom João VI em 1808, devido à invasão de Napoleão. Esta família de nobres havia fugido da Rev. Francesa e se instalado num vilarejo com nome de Lumiar, próximo a Lisboa. A esposa de Roure era desse lugar. Ele deu o nome de Lumiar para sua fazenda.
avozdaserra.com.br/noticias/distrito-de-lumiar-celebra
... "Essas famílias nem chegaram ao Rio de Janeiro: desembarcaram na Costa do Sol, provavelmente Macaé ou Barra de São João, e subiram a serra onde hoje é a Estrada Serramar."
Em 1889 o distrito é oficialmente fundado com este nome.




O Mão de Luva teria utilizado as grutas da Pedra Riscada para esconder seu tesouro









[a] Parecem existir duas lendas do “Mão de Luva” diferentes, que ficaram mescladas, como recortes mitológicos sobrepostos dos épicos do séc. Dezoito na região.
Desde a Guerra dos Emboabas (confronto entre paulistas e mineradores de outras regiões, durante a “febre do ouro” em 1705, na região da atual São João del Rey) – toda a região em torno de Vila Rica foi tomada por vários tipos de aventureiros, contrabandistas e mineradores, mas o Governo-Geral, no Rio de Janeiro, conseguia manter o controle militar e administrativo.
É nessa paisagem social que surge a figura do “Mascate” Manuel Henriques, que seria natural da Freguesia de Ouro Branco, nascido em 1735. Ele parece liderar um bando de milicianos independentes, que atuava na região de São João del Rey, ao longo dos anos de 1770, fazendo o contrabando, isto é, não pagando o “quinto” à Coroa. Enquanto o ouro dessa região era retirado de cavernas, na região de Cantagalo uma nova corrida mitológica surge nos anos 80, desta vez para o ouro em pepitas e pedritas, a serem garimpadas no leito dos rios.
Certamente, para os índios que receberam a frota de Vespúcio, este ouro seria desconhecido, ou desinteressante. O navegador recebe notícias vagas, apenas do ouro que seria do interior de Minas. A corrida para o ouro em Cantagalo nos anos 80 faz com que Manuel Henriques se instale na região, com seu bando, fundando o arraial que tem este nome até hoje. Ele foi cercado e preso pelos soldados do Vice-Rei em 1786, em sua fazenda em Cantagalo, e degredado. Não parece haver nenhuma relação deste personagem, que ficou conhecido como "Mão de Luva", e a lenda de um outro contrabandista, vindo do litoral, com o mesmo apelido de “Mão de Luva”.
É provável que uma outra corrida para pedras preciosas, desta vez na região da atual Teófilo Otoni, nos anos de 1780/90, tenha atraído o nobre decadente “Mão de Luva” para a região do Rio Macaé:
Ele seria um Duque, acusado de dissidente político na Corte em Lisboa, estando o Rei Dom José já enfermo, e mantendo ele um caso amoroso com a Princesa, futura Rainha Maria. Havendo sido degredado, ele tinha em sua mão a luva que teria sido “beijada pela Princesa na última despedida que tiveram”...
Não há sinais do outro “Mão de Luva” na Serramar, mas a lenda de que este Mão-de-Luva original “guardava” seus tesouras em grutas, na Serramar, lenda oral que se tornou persistente na região, indica que seu propósito seria mandar as pedras preciosas para o porto macaense, e para Lisboa como contrabando...

Américo Vespúcio
Como piloto ou navegador de uma das naus na expedição portuguesa [1501-1502 -- 3 caravelas] em que ele veio ao Brasil pela primeira vez, Americo Vespúcio relata a descoberta de todo o litoral desde o cabo de São Roque [5° 30' S] até o sul da Bahia, e o Cabo Frio [22° 53' S], e dali até pelo menos o Rio da Prata e Ilhas do Sul [50° Sul]. Eles haviam se encontrado com uma das naus da frota de Cabral, que retornava da Índia, no porto de Senegal. Com as informações certas, vieram dar no nordeste, e em Porto Seguro, onde Cabral deixara um marco. Em seguida descobriram as enseadas formosas e convidativas para as naus entre Búzios e Cabo Frio... Este passou a ser um local de referência para todos os navegadores, porque a costa do continente aí se volta para Oeste, e os navegadores sentem o vento gelado da Antártida.
Ao longo dos séculos houve muitas disputas sobre as versões que aparecem nas cartas de Vespúcio, com a descrição das expedições em que participou, como cósmografo, ou piloto, ou comandante. O termo Cabo Frio passou a designar ora os dois promontórios [búzios + arraial do cabo], ora toda a região até a Guanabara, que foi divisada por esta expedição em Janeiro de 1502.
Nuno Manuel, Comandante da expedição, foi batizando conforme os dias, com datas, ou nomes dos santos católicos (São Roque, Santo Agostinho, São Tomé, São Vicente), os cabos, enseadas ou estuários dos rios. Eles chegaram à Guanabara no dia 1° de Janeiro, mas não entraram na Baía, acharam que era a foz de um rio, o “Rio de Janeiro”... (Varnhagen, pag. 82)

Em sua segunda expedição portuguesa [Maio-1503/Junho-1504] Vespúcio diz que eles ficaram no Cabo Frio durante 5 meses. Fizeram feitorias, e exploraram a região, com guias índios, num arco impreciso de uns 100/150 km... Esta região explorada deve incluir o entorno da Lagoa de Araruama, e a encosta da Serra do Mar por onde desce o rio Macaé em Casimiro. [c]
A guarnição de 24 homens desta primeira feitoria deixada pelos portugueses em Arraial do Cabo, talvez acrescentada de mais militares ou degredados, acabou sendo dizimada em 1526 pelos Tamoios. Em 1556 os franceses tinham relações amistosas com os Tamoios locais. Mesmo assim, a região permaneceu sempre fortificada e com portos controlados pelos portugueses. [b]
Nesta época, aquele porto era um dos principais escoadouros da produção agrícola e extrativista. O ouro e as pedras preciosas passaram a ter tanta significação quanto o couro, a lã, o algodão, as madeiras para tinta vermelha, as pimentas sazonadas no atlântico sul, e assim por diante.
A se considerar que os caminhos eram escolhidos na medida em que os colonizadores conseguiam instalar seus povoados ao longo dos rios, este caminho de subida pelo rio Macaé deve ser um dos mais antigos na colonização...
Essa foi, de fato, a primeira expedição feita por luso-navegantes em Território Brasilis...!!

[b] A chamada “Guerra de Cabo Frio” aconteceu em 1575. O governador do Rio de Janeiro, Antônio Salema, reuniu poderoso exército com integrantes da Guanabara, São Vicente e Espírito Santo, apoiado por grande tropa Tupiniquim catequizada. Os oficiais e soldados seguiram por terra e mar, tendo como objetivo liquidar o último bastião da Confederação dos Tamoios e acabar com o domínio francês que já durava vinte anos em Cabo Frio.
Em 1615, depois que o governador da capitania Constantino Menelau expulsou com sua esquadra um entreposto de ingleses e franceses, ele recebeu ordens do Rei Filipe III, da Espanha para mais uma vez retornar à região e estabelecer uma povoação. Em 13 de novembro de 1615, o Arraial de Cabo Frio foi fundado, com a ajuda de quatrocentos homens brancos e índios catequizados. O Forte de São Mateus foi reconstruído, na entrada da lagoa.
cabofrio.rj.gov.br/historia






Nau Santa Maria







[c] A subida do Rio Macaé próximo a Casimiro está a 54km de Cabo Frio; Cantagalo está a 105km; Niterói está a 115 km [em linha reta]. Ao que tudo indica, a região em que a segunda expedição portuguesa no relato de Américo Vespúcio passou cinco meses não poderia ser a Guanabara, conforme a tese que havia sido inicialmente aceita pelos historiadores:
A expedição portuguesa de 1503, comandada por Gonçalo Coelho, partiu com 1 nau e 5 caravelas com a missão de contornar o continente americano no Sul, e viajar para o Oriente, até Málaga. Vespúcio comandava uma das caravelas. Eles chegaram à Ilha de Fernando de Noronha em 10 de Agosto. Porém a nau capitânea bateu contra “escolhos” e afundou, salvando-se apenas a tripulação. Vespúcio recebeu ordens de aguardar numa praia com sua caravela, enquanto Gonçalo Coelho ficou à deriva, recolhendo os marinheiros nas outras caravelas. Ele não cumpriu o trato de se reunir com Vespúcio, que esperou 8 dias. Uma segunda caravela veio ao encontro de Vespúcio, e ele foi informado de que Gonçalo havia partido para o Sul, com as outras 3 caravelas.
A Baía de Todos os Santos, já identificada, seria o local combinado para reunir navios de qualquer expedição que se desmembrasse. Vespúcio esperou mais de 2 meses na Bahia, mas Gonçalo não apareceu.
Foi assim que Vespúcio se dirigiu para o Cabo Frio: Eles devem ter-se entendido bem com os Índios dali e tiveram tempo e recursos de sobra para se fixarem entre os dois cabos, Arraial e Búzios, e fazer o reconhecimento da região serrana. Apesar de que na carta de Vespúcio a Soderini (única em que é mencionada a segunda viagem portuguesa de Vespúcio) – a latitude aparece com erro (18° ao invés de 23°), há confirmação de que eles estavam mesmo no Cabo Frio, o que ficou registrado no regimento do roteiro da Expedição da Nau Bretoa, em 1511, que foi enviada até a Feitoria em Cabo Frio.
Entretanto, Varnhagen observa [pags. 87, 88] que teria sido Gonçalo Coelho, e suas 3 naus, que teriam se instalado na Guanabara. Varnhagen cita uma “relação ou gazeta” que ele supõe ter sido escrita por um estrangeiro, em Lisboa em 1506, e que seria baseada em portulanos da excursão de Gonçalo Coelho, que alcançou a Baía de São Mathias, na Argentina, a 41° Sul: Zeitung aus Presilig Landt (Uma edição alemã do original - ?). Eles acreditaram que ali seria o extremo do continente, que poderia ser contornado, para se navegar até o Oriente, e se chegar a Málaga, que estaria apenas a umas 600 léguas.
Entretanto, devido a um tempo tempestuoso eles decidiram voltar, e navegaram subindo de volta a costa sul-americana, reconhecendo a embocadura do Rio da Prata, então chamado de “Cabo de Santa Maria”, onde recolheram notícias sobre ouro e prata.
Vespúcio retornou a Lisboa com as 2 caravelas em 18 de Junho de 1504. Gonçalo Coelho teria retornado somente em 1506, causando especulações, e tendo-se acreditado que ele se perdera. Seu retorno causou uma polêmica com Vespúcio, que o considerava “teimoso e cabeça dura”...
Tanto no caso de Vespúcio, com sua frota reduzida, como no caso de Gonçalo Coelho, da mesma forma com poucos homens, é pouco provável que eles tivessem podido se instalar na Guanabara – de onde teriam partido para fazer explorações continentais, e de navegação por cabotagem, durante vários meses. Com uma baía fechada, com 19 tribos indígenas diferentes, não seria um local apropriado para os expedicionários se instalarem. Varnhagen menciona um “arquivo” que relatava o sacrifício de dois padres por índios bárbaros na Guanabara, os quais estavam nessa expedição de 1503.
É mais provável que Gonçalo tenha se instalado com seus homens em São Vicente. Na costa brasileira tanto haviam Índios dóceis e amigáveis, quanto haviam os “bárbaros canibais”... No litoral da Bahia os Tupiniquins eram dóceis, segundo Vespúcio.

Essa leitura é baseada no texto do pesquisador italiano Riccardo Fontana O Paraíso Terrestre de Américo Vespúcio, primeira ed. brasileira 1994; terceira ed. revista 2001; trad. do italiano:

Fontana tem como referência fundamental a leitura feita por Varnhagen [História Geral do Brazil, 1857-1877] [d] acerca das viagens e relatórios de Vespúcio. Este estudioso italiano retoma as teses de releitura feitas pelos Historiadores Almte Max Guedes [1975], e Werneck da Cunha [1986; 1992] – das cartas de descrições de viagem de Amerigo Vespucci, que haviam sofrido um processo de desgaste e erosão de credibilidade por autores espanhóis no século 16, e ingleses no séc. 19, baseados eles próprios em crenças de pouca justificativa documental e acadêmica.
A longa carta escrita por Vespúcio em 1504, que seria dirigida a seu confrade florentino Soderini, que descreve suas quatro viagens, veio a ser considerada “apócrifa”, mas não parece haver justificativa para tal rótulo apressado: elas certamente são cópias de cartas originais verdadeiras, porém suas passagens truncadas ou inverossímeis devem ser devidas a copistas, desatentos, ou mal intencionados – mas de modo algum ao esforçado autor, navegador, piloto e cosmógrafo esclarecido florentino.
Vespúcio terá feito não apenas 3 viagens, mas 4: duas para a Coroa Espanhola, no Caribe, e duas para o Venturoso Dom Manuel, descendo a costa brasileira. Ele se queixa de que Dom Manuel não queria lhe devolver seu Portulano – isto é, seu relatório de navegação costeira na recém descoberta Brasilis. Esse relatórios eram considerados “segredos de Estado”, na época...
Ainda assim Vespúcio menciona nesta carta de 1504 já ter composto um “Opúsculo” sobre suas “Quatro Jornadas”, mas que ele hesitava ainda em lançar a público. De suas cartas, ou de cópias de passagens deste Opúsculo, surgiram várias versões de suas viagens, que correram o mundo. A versão batizada de Novus Mundus é uma condensação e transcrição de seus relatórios da viagem de 1501-02, escrita em latim, lançada na Alemanha em 1504. Esta versão teve mais do que 50 traduções, em todas principais línguas européias, até 1550.
A Fundação Darcy Ribeiro (no Bairro de Santa Teresa, R.J.), traz um PDF com tradução brasileira para as Cartas de Américo Vespúcio: As 3 cartas para Lourenço Médici (consideradas autênticas), e o Mundus Novus, e a carta para Soderini (considerados "apócrifos"):
fundar.org.br/publicacoes/biblioteca-basica-brasileira/novo-mundo-as-cartas-que-batizaram-a-america/




















Mapa de Ramusio, 1556 - Neste mapa a Ponta Seixas está apontando o Levante (Leste); a costa norte do Nordeste aponta a Tramontina (Norte); o Rio da Prata aparece no alto à esquerda.

[d] Vol. I, cap. VI:
Não sabemos ao certo em que data, do anno de 1500, foi recebida em Lisboa a nova do achamento, por Cabral, das terras de Porto Seguro. Em todo o caso alguma demora houve em aprestar-se uma pequena frota, de trez caravellas, que foi destinada a reconhecer a qualidade, valor e extensão da nova terra descoberta. Só alcançaram os novos expedicionários [sua partida] em meiados de Maio do anno seguinte de 1501, antes do regresso de Cabral a Lisboa, vindo a encontral-o no porto de Bezenégue, junto do Cabo Verde [Dakar]. [pag. 81]

[Segunda expedição portuguesa, que partiu em 10 de Maio de 1503]: N’esta conformidade, seguiram para o sul, e foram entrando em differentes portos até chegarem ao de Cabo Frio. Havendo aqui feito boa carga de páo brazil, resolveram regressar com ella a Portugal, deixando no mesmo cabo estabelecida uma pequena feitoria, guarnecida de vinte e quatro homens; tendo Vespucci, antes de partir, effectuado uma excursão pela terra dentro, na distancia de umas quarenta léguas. Os dois navios vieram a aportar a Lisboa aos 18 de junho de 1504. [pag. 86]
Amerigo Vespucci, que (com Hojeda) acompanhara a primeira das três expedições que correram para loeste a parte septentrional da nossa costa, e que depois visitou por duas vezes o littoral, desde o cabo de São Roque para o sul, foi naturalmente o primeiro europeu que navegou por toda a extensão da fronteira marítima do actual império do Brazil, e foi também o primeiro que por si próprio se inteirou da grande extensão continental que hoje se chama America do Sul, e que sem injustiça se poderia chamar America... [pag. 93]




Mapa de Waldseemüler, de 1507, onde pela primeira vez nosso continente Sul recebe o nome América. Waldseemüller incluiu os relatórios de Amerigo no prólogo da edição que fez para seu mapa, que ficou logo conhecido em toda Europa.












Os Colonos Chegaram
Os primeiros colonos suiços chegaram em 1819. Depois vieram os alemães em 1823. As terras friburguenses se revelaram frias e ruins para a agricultura, e os colonos foram se transferindo na direção da Vargem Alta, São Pedro e Lumiar.
Veja no canto à direita em baixo, a estrada serra-mar está chegando em Lumiar, e faz 90 graus para esquerda, acompanhando o Rio Macaé.


De Lumiar, as trilhas conduziam:
1-- Até o centro da praça friburguense, via Fazenda de São Pedro (Heringer), Vargem Alta, Colonial 61, e Braunes;
2-- Até Mury: acompanhando o Córrego Santiago, onde começa a estrada que existe até hoje, "Alto dos 50"--  serra dos lotes coloniais 60, 50, 39, até Stucky [Colonial 38] e Mury [Colonial 19].
3-- Até Bom Jardim, via Santo Antônio, e trevo de Barra Alegre.




Núcleo Colonial 61, construção de 1926.

quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

Setor da Galáxia












gulliver1001.bravehost/Afrotadosol
gulliver1001.bravehost/Afrotadosol-2


Nos autores "pop" as guerras e diferenças irredutíveis entre os povos seriam características naturais, de um universo de conquistas e desafios. Os conflitos são permanentes, não se vê o fim, nem o sentido da "Evolução". Sempre a "Luta do Bem contra o Mal" está presente.
Nos autores teosóficos, e nos que tiveram instrutores de quinta densidade, os deuses são laboriosos, dedicados, eles evoluem junto na Galáxia: os seres dissidentes e cruéis conquistadores têm o seu tempo de vigência, até serem derrotados. Em autores como Candace Frieze, que é herdeira da tradiçao do Livro de Urantia (Discípulos de Saint-Germain, anos 1930) cada Galáxia tem seus líderes, seus fundadores e administradores. Estes seriam Arcanjos, filhos de outro universo superior. Nestes termos, a quebra da ordenação, a rebelião de Lucifer (arcanjo), que foi uma política de separação e auto-suficiência, deu origem a conflitos intermináveis para nós, em nossa extensão no tempo... Mas isso é passageiro do ponto de vista do Universo, e setorial em nossa própria Galáxia.
A cultura popular no planeta Terra continua sendo bombardeada com imagens de guerras, e de seres esdrúxulos a correr pelo universo através dos milênios, e a tentar estabelecer bases na Lua, em Marte, ou no sub-solo da Terra... Os Entes celestiais não fazem parte das aventuras dos que estão na matéria... Como resultado da religião, os deuses, anjos e arcanjos, são vistos como seres absolutos, mas estão muito distantes... Ou eles resolvem o que querem em atos onipotentes e voluntariosos, ou nada se pode fazer: o que se pode fazer é “orar”...
É assim que a cultura “pop” somente consegue oferecer um espiritualismo insípido, cheio de tédio e apelações, em termos de “auto-ajuda”, “auto-pensamento”, “auto-experiência”: os indivíduos estão longe de pertencer à vida de seus povos – às quais pertencem de fato.
As “meditações” são recursos necessários para se sair da etapa "neanderthal". Porém são insuficientes para a grande tarefa de cem mil anos para se construir as civilizações. Tarefa de muitas vidas: os indivíduos só alcançam seu dharma na cívica do universo, segundo suas nações.

No meio da nave há um plano com as árvores e verduras. Os planos superiores são para os trabalhos, os planos inferiores são residenciais, e são usados para livre entretenimento. Em cima no topo está o Ashtar e seu comando: pode-se ver os gabinetes de trabalho e monitoração, com telas nas paredes. Abaixo desse plano, no meio, pode-se ver salas de estar, e já ao fundo há uma cantina, com as pessoas se alimentando... Alguns deles estão em contato com Terezka, e eles estão acenando para ela.


Agora que nos chegam notícias de uma nova horda de lagartianos ainda infernizando setores do sistema solar [??], a moça druída Danaan decide avisar que o Ashtar Sheran “não existe”... Ela apresenta suas informações como provenientes de seu protetor pleiadeano Thor Han. Ou esta informação não veio de seu protetor, apenas uma “lenda local” – Ou a seção pleiadeana de Han é estranha ao próprio Comando Ashtar e à liderança de Alcyone/Salvington... Ela insiste em dizer que apenas o "Comando Ashtar existe”, e que “Jesus não veio para o sistema solar à frente da frota da federação”... (Ela entende que o Esu/Jesus é apenas o “Senanda”, um anjo açucarado qualquer)...
O Senhor Esu Kumara vem a ser exatamente o Comando da Frota de Apoio aos Terrenos, conforme adiante, mas parece que tivemos "dissidências" a esse respeito... Ashtar Sheran é bastante bem conhecido e representado, por pessoas educadas que o conheceram - pessoas que não necessitam desse ar afetado dos novos druídas apelativos e comerciais!
Nos anos 90, através de Nidle, e nos anos 2005/06 através de Candace, nós recebemos "avisos finais" de que a Federação estava em condições e prestes a interferir na Terra, mas havia dificuldades com as lideranças “darks” dos terrenos, era uma questão da política de bastidores, etc. Não havia dificuldades com os Anunnaki, e outros membros de Anchara, adversários da Federação. Não havia dificuldades na Lua, em Marte, nos subsolos da Antártica. Uma base secreta underground dos “illuminati” sob o aeroporto de Denver foi ocupada pelos federados em maio de 2005.
Quinze anos depois o quadro permanece incerto: não parece que o grupo lagartiano tenha interferido, mas deve ter ajudado a atrapalhar, a operação final de Resgate da Terra – resgate de milhares e milhares de anos de opressão e violência. É provável que rivalidades entre as várias equipes das nações da Federação, e o não reconhecimento do comando galáctico como ordem natural, tenha sido a razão para este infortúnio.

Ashtar Sheran
Comandante da Frota de Resgate
eraoflight.com/ashtar-be-ready-my-soldiers
anjoseluz.com/ashtar-estejam-prontos-meus-soldados

Esu Kumara
A grande Expedição Pleiadeana de 1954. Ainda que Ashtar tenha mencionado "meus soldados", sua missão seria, segundo os melhores relatos, a de um resgate de última hora de uma certa população prevista, "caso necessário". O Esu Kumara deve ser o Almirante propriamente dito, da Frota da Federação. E, mais ainda, ele é o Chanceller de uma intervenção sempre anunciada e que se complica no tempo...
nebadon.bravehost.com/Kumara2005
nebadon.bravehost.com/2008

 

Nos anos 90 ... não havia nenhuma indicação de que o planeta resistiria por muitos anos às mutações no sol e no sistema solar...
E nem que os diretores da cena ficariam por muitos anos ainda protegendo a Terra de seus movimentos naturais e protelando a transição energética astrofísica...


Relatório do Comandante Soltec em 2015 deixava claro a fraqueza do Planeta Terra
nebadon.bravehost/2015
A Terra está doente e sua aura está infestada e infectada, o que agravou seu sofrimento. Essa infestação e infecção é causada pelas formas pensamento que emanam das criaturas que habitam no planeta... Ela chegou à exaustão e não consegue sustentar o peso do lixo que é impingido em seu corpo físico, mental e emocional.
Esse planeta alcançou o final de sua revolução cíclica em uma série de revoluções que levaram o planeta e suas formas de vida a viver "altos e baixos" em seus “milhares de milhares” de anos como um planeta ocupado e portador de vida. Agora é o momento de a Terra ir para outro estágio de seu desenvolvimento mais condizente com os seus próprios desejos, e com sua Divindade a ser obtida.
Aqueles que se aperfeiçoaram para acompanhá-la nessa jornada terão permissão e ajuda para ingressar nessa empreitada.
Nós monitoramos as leituras tiradas da Terra, seus habitantes, seus vórtices energéticos, as ondas de energia em sequência que entram, o impacto dos Grandes Ciclos e das formas energéticas que se adicionam nessa mistura, para determinar projeções que nos dão uma boa idéia de tempo e magnitude de quando haverá uma paralisação ou suspensão da revolução planetária.
Nesse momento diremos que a hora é iminente e é totalmente dependente da decisão da Terra em chegar a uma parada total, ou se algo ocorrer que ameace a força de vida dela antes que ela pare. Nesse caso interviremos para salvar a vida do planeta.


Murmúrio da Terra
Como será possível que o quadro se mantenha por mais 8 anos; qual a explicacão?
channelings.substack/gaia-please-help-my-children

A Deusa Gêia por suposto, seria a identidade da Terra, como ser vivo... será que ela seria capaz de mandar mensagens através de um médium = ??
Neste sítio temos o médium A.S. [Holanda?] que traz mensagens telepáticas do Comandante de uma frota da Federação, Hakann, e de sua colega Assistente-Social Tunia, ambos seriam “pleiadeanos” (Há muitas nações e sistemas solares no conjunto Plêiades / Alcyone).
Os Cavaleiros Brancos [White Knights], que viraram White Hats, seriam líderes políticos nos EUA, Europa e Rússia que haviam se comprometido, desde antes do ano 2.000, a fazer a “abertura democrática” dos habitantes da Terra para a Federação Galáctica. Eles não cumpriram a missão até o fim, apenas conseguiram se livrar das antigas lideranças do cabal illuminati... Ficaram “cinzas”, ou Grey Hats - !!
A “Aliança da Terra” [relatórios Corey Goode] seria algo equivalente, em que as lideranças da Terra continuam tentando resolver os problemas sociais e políticos básicos, porém mantendo os povos ignorantes sobre a evolução galáctica e o verdadeiro acordo de federação.
Nesse texto, a entidade Gêia se dirige, através do médium, aos "galácticos de índole positiva" que estão nas frotas da Federação, incluindo o Com. Hakann:

Nov 03, -23
White Hats, Grey Hats, Aliança da Terra, seja qual o nome que vocês queiram utilizar – por gentileza façam sua intervenção para impedir a destruição interminável de vidas e a escassez artificial e a tirania. Por gentileza parem de jogadas políticas, enquanto meus filhos estão sofrendo.
Galácticos de índole positiva – me parece que vocês estão sendo hipócritas, e eu estou zangada com vocês. Eu tenho a impressão de que, se seus filhos e filhas de verdade estivessem atravessando o sofrimento pelo qual as minhas crianças estão passando, a cada novo dia, vocês jamais estariam trazendo argumentos acerca de não desejarem repetir a possível Queda da Atlântida. Vocês simplesmente já teriam interferido e terminado o sofrimento.
Na mensagem: “Hakann: We Will Likely Intervene in 2024 or 2025”, eu compreendi, sem dúvida, que após vocês terem apresentado um ultimatum, vocês deveriam dar aos Gray Hats o restante do ano 2023 para eles começarem a agir.
Porém, por obséquio, façam a intervenção o mais rápido possível. Se dependesse de mim, vocês fariam a intervenção no dia 1o. de Janeiro de 2024.
E assim como eu já lhes disse antes, quero lhes recordar que eu posso ocasionar cataclismas numa extensão que lhes obrigará a fazer a evacuação da Terra – O que vem a ser mesmo o efeito desejado de dar grande alívio para o sofrimento de minhas crianças, porque assim vocês poderão oferecer tratamento para as pessoas, e lhes oferecer novas moradias em algum planeta onde eles poderão viver em paz e prosperidade.
Vocês disseram para os Grey Hats que eles precisavam se mexer, enquanto é tempo. Bem, eu lhes digo: Vocês precisam se mexer, enquanto é tempo...
Eu sei que de início vocês haviam configurado que o momento em que as condições para a intervenção de vocês seriam dadas, ocorreria antes daquele do cataclisma... Eu estou achando tudo isso cada vez mais difícil para ficar somente observando, porque eu não tenho o distanciamento daquilo que está acontecendo... que vocês têm... [#]











Nave de comando do esquadrão do Ashtar no esboço feito pela menina eslava Terezka, de 8 anos, fazendo uso de uma visita telepática. Apenas algumas salas apresentadas aqui: os dois andares superiores são dedicados ao trabalho, há uma sala de lazer ao fundo; da esquerda até o meio estão pessoas de vários mundos cantando, do lado direito está havendo música e danças. No topo da nave uma pequena scout-ship está decolando. -- www.universe-people.com


Comandante Hakann responde ao Murmúrio da Terra:

Tendo sido citado na angustiosa solicitação de Gêia, temos aqui o Com. Hakann retornando, com uma surpreendente carta pleiadeana de auto-críticas... Os comunicados através de A.S. começaram a ser publicados em Set. 2023, mas nas últimas semanas estavam se tornando bastante insípidos:
O médium tem o hábito da repetição excessiva das idéias, onde uma ou outra repetição seriam apenas ênfases ocasionais; além de muitas frases "ensaboadas" desnecessárias... Entretanto, aqui conseguimos captar um Com. Hakann sinceramente sensibilizado:

channelings.substack/hakann-the-gray-hats-have-failed

2024, Janeiro 06
Minhas melhores recomendações para o ano novo... Minha esposa e minhas crianças, eles são minha inspiração, eles acrescentam tanto colorido em minha vida. Eu tenho amor por eles, mais do que podem dizer as palavras. Contudo, para ser honesto, me sinto num estado de espírito sombrio.
São muitos anos agora, nós que atuamos na Galáxia temos feito trabalhos de bastidores, e para melhorar a energia e a vibração na Terra. Entretanto, na maior parte das vezes, nós apenas ficamos à espera, e deixamos que o povo da Terra sofresse, em larga medida para dar tempo à humanidade, notavelmente aos chapéus-cinzas, para que libertassem a Terra.
Bem, eu tenho respeito por aquelas pessoas que estão nos escalões inferiores dos chapéus-cinzas. Existe uma boa porção de homens e mulheres que estão fazendo o melhor que podem para libertar a humanidade. Muitas vezes, estas pessoas estão se expondo a uma boa dose de perigo, somente para fazer a coisa certa.
No entanto, meu problema é em relação com a falta de ação dos chapéus-cinzas de alto escalão. Nós repetidamente temos tido conversações com eles, encorajando suas ações. Eles têm nos dito repetidamente que o mais cedo possível por certo, a humanidade será liberta. O mais cedo: logo, logo, os criminosos serão trazidos à justiça. Por certo vocês já estão enjoados dessas palavras agora.
Eles tomaram iniciativa de fazer alguma atividade por trás do cenário, e ao passo em que eles estão no momento fazendo certas coisas, nada de importante aconteceu. E as pessoas continuam a sofrer.
Desde nossa perspectiva, o plano dos chapéus-cinzas falhou. Mesmo para uma pessoa com período de vida mais extenso, que não teve que sofrer a dor de viver num mundo capturado, parece óbvio e inaceitável a demora com que se arrastam os planos que eles apresentaram.
Que os chapéus-cinzas tenham falhado, eu não quero dizer no sentido de que eles irão perder suas apostas de poder na Terra. Eles podem eventuamente vir a ser os vencedores.
Eu também não estou convencido de que se os chapéus-cinzas chegarem ao topo, no final, que eles vão de fato liberar a Terra. Eu suspeito que eles construirão facilmente um novo sistema, se mantendo no topo. As condições de vida (seriam) um pouco, ou muito, melhores nesse novo sistema. O novo sistema poder ser anunciado em algum momento, com bastante fanfarra.
Contudo, eles ainda serão um grupo de controladores que formulam as decisões para a humanidade. Eles provavelmente não vão permitir que as pessoas saibam de tudo que está acontecendo. Eles certamente não vão permitir que alguma corte os submeta a julgamento, ou que tenham que perder seus privilégios.
E se os chapéus-cinzas falharam, será que isso significa que nós da força galáctica falhamos? E, na condição de comandante, será que isso significa que eu falhei? Ao passo em que eu nunca estive no topo mesmo daqueles que tomam as decisões na federação galáctica, eu sou o equivalente a um general na Terra. Minha voz tem mais peso do que a voz de uma pessoa comum. Será que eu estive a favor da orientação errada?


Oregon 1927 - Uma brigada para incêndios florestais fotografou esta nave, que estava fotografando o trabalho deles -- ufocasebook.com/bestufopictures


Em 2022, um dos soldados sob meu comando morreu. Seu último pedido foi o de ser enterrado na Terra, e de que eu pudesse ter certeza de que as pessoas na Terra não haveriam de sofrer mais do que o necessário. Eu fiz esta promessa para ele. Será que eu consegui manter a promessa?
Afinal de contas, se dependesse de algumas pessoas na Federação Galáctica, nós já teríamos feito uma intervenção direta, ou alternativamente nós teríamos feito a intervenção em 01 de Janeiro de 2024. Eu fui uma das vozes relativamente conservadoras, muitas vezes defendendo a idéia de se dar aos chapéus-cinzas um pouco mais de tempo. É possível que minha posição tenha sido apenas ingenuidade. Por certo, Ár-Kok é menos ingênuo do que eu sou, e ele ficou por algum tempo me dizendo que os chapéus-cinzas não iam fazer a libertação da Terra tão cedo.

Vocês podem bem se lembrar, os chapéus-pretos são aqueles que continuam com a agenda para matar 90-95% da população da Terra, e escravizar o resto. Verdadeiros chapéus-brancos em posições de poder são raros, porque eles tipicamente não anseiam pelo poder, não fazem os jogos de poder necessários....
E então temos os chapéus-cinzas, que são pessoas que não são nem tanto chapéus-pretos, e nem tanto chapéus-brancos. Eles querem poder e privilégio, e mais informações do que têm acesso as pessoas comuns – eles se recusam a ser realmente postos em juízo, mas eles desejam uma vida relativamente aprazível para todas as outras pessoas também. Eles não querem transferir inteiramente todo o poder ao povo, mas eles não querem despopulacionar a Terra tão pouco.
Estes são aqueles semelhantes a Trump, Putin, e diversos elementos no exército, na marinha, agências de inteligência e nas polícias. Pode-se admitir que algumas dessas pessoas de círculos inferiores sejam genuinamente chapéus-brancos sem egoísmo, porém aqueles elementos nas posições de poder serão quase sempre chapéus-cinzas, ou chapéus-pretos... Porque os chapéus-brancos que conseguem ascender a esse ponto, são logo eliminados.
Pelo que está nos papéis, o plano dos chapéus-cinzas seria o de libertar a humanidade, por meio de uma combinação de se proporcionar abertura de arquivos através de canais alternativos, através de operações encobertas, e evidências de fontes encobertas, e com a conivência em deixar os chapéus-pretos fazerem bastantes estragos, de modo que a humanidade poderia despertar. Pelo que está nos papéis, o plano seria de que as pessoas sofreriam tanto, que elas despertariam, e elas eventualmente se insurgiriam contra os chapéus-pretos, e assim os chapéus-cinzas (que sem dúvida se consideram chapéus-brancos) se revelariam como tal, e finalmente fariam as prisões em massa.
Bem, nós não concordamos com a idéia de que as pessoas despertam, se você fizer com que elas sofram. Sim, com algumas pessoas pode ser, porém outras pessoas se atiram a um modo psicológico de sobrevivência, e se tornam mais ainda estreitas mentalmente. Que é o que estamos assistindo. Os chapéus-cinzas pretendem dizer que isso é culpa das pessoas, que elas sejam tão vagarosas para despertar, e que elas não estão tomando a iniciativa necessária... Mas, em nossa perspectiva o plano dos chapéus-cinzas era simplesmente falho.
Se agora os chapéus-cinzas obtivessem de fato a libertação da Terra e a revelação dos arquivos para toda gente, com isso os residentes da Terra provavelmente fariam com que os chapéus-cinzas de alto-escalão fossem eles próprios levados às cortes. Eles cometeram seus próprios crimes... assim como a “operação warpspeed” (*). Além disso, as pessoas na Terra hão de ficar bem zangadas com o fato de que estes chapéus-cinzas de alto-escalão efetivamente escolheram deixar que as pessoas sofressem por vários anos, para ver se elas despertariam. Quem deu a estes chapéus-cinzas o direito de fazer estas coisas?
(*) vacinação compulsória da mortífera vacina pfeizer-mrna.mensageiro
Sim, todavia, os chapéus-cinzas tinham melhor escolha. Eu sei que os chapéus-cinzas adoram dizer frases do tipo: “tinha que ser desse jeito”, o que simplesmente não é verdade. Os chapéus-cinzas poderiam ter libertado, e de nossa perspectiva teriam libertado, a Terra há alguns anos.... Nós repetidamente oferecemos a eles toda ajuda e suporte de que eles precisavam, e nossa oferta ainda está disponível. Eles nunca levaram em consideração nossa oferta. E, francamente, mesmo sem nosso suporte eles poderiam ter puxado o gatilho há alguns anos... A cena seria mais confusa sem o nosso suporte, mas poderia ter sido feito, e ainda pode ser feito agora.
Há cerca de 3 meses eu dei aos chapéus-cinzas até ao final de 2023 para que finalmente começassem a tomar iniciativas tangíveis: que usassem as montanhas de evidências que eles têm para mandar prender certos criminais ostensivos. Aliviar a carga sobre o povo da Terra, porque eles estão sofrendo. Impedir a mídia corporativa de continuar espalhando mentiras constantes; por que, como se poderia esperar que as pessoas na Terra despertassem, se eles recebem mentiras constantes, e se os que falam a verdade continuam sendo censurados?
De fato, os chapéus-pretos obtiveram maiores realizações nesses últimos 3 meses do que os chapéus-cinzas. Os padrões de qualidade de vida continuam piorando em diversas partes do mundo. O conflito Ucrânia vs. Russia continua matando muita gente [assim como na Palestina], e o conflito Israel vs. Palestina poderá escalar para uma guerra maior.
Além do mais, (o público não foi avisado de que) o Trump já deixou esta vida... Pode ser que vocês continuem a vê-lo do mesmo jeito. Contudo, o que vocês estarão vendo é uma combinação de atores, dublês, clones, possivelmente um robô com pele humana, e possivelmente hologramas. Existem tecnologias na Terra que estão bastante mais adiantadas do que tudo que o público tem noção.







Sul do Chile 2022







Assim, haverão de ser vocês mesmos, povos da Terra, que terão que fazer sua própria libertação, caso possam fazê-lo sem ajuda externa. Entretanto, é possível que a situação na Terra seja tão difícil que vocês não consigam realizar isto até que ocorra um flash solar ou uma intervenção galáctica. Mesmo assim, fica a opção em aberto. Vai depender do povo da Terra aproveitar esta opção e construir uma nova sociedade.
[...]
O que vocês acham que nós devemos fazer? Sugestões que ficaram guardadas são benvindas, mas tenham em mente que não somos nós que podemos acionar o flash solar, apenas a Fonte e o Sol Central Galáctico podem fazê-lo.
Tenham ainda em mente que, se nós simplesmente descêssemos na Terra e começássemos a nos encontrar com as pessoas daí, sem antes termos realizado uma intervenção plena e as prisões em massa, com isso tanto nossa gente, quanto as pessoas contatadas, ficariam em perigo total. Assim, desde nosso ponto-de-vista, uma aterrissagem nossa, fazendo encontros com toda sociedade, ou com operadores-da-luz selecionados, haverá de requerer em primeiro lugar uma intervenção plena, para nossa segurança, e a de vocês...
Eu, de minha parte, estou ficando favorável à sugestão de que nós deveríamos anunciar publicamente, de modo direto, nossa existência nesse momento; entretanto, é pouco provável que os responsáveis pelas decisões da Federação Galáctica aprovem esse plano por enquanto.
Eu entendo que os tempos que correm são muito ásperos (para vocês), e eu preciso lamentar também. Ao mesmo tempo, o futuro de vocês será de fato muito belo e brilhante. Agora temos um período bastante obscuro, porém quando os operadores-da-luz derem seu passo à frente e começarem a construir a nova Terra, os corações de vocês poderão cantar. Vocês com certeza terão alegrias, energias de conexão, experiências de orientação. As circunstâncias que no momento estão lhes tirando o ânimo acabarão por ser simples memórias, para não mais serem vividas.
A liberdade de vocês inclui ter o acesso aos tratamentos medicinais físicos e emocionais. Vocês vão ficar impressionados com o modo como se sentirão muito melhores após algumas curas, após uma nutrição de qualidade, com o livre acesso a informações confiáveis, com os educadores e guias...
Fiquem firmes. Tempos melhores estão chegando. Seu irmão estelar (Hakann)



sábado, 14 de agosto de 2021


O Segredo das Galáxias


A Galáxia Catavento, descoberta por Pierre Méchain em 1781, foi incluída no catálogo de Messier do mesmo ano, com o número 101. O avanço da telescopia no séc. 20 poderia ter permitido que os cientistas fizessem uma segura conjectura acerca das Galáxias... Que elas são corpos orgânicos e vitalizados, como Caracóis que giram a partir de um centro de força e radiação... o qual certamente é a Origem da Galáxia:


Não uma expansão e posterior contração puramente gravitacional num espaço homogêneo, mas um centro de produção da matéria, a partir de estados de energia mais intensos, que não são visíveis, mas são pressupostos. A expansão das galáxias não seria consequência de uma explosão de um núcleo quente giratório, que lançaria matéria no espaço, a qual, por efeito de atração da matéria, entraria numa espiral móvel, retornando ao centro. Se fosse assim, as galáxias se expandiriam e depois se recolheriam, numa triste noite entrópica.
Ou seja, a complexidade de nossa matéria como resultado de uma complexidade maior; e não, ao contrário, conforme suposto pela ciência do séc. 19, uma evolução da matéria simples até o mais complexo e organizado.
A Galáxia Catavento é bastante semelhante à nossa própria galáxia.



A primeira edição de Gulliver 1992 foi lançada em 1999. Todo o extenso relatório sobre os visitantes continua ignorado pelas Autoridades durante 70 anos! Em toda parte em nossa sociedade os cidadãos permanecem perplexos e desconfiados a respeito do visitantes; a pluralidade dos mundos habitados não é um assunto que os jornalistas entendam bem, e nada eles conseguem explicar ao público; como múmias autistas, os cientistas permanecem encerrados em seus sarcófagos arqueológicos passadistas e nada têm a dizer a respeito...


Primeira edição nos sebos:
estantevirtual.com.br/livros/gulliver-1992

O texto de Gulliver 1992 foi revisado e finalizado para nova edição. Se você tem alguma proposta editorial, deixe aqui seu recado nos comentários abaixo:


Para uma nova edição, apenas duas passagens importantes foram revistas: A descrição sobre Plutão e os supostos plutonianos apresentada por Kraspedon nos anos 50 - que corresponde à nota 4 do cap. XVII - a qual está revisada ao final desta página.


Ao final do capitulo VI, também a versão sobre a crucificação de Jesus foi revisada: a versão adotada agora foi a de Nicolai Notovich, que afirmou em 1894, em Paris, que Jesus havia de fato sobrevivido à crucificação, e fôra viver até idade avançada na Cachemira. Ele havia obtido esta informação num monastério no Tibet. Esta versão tem sido confirmada por comunicados teosóficos recentes, que aprofundaram intensamente as explicações sobre Jesus. Ele é tido como uma encarnação especial aqui na Terra de um humano ancestral, que ainda pertence à sua longa vida num planeta muito avançado do Sol Alcyone:


Alguns breves recortes de Gulliver 1992:

Capítulo XVI - nota 6
De acordo com Le Poer Trench, [o cientista e engenheiro] Wilberth Smith, antes de trabalhar na Radio Regulations Engineering, do Departamento de Transporte do Canadá, fora “encarregado da primeira estação de localização de discos voadores oficial do mundo, localizada em Shirley Bay, Ottawa”.
  Discursando em Ottawa, a 31 de março de 1958, Smith declarou ainda:
  “Essa gente do espaço sideral demonstrou grande paciência e compreensão para sobrepujar os preconceitos e as informações erradas que eu havia acumulado durante anos.
  “Uma das coisas mais importantes que tive de perceber foi a de que não estamos sós. A raça humana na forma do homem estende-se por todo o universo, sendo muito antiga. A sua aparência física é uma só, entre as muitas manifestações pelo caminho da evolução.
  “A nossa civilização aqui na Terra atualmente é apenas uma das muitas que já vieram e se foram. Esse planeta já foi colonizado muitas vezes por povos de outros lugares, e a nossa atual raça humana é de irmãos consanguíneos dessa gente. É de admirar portanto que estejam interessados em nós?
  “Falam-nos sobre as impropriedades de nossa Ciência, e dão-nos um fundamento básico para uma nova Ciência, que é ao mesmo tempo mais simples e contudo mais atraente do que essa monstruosidade matemática que conjuramos.
  “Novamente nos dizem que as nossas idéias científicas são erradas e impróprias, e foram feitas experiências, e em todos os casos, a Ciência estrangeira provou estar certa.”
  Esse discurso aparece em A Speech, na edição de Sep-Oct de 1963 da Flying Saucer Review. A História dos Discos Voadores (The Flying Saucer Story, Neville Spearman, 1966), Brinsley Le Poer Trench; pags. 164/68.


Como depoente dos anos 70, Le Poer Trench é nada mais do que o Conde de Clancarty, membro da Câmara dos Lordes, portanto um aristocrata digno da mais alta credibilidade pública. Assim como muitos outros autores ingleses e franceses da época, Le Poer Trench escreveu alguns livros para o público bem-educado (por suposto, com valor histórico, jornalístico) sobre os tipos humanos de outros mundos que se movimentavam discretamente em nossa sociedade, assim como haviam feito em todo o percurso histórico. Já nos anos 60, as imagens dos visitantes nada tinham a ver com "aliens", "fenômenos-ufo", seres esquálidos, etc. Era evidente o caráter civilizatório, solidário ou missionário.






















A primeira versão dos "Registros de Descoberta da Esfera Terra" foi feita na Boa Esperança do Córrego São Domingos, no ano indicado de 1992... ainda no tempo da datilografia. 
 
Nas notas para o Cap. XVII a seguir, há uma importante revisão na nota 4 sobre a descrição dos habitantes do sistema solar feita pelo visitante dos satélites de Jupiter a Dino Kraspedon em São Paulo, em 1953. Dada a devida compreensão das diferenças "dimensionais", ou camadas de frequência... a descrição do visitante é coerente com todas as outras, exceto com relação a "Plutão"...
thenewearth.org/kraspedon
O enigma se resolve na medida em que a descrição deste mundo deve corresponder ao décimo planeta no sistema solar mencionado nas lendas de Enki, da antiquíssima Mesopotâmia, descobertas e traduzidas por Z. Sitchin. Este planeta, denominado "Nibiru" na lenda [e na publicação de Sitchin de "décimo-segundo planeta" por causa da inclusão da Lua e do Sol na série] teria exportado seus habitantes em crise para a Terra... Eles entraram em decadência de costumes e perderam seu grau energético e evolutivo natural, vindo para a Terra (no tempo atlante) como "anjos decaídos", e como senhores semi-deuses, semi-humanos, da tribo dos Anun... E como tal aparecem nas lendas mais antigas, pré-diluvianas, da Mesopotâmia. Seu planeta não seria visível, nem teria massa gravitacional em nossa frequência atual.


Capítulo XVII - notas

(1) Segundo esse visitante, as atmosferas sutís de Urano e Netuno têm propriedades de produzir reações positivas à radiação solar, de um tipo fosforescente, de modo a intensificar essa radiação e manter o aquecimento. A invisibilidade da continuidade etérica da matéria se somaria com isso à discrepância dimensional para tornar incongruentes com o relato do visitante, as leituras desses mundos feitas por nós. Contatos com os Discos Voadores, Dino Kraspedon; caps. 2 e 11.
(2) Uma nave estrangeira, com um piloto que afirmou ser proveniente da Esfera marciana, pousou perto de Lossiemouth, na Escócia, a 18 de fevereiro de 1954, depois de sobrevoar por três vezes a região. O piloto, de costas, e a nave foram fotografadas por Cedric Allingham (as fotos e a carta de uma testemunha aparecem em O Livro Branco dos Discos Voadores, tábuas 22 e 23). Essa nave trazia três esferas sob a base e tinha semelhança com a nave dos amigos venusianos de Adamski, o que causou repercussão, num momento em que as fotos do californiano eram contestadas. Flying Saucers From Mars, Cedric Allingham, 1954, Frederick Muller, London.
   Seres que se apresentaram como provenientes de Urano, desenhando no solo sete círculos em torno do Sol, desceram diante do topógrafo José Higgins, no interior do Paraná, a 23 de julho de 1947, convidando-o para um passeio, que ele declinou. A imagem deles corresponde à descrita pelo viajante jupiteriano, com mais de dois metros de altura, robustos, olhos grandes sem sobrancelhas, cabelos ralos alourados e sem barba. Eles vieram em quatro naves e traziam trajes transparentes inflados sobre uma outra vestimenta leve, com caixas metálicas nas costas. A descrição de suas naves corresponde à da Ilha de Trindade, com 30 metros de diâmetro. Segundo Higgins, falavam “uma língua sonora e bonita”. O topógrafo ficou a observá-los por meia hora, enquanto eles brincavam, fazendo ginástica, dando pulos e jogando enormes pedras. Ao partir colheram laranjas. No desenho que fizeram de nosso sistema, o Sol foi apontado como “Alamole”, e Urano como “Orque”. As Chaves do Mistério, João Martins, 1979, Hunos Editorial, R.J.; sétima reportagem; e The Spacemen Threw Stones, APRO Bulletin, May/1961, Tucson, AZ.
   O livro de João Martins é uma coletânea de suas excelentes reportagens publicadas na revista O Cruzeiro ao longo do ano de 1954. Na reportagem referente à edição de 11 de dezembro, a conferência sobre os discos voadores proferida pelo Coronel João Adil Oliveira, Chefe do Serviço de Informações do Estado-Maior da Aeronáutica brasileira, na Escola Superior de Guerra. Também publicado pela Hunos Ed., 1979, o livro de Fernando Cleto Nunes Pereira, Sinais Estranhos, onde aparece (pag. 46) a foto da bela mulher de olhos grandes e lábios grossos tirada por João Martins no 1º Congresso Mundial de Discos Voadores de 1955, em Monte Palomar, California, com a presença de George Adamski. Ao que tudo indica a mulher é uma missionária da Segunda Esfera flagrada em pleno Congresso.
3) Uma demonstração de aparente sadismo gratuito por parte de estrangeiros é registrada por Leonard Stringfield, em seu Situação Alerta, pags. 213/14. Uma nave na forma de “nabo” se aproximou da carreta dirigida por Eddie Webb, na manhã de 6 de outubro de 1973, ao longo da estrada I-55 na West Virginia, lançando sobre o motorista um “jato de fogo”, quando ele pôs a cabeça pela janela para olhar. Webb ficou cego por vários dias, embora tenha se curado num hospital ao final.
4) Ao final da primeira série de encontros entre o visitante jupiteriano e Dino Kraspedon, que foram ainda recheados de observações agrícolas, de costumes, políticas, espirituais e metafísicas, um novo encontro foi marcado, também num ponto central de São Paulo, entre os dias 14 e 17 de novembro de 1956, se é que o terreno pudesse lá comparecer, senão, em 1959. Contato com os Discos Voadores, caps. 2, 8 e 11.
   É impossível a presença dos “habitantes de Plutão”: a não ser que este planetóide estivesse em órbita de Saturno, ou Netuno, à semelhança da descrição para Io e Ganimedes. O narrador transcreve um tamanho para Plutão comparável ao da Terra (tal como nossa astronomia previa até meados dos anos 1950). A propriedade fosforescente do envoltório seria a justificativa para sua habitabilidade. Nos anos 1970, os astrônomos conseguiram determinar a massa de Plutão como sendo de apenas 0,2% o equivalente da Terra. A idéia de um planeta que estaria além de Netuno, trazida por Lowell em 1906, cuja massa estaria influenciando a órbita de Netuno, não foi confirmada nos anos 70; e nem Plutão foi descoberto seguindo-se esta suposição gravitacional... Tombaugh descobriu Plutão em 1930, na sequência de uma pesquisa telescópica nos confins do plano orbital do sistema. O planetóide foi descoberto com órbita de 17º com a Eclíptica e cruzando sobre a órbita de Netuno. Os astrônomos supõem que Plutão ainda não alcançou órbita estável. Seu diâmetro é 2.374 km, menor que a Lua (3.475 km). Plutão tem uma enigmática lua, Caronte, que tem metade de seu diâmetro, formando os dois corpos um volume comparável ao da Lua da Terra. Assim como esta, Caronte sempre tem a mesma face voltada para Plutão.
  Sendo os raios dos planetas Venus e Marte, conforme transcritos pelo narrador, bastante próximos aos valores medidos pela astronomia recente, o tamanho indicado para Plutão é inteiramente inaceitável... É difícil entender como, a não ser levando em conta erros na transcrição, Plutão poderia ser tirado do Sistema Solar e “vagar até cair na constelação mais próxima”. Da mesma forma, uma suposta “aproximação” de um segundo Sol, para se associar ao primeiro, só faria sentido se fosse em termos frequenciais, a partir de camadas diferentes; não como aproximação no espaço cartesiano homogêneo. A menção ao segundo Sol deve ser corresponder à futura vida solar de Júpiter, anunciada por algumas fontes (por Klarer em Beyond The Light Barrier, epílogo).
   Dado que as indicações do narrador sobre os outros planetas conhecidos e seus habitantes têm recebido confirmações (desde que se considere variações dimensionais, como deve ser o caso para Mercúrio, Uranus, Netuno), a descrição do que seria “Plutão” pode significar um outro planeta, externo a Netuno, porém não em nossa dimensionalidade, sem presença gravitacional para nós. Este seria correspondente às lendas do “planeta X”, “décimo-planeta”, etc.
   Numa mesa redonda organizada pela SBEDV em 27 de agosto de 1957, Kraspedon afirmou: “Somente poucas pessoas tiveram a coragem de vir a público e contar as coisas que com elas aconteceram... Eu conheço físicos, psiquiatras, engenheiros e inclusive dois eclesiásticos que tiveram contatos diretos com os tripulantes (dos discos). Os dois eclesiásticos, dada a sua condição, não se prestariam nem ao ridículo nem à mentira. Eles vão mais além e dizem que visitaram outro planeta e trouxeram 86 fotografias. Podem eles vir a público? Não...” Boletim Inform. da SBEDV, mar/1960.



Galáxia Messier 31 Andrômeda ou NGC 224 = Sendo visível a olho nu no hemisfério norte em noites claras ao fundo da constelação de Andrômeda, esta galáxia recebeu o mesmo nome da constelação, que veio de uma princesa grega mitológica. Catálogos Persas do século 10 já a identificavam, mas para os antigos as formas nebulosas das galáxias visíveis não se distinguiam das estrelas.
Até o séc. 19, já sendo avistadas pelos telescópios, as galáxias eram tidas apenas como “nebulosas”. Messier a incluiu em seu catálogo em 1764. Com o advento da espectroscopia, Willian Huggins descobriu que muitas nebulosas eram aglomerados de milhares de estrelas distintas, o que incluía a M. 31. Em 1887 Isaac Roberts conseguiu as primeiras fotografias telescópicas da M. 31 em que ela aparecia com sua forma espiralada. Andrômeda é a “irmã” mais próxima de nossa própria Galáxia, num conjunto local de semelhantes. São parecidas, mas Andrômeda é bem maior.
Nossa própria Galáxia, espiralada (nem todas são), é comumente conhecida como Via Láctea, o que causa uma certa confusão, porque “Via Láctea” pode designar também apenas o centro luminoso da Galáxia...
Muitos termos da Astronomia são ainda pouco compreendidos pelos cidadãos das sociedades modernas... Por exemplo, “Constelação” não significa estrelas próximas entre si, mas apenas a superposição de suas aparições segundo um ângulo do observador terrestre. Desde a Antiguidade, as regiões do Céu foram divididas em 48 “constelações”, depois 88, etc. Ou seja, o que vemos nas constelações são estrelas que podem estar próximas entre si, ou não; da mesma forma, próximas ao Sistema Solar, ou não.
Por exemplo, dentro da Constelação Andrômeda, a Galáxia estaria a 2,54 milhões de anos-luz de distância do nosso Sol, a estrela Alpha somente a 97 anos-luz, e a estrela Beta a 200 anos-luz.

Já a mensuração das distâncias cosmográficas em anos-luz pode dar ao cidadão uma impressão de que estamos encerrados numa microscopia: Há uma certa quantidade de estrelas que estão numa faixa de 100 ou 200 anos-luz de distância. São distâncias impraticáveis para qualquer viajante em nossa física. Mesmo que alguém viajasse a 30 mil km por segundo, 10% da velocidade da luz, levaria 2 mil anos para visitar Beta de Andrômeda. A partir disso, nossos cientistas profissionais decidiram que não poderiam levar a sério as notícias sobre os visitantes estelares.


Galáxia Messier 94 ou NGC 4736, também descoberta por Pierre Méchain em 1871 e incluída por Messier em seu catálogo 2 dias depois. Se encontra a 14,5 milhões de anos-luz de nosso sistema solar.




Entretanto não existe a mínima garantia de que o universo se estenda num mesmo espaço cartesiano homogêneo em 3 vetores ortogonais, tal como todos nós supomos existir em volta da Terra.
É bem provável que a espacialidade cartesiana à qual estamos acostumados possa ser abandonada de N maneiras, para se atingir outras espacialidades, igualmente presentes. É muito mais provável que os viajantes não necessitem "viajar à velocidade da luz" para cruzar entre as estrelas... Naturalmente, eles devem cruzar distâncias muito menores do que aquelas que nos parecem reais.
Vórtices e portais de espaço-tempo são hipóteses dos cientistas "oficiais" e das "science" fictions... Mas a dificuldade aí parece estar em que não é em termos de temporalidades diferentes que as "dimensões" se definem. Há muitas versões aceitas intuitivamente acerca de "dimensões", mas como elas poderiam mesmo ser definidas?
A noção dos "estados de frequência", da matéria, ou dos viventes em seus corpos, é um pressuposto comum em todos os depoimentos que estão na página anterior deste blogue. Numa primeira definição, o Universo teria Densidades fundamentais, nas quais a matéria ou a energia se manifestariam, o que seria também frequências fundamentais, como no modelo musical e no modelo quântico para as partículas. Dentro de cada densidade, as "dimensões" seriam não apenas frequências próprias de cada manifestação, mas a orientação típica da polaridade ou da orientação vetorial conjunta de cada manifestação. As condições de espaço e de tempo podem surgir somente a partir deste "endereço", ou definição física inicial.

Veja-se ainda que uma refração generalizada da luz das galáxias (e das estrelas, aqui em nosso habitat espiral) pode dar a impressão de que elas seriam muito mais numerosas do que são de fato...
nebadon.bravehost.com/Odisseia1983
O Universo não seria tão grande quanto parece - e os humanos, nem tanto micróbios!