A Galáxia Catavento, descoberta por Pierre Méchain em 1781, foi incluída no catálogo de Messier do mesmo ano, com o número 101. O avanço da telescopia no séc. 20 poderia ter permitido que os cientistas fizessem uma segura conjectura acerca das Galáxias... Que elas são corpos orgânicos e vitalizados, como Caracóis que giram a partir de um centro de força e radiação... o qual certamente é a Origem da Galáxia:
Ou seja, a complexidade de nossa matéria como resultado de uma complexidade maior; e não, ao contrário, conforme suposto pela ciência do séc. 19, uma evolução da matéria simples até o mais complexo e organizado.
A Galáxia Catavento é bastante semelhante à nossa própria galáxia.
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De acordo com Le Poer Trench, [o cientista e engenheiro] Wilberth Smith, antes de trabalhar na Radio Regulations Engineering, do Departamento de Transporte do Canadá, fora “encarregado da primeira estação de localização de discos voadores oficial do mundo, localizada em Shirley Bay, Ottawa”.
Discursando em Ottawa, a 31 de março de 1958, Smith declarou ainda:
“Essa gente do espaço sideral demonstrou grande paciência e compreensão para sobrepujar os preconceitos e as informações erradas que eu havia acumulado durante anos.
“Uma das coisas mais importantes que tive de perceber foi a de que não estamos sós. A raça humana na forma do homem estende-se por todo o universo, sendo muito antiga. A sua aparência física é uma só, entre as muitas manifestações pelo caminho da evolução.
“A nossa civilização aqui na Terra atualmente é apenas uma das muitas que já vieram e se foram. Esse planeta já foi colonizado muitas vezes por povos de outros lugares, e a nossa atual raça humana é de irmãos consanguíneos dessa gente. É de admirar portanto que estejam interessados em nós?
“Falam-nos sobre as impropriedades de nossa Ciência, e dão-nos um fundamento básico para uma nova Ciência, que é ao mesmo tempo mais simples e contudo mais atraente do que essa monstruosidade matemática que conjuramos.
“Novamente nos dizem que as nossas idéias científicas são erradas e impróprias, e foram feitas experiências, e em todos os casos, a Ciência estrangeira provou estar certa.”
Esse discurso aparece em A Speech, na edição de Sep-Oct de 1963 da Flying Saucer Review. A História dos Discos Voadores (The Flying Saucer Story, Neville Spearman, 1966), Brinsley Le Poer Trench; pags. 164/68.
Como depoente dos anos 70, Le Poer Trench é nada mais do que o Conde de Clancarty, membro da Câmara dos Lordes, portanto um aristocrata digno da mais alta credibilidade pública. Assim como muitos outros autores ingleses e franceses da época, Le Poer Trench escreveu alguns livros para o público bem-educado (por suposto, com valor histórico, jornalístico) sobre os tipos humanos de outros mundos que se movimentavam discretamente em nossa sociedade, assim como haviam feito em todo o percurso histórico. Já nos anos 60, as imagens dos visitantes nada tinham a ver com "aliens", "fenômenos-ufo", seres esquálidos, etc. Era evidente o caráter civilizatório, solidário ou missionário.
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O enigma se resolve na medida em que a descrição deste mundo deve corresponder ao décimo planeta no sistema solar mencionado nas lendas de Enki, da antiquíssima Mesopotâmia, descobertas e traduzidas por Z. Sitchin. Este planeta, denominado "Nibiru" na lenda [e na publicação de Sitchin de "décimo-segundo planeta" por causa da inclusão da Lua e do Sol na série] teria exportado seus habitantes em crise para a Terra... Eles entraram em decadência de costumes e perderam seu grau energético e evolutivo natural, vindo para a Terra (no tempo atlante) como "anjos decaídos", e como senhores semi-deuses, semi-humanos, da tribo dos Anun... E como tal aparecem nas lendas mais antigas, pré-diluvianas, da Mesopotâmia. Seu planeta não seria visível, nem teria massa gravitacional em nossa frequência atual.
(1) Segundo esse visitante, as atmosferas sutís de Urano e Netuno têm propriedades de produzir reações positivas à radiação solar, de um tipo fosforescente, de modo a intensificar essa radiação e manter o aquecimento. A invisibilidade da continuidade etérica da matéria se somaria com isso à discrepância dimensional para tornar incongruentes com o relato do visitante, as leituras desses mundos feitas por nós. Contatos com os Discos Voadores, Dino Kraspedon; caps. 2 e 11.
(2) Uma nave estrangeira, com um piloto que afirmou ser proveniente da Esfera marciana, pousou perto de Lossiemouth, na Escócia, a 18 de fevereiro de 1954, depois de sobrevoar por três vezes a região. O piloto, de costas, e a nave foram fotografadas por Cedric Allingham (as fotos e a carta de uma testemunha aparecem em O Livro Branco dos Discos Voadores, tábuas 22 e 23). Essa nave trazia três esferas sob a base e tinha semelhança com a nave dos amigos venusianos de Adamski, o que causou repercussão, num momento em que as fotos do californiano eram contestadas. Flying Saucers From Mars, Cedric Allingham, 1954, Frederick Muller, London.
Seres que se apresentaram como provenientes de Urano, desenhando no solo sete círculos em torno do Sol, desceram diante do topógrafo José Higgins, no interior do Paraná, a 23 de julho de 1947, convidando-o para um passeio, que ele declinou. A imagem deles corresponde à descrita pelo viajante jupiteriano, com mais de dois metros de altura, robustos, olhos grandes sem sobrancelhas, cabelos ralos alourados e sem barba. Eles vieram em quatro naves e traziam trajes transparentes inflados sobre uma outra vestimenta leve, com caixas metálicas nas costas. A descrição de suas naves corresponde à da Ilha de Trindade, com 30 metros de diâmetro. Segundo Higgins, falavam “uma língua sonora e bonita”. O topógrafo ficou a observá-los por meia hora, enquanto eles brincavam, fazendo ginástica, dando pulos e jogando enormes pedras. Ao partir colheram laranjas. No desenho que fizeram de nosso sistema, o Sol foi apontado como “Alamole”, e Urano como “Orque”. As Chaves do Mistério, João Martins, 1979, Hunos Editorial, R.J.; sétima reportagem; e The Spacemen Threw Stones, APRO Bulletin, May/1961, Tucson, AZ.
O livro de João Martins é uma coletânea de suas excelentes reportagens publicadas na revista O Cruzeiro ao longo do ano de 1954. Na reportagem referente à edição de 11 de dezembro, a conferência sobre os discos voadores proferida pelo Coronel João Adil Oliveira, Chefe do Serviço de Informações do Estado-Maior da Aeronáutica brasileira, na Escola Superior de Guerra. Também publicado pela Hunos Ed., 1979, o livro de Fernando Cleto Nunes Pereira, Sinais Estranhos, onde aparece (pag. 46) a foto da bela mulher de olhos grandes e lábios grossos tirada por João Martins no 1º Congresso Mundial de Discos Voadores de 1955, em Monte Palomar, California, com a presença de George Adamski. Ao que tudo indica a mulher é uma missionária da Segunda Esfera flagrada em pleno Congresso.
3) Uma demonstração de aparente sadismo gratuito por parte de estrangeiros é registrada por Leonard Stringfield, em seu Situação Alerta, pags. 213/14. Uma nave na forma de “nabo” se aproximou da carreta dirigida por Eddie Webb, na manhã de 6 de outubro de 1973, ao longo da estrada I-55 na West Virginia, lançando sobre o motorista um “jato de fogo”, quando ele pôs a cabeça pela janela para olhar. Webb ficou cego por vários dias, embora tenha se curado num hospital ao final.
4) Ao final da primeira série de encontros entre o visitante jupiteriano e Dino Kraspedon, que foram ainda recheados de observações agrícolas, de costumes, políticas, espirituais e metafísicas, um novo encontro foi marcado, também num ponto central de São Paulo, entre os dias 14 e 17 de novembro de 1956, se é que o terreno pudesse lá comparecer, senão, em 1959. Contato com os Discos Voadores, caps. 2, 8 e 11.
É impossível a presença dos “habitantes de Plutão”: a não ser que este planetóide estivesse em órbita de Saturno, ou Netuno, à semelhança da descrição para Io e Ganimedes. O narrador transcreve um tamanho para Plutão comparável ao da Terra (tal como nossa astronomia previa até meados dos anos 1950). A propriedade fosforescente do envoltório seria a justificativa para sua habitabilidade. Nos anos 1970, os astrônomos conseguiram determinar a massa de Plutão como sendo de apenas 0,2% o equivalente da Terra. A idéia de um planeta que estaria além de Netuno, trazida por Lowell em 1906, cuja massa estaria influenciando a órbita de Netuno, não foi confirmada nos anos 70; e nem Plutão foi descoberto seguindo-se esta suposição gravitacional... Tombaugh descobriu Plutão em 1930, na sequência de uma pesquisa telescópica nos confins do plano orbital do sistema. O planetóide foi descoberto com órbita de 17º com a Eclíptica e cruzando sobre a órbita de Netuno. Os astrônomos supõem que Plutão ainda não alcançou órbita estável. Seu diâmetro é 2.374 km, menor que a Lua (3.475 km). Plutão tem uma enigmática lua, Caronte, que tem metade de seu diâmetro, formando os dois corpos um volume comparável ao da Lua da Terra. Assim como esta, Caronte sempre tem a mesma face voltada para Plutão.
Sendo os raios dos planetas Venus e Marte, conforme transcritos pelo narrador, bastante próximos aos valores medidos pela astronomia recente, o tamanho indicado para Plutão é inteiramente inaceitável... É difícil entender como, a não ser levando em conta erros na transcrição, Plutão poderia ser tirado do Sistema Solar e “vagar até cair na constelação mais próxima”. Da mesma forma, uma suposta “aproximação” de um segundo Sol, para se associar ao primeiro, só faria sentido se fosse em termos frequenciais, a partir de camadas diferentes; não como aproximação no espaço cartesiano homogêneo. A menção ao segundo Sol deve ser corresponder à futura vida solar de Júpiter, anunciada por algumas fontes (por Klarer em Beyond The Light Barrier, epílogo).
Dado que as indicações do narrador sobre os outros planetas conhecidos e seus habitantes têm recebido confirmações (desde que se considere variações dimensionais, como deve ser o caso para Mercúrio, Uranus, Netuno), a descrição do que seria “Plutão” pode significar um outro planeta, externo a Netuno, porém não em nossa dimensionalidade, sem presença gravitacional para nós. Este seria correspondente às lendas do “planeta X”, “décimo-planeta”, etc.
Numa mesa redonda organizada pela SBEDV em 27 de agosto de 1957, Kraspedon afirmou: “Somente poucas pessoas tiveram a coragem de vir a público e contar as coisas que com elas aconteceram... Eu conheço físicos, psiquiatras, engenheiros e inclusive dois eclesiásticos que tiveram contatos diretos com os tripulantes (dos discos). Os dois eclesiásticos, dada a sua condição, não se prestariam nem ao ridículo nem à mentira. Eles vão mais além e dizem que visitaram outro planeta e trouxeram 86 fotografias. Podem eles vir a público? Não...” Boletim Inform. da SBEDV, mar/1960.
Galáxia Messier 31 Andrômeda ou NGC 224 = Sendo visível a olho nu no hemisfério norte em noites claras ao fundo da constelação de Andrômeda, esta galáxia recebeu o mesmo nome da constelação, que veio de uma princesa grega mitológica. Catálogos Persas do século 10 já a identificavam, mas para os antigos as formas nebulosas das galáxias visíveis não se distinguiam das estrelas.
Até o séc. 19, já sendo avistadas pelos telescópios, as galáxias eram tidas apenas como “nebulosas”. Messier a incluiu em seu catálogo em 1764. Com o advento da espectroscopia, Willian Huggins descobriu que muitas nebulosas eram aglomerados de milhares de estrelas distintas, o que incluía a M. 31. Em 1887 Isaac Roberts conseguiu as primeiras fotografias telescópicas da M. 31 em que ela aparecia com sua forma espiralada. Andrômeda é a “irmã” mais próxima de nossa própria Galáxia, num conjunto local de semelhantes. São parecidas, mas Andrômeda é bem maior.
Nossa própria Galáxia, espiralada (nem todas são), é comumente conhecida como Via Láctea, o que causa uma certa confusão, porque “Via Láctea” pode designar também apenas o centro luminoso da Galáxia...
Muitos termos da Astronomia são ainda pouco compreendidos pelos cidadãos das sociedades modernas... Por exemplo, “Constelação” não significa estrelas próximas entre si, mas apenas a superposição de suas aparições segundo um ângulo do observador terrestre. Desde a Antiguidade, as regiões do Céu foram divididas em 48 “constelações”, depois 88, etc. Ou seja, o que vemos nas constelações são estrelas que podem estar próximas entre si, ou não; da mesma forma, próximas ao Sistema Solar, ou não.
Por exemplo, dentro da Constelação Andrômeda, a Galáxia estaria a 2,54 milhões de anos-luz de distância do nosso Sol, a estrela Alpha somente a 97 anos-luz, e a estrela Beta a 200 anos-luz.
Já a mensuração das distâncias cosmográficas em anos-luz pode dar ao cidadão uma impressão de que estamos encerrados numa microscopia: Há uma certa quantidade de estrelas que estão numa faixa de 100 ou 200 anos-luz de distância. São distâncias impraticáveis para qualquer viajante em nossa física. Mesmo que alguém viajasse a 30 mil km por segundo, 10% da velocidade da luz, levaria 2 mil anos para visitar Beta de Andrômeda. A partir disso, nossos cientistas profissionais decidiram que não poderiam levar a sério as notícias sobre os visitantes estelares.
Galáxia Messier 94 ou NGC 4736, também descoberta por Pierre Méchain em 1871 e incluída por Messier em seu catálogo 2 dias depois. Se encontra a 14,5 milhões de anos-luz de nosso sistema solar.
Entretanto não existe a mínima garantia de que o universo se estenda num mesmo espaço cartesiano homogêneo em 3 vetores ortogonais, tal como todos nós supomos existir em volta da Terra.
É bem provável que a espacialidade cartesiana à qual estamos acostumados possa ser abandonada de N maneiras, para se atingir outras espacialidades, igualmente presentes. É muito mais provável que os viajantes não necessitem "viajar à velocidade da luz" para cruzar entre as estrelas... Naturalmente, eles devem cruzar distâncias muito menores do que aquelas que nos parecem reais.
Vórtices e portais de espaço-tempo são hipóteses dos cientistas "oficiais" e das "science" fictions... Mas a dificuldade aí parece estar em que não é em termos de temporalidades diferentes que as "dimensões" se definem. Há muitas versões aceitas intuitivamente acerca de "dimensões", mas como elas poderiam mesmo ser definidas?
A noção dos "estados de frequência", da matéria, ou dos viventes em seus corpos, é um pressuposto comum em todos os depoimentos que estão na página anterior deste blogue. Numa primeira definição, o Universo teria Densidades fundamentais, nas quais a matéria ou a energia se manifestariam, o que seria também frequências fundamentais, como no modelo musical e no modelo quântico para as partículas. Dentro de cada densidade, as "dimensões" seriam não apenas frequências próprias de cada manifestação, mas a orientação típica da polaridade ou da orientação vetorial conjunta de cada manifestação. As condições de espaço e de tempo podem surgir somente a partir deste "endereço", ou definição física inicial.
Veja-se ainda que uma refração generalizada da luz das galáxias (e das estrelas, aqui em nosso habitat espiral) pode dar a impressão de que elas seriam muito mais numerosas do que são de fato...
nebadon.bravehost.com/Odisseia1983
O Universo não seria tão grande quanto parece - e os humanos, nem tanto micróbios!
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